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PublicouCláudia Sabrosa di Castro Alterado mais de 8 anos atrás
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Angeologia II Angeologia II
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Dizer anjo quer dizer imagem. A imaginação não deve entender-se aqui como a faculdade que produz o imaginário, o irreal, mas sim o ato pelo qual se faz real o mundo das Formas e Figuras.
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O mundus imaginalis se situa no tempo mítico da percepção visionária e revelação profética.
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Como diz o poeta e pintor do século XVIII, William Blake, "quem não pode imaginar de uma maneira mais real o que seu olho mortal não pode ver, não imagina nada do todo".
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O criador de imagens (nome que se dá ao devoto do islã), identifica- se com a luz interior dos seres e das coisas do mundo Natural, e com as idéias e arquétipos do mundo Ideal.
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Esta imaginação ativa é uma faculdade do Intelecto ou órgão do Conhecimento, e conduz à Inteligência do Coração, objeto do Conhecimento interno direto.
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Os arcanjos, como faculdades cognitivas que são, associam-se a estas funções.
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A imaginação ativa ao arcanjo Gabriel, que no cristianismo é o anunciador da encarnação do Verbo; a inteligência do coração, ou intelecto puro, ao arcanjo Miguel (ou Christos-angelos), cujo nome significa "igual a Deus".
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Na Árvore Sefirótica da Cabala, segundo algumas versões tradicionais, Miguel ocupa o centro (Tifereth); Gabriel o Fundamento (Yesod) e Metatrón o pólo ou a coroa (Kether).
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Este último é denominado o “YHVH menor” e é o arcanjo que aparece a Moisés no meio da sarça.
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Metatrón é a mesma palavra "que abre o reino supra-celestial"; é o espírito da visão que anuncia um Deus que virá; o que em termos gerais é válido para qualquer energia imaterial e luminosa, quer dizer, Angélica.
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Federico Gonzalez (Continua) PARA RECEBER PPS: http://br.groups.yahoo.com/group/ponte_oculta/
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