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O Gerenciamento de Projetos em ambientes de Desenvolvimento Distribuído de Software Catarina de Souza Costa csc@cin.ufpe.br Qualidade, Processos e Gestão.

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1 O Gerenciamento de Projetos em ambientes de Desenvolvimento Distribuído de Software
Catarina de Souza Costa Qualidade, Processos e Gestão de Software – Prof. Alexandre Vasconcelos 06/12/2008

2 Agenda Introdução Gerenciamento de Projetos em DDS – Estado da Arte
Comparação Conclusões 2

3 Competição por profissionais competentes
Introdução Competição por profissionais competentes + O que muda no gerenciamento de Projetos no desenvolvimento distribuído de software? = Como “atender” a esse novo cenário?

4 Agenda Introdução Gerenciamento de Projetos em DDS – Estado da Arte
Comparação Conclusões 4

5 Gerenciamento de Projetos em DDS Estado da Arte
1. Abordagem de Zanoni [2002]: Modelo de Gerência de Projeto Baseado no PMI para ambientes de Desenvolvimento de Software Fisicamente Distribuído 2. Abordagem de Prikladnicki [2003]: MuNDDoS: Um modelo de Referência para Desenvolvimento Distribuído de Software 3. Abordagem de Enami [2006]: Um Modelo de Gerenciamento de Projetos para um Ambiente de DSD 4. Abordagem de Komi-Sirvi e Tihinen [2002]: Lessons Learned by Participants of Distributed Software Development 5. Abordagem de Gilberg e Grabow [2005]: Quality Management in Distributed Software Development 5

6 1. Abordagem de Zanoni [2002]: Modelo de Gerência de Projeto Baseado no PMI para ambientes de Desenvolvimento de Software Fisicamente Distribuído Tendência crescente por utilizar equipes geograficamente dispersas no desenvolvimento de software. Necessidades diferentes em termos de gerenciamento de projetos Desafios (1) atribuição das tarefas; (2) comunicação e colaboração; (3) compartilhamento e consistência de artefatos; (4) suporte a plataformas heterogêneas; (5) acompanhamento do progresso; e, (6) integração entre os módulos Fatores de sucesso Comunicação; Gerenciamento da Equipe; Credibilidade; Gerenciamento de Conflitos; Cooperação; Processos Definidos; Lidar com Diferenças Culturais Quais disciplinas do PMBOK merecem mais atenção no DDS Propõe uma extensão do PMBOK: Gerência de Planejamento, da Propriedade Intelectual, de Aprendizagem e de Conflitos 6

7 1. Abordagem de Zanoni [2002]: Modelo de Gerência de Projeto Baseado no PMI para ambientes de Desenvolvimento de Software Fisicamente Distribuído Modelo com 6 fases: (1) Análise de Requisitos, (2) Projeto (Exploração e Definição); (3) Processos de Produção; (4) Avaliação (Desdobramento e Testes); (5) Processos de Transição; (6) Processos de Integração. Características do modelo: Possui ciclo de vida do tipo espiral; Utiliza o processo de desenvolvimento de sistemas OO, com linguagem de especificação UML (Unified Modeling Language) e processo UP (Unified Process); (3) Incorpora a abordagem processual do PMI expandindo as áreas de gestão indicadas. 7

8 Composto por três partes:
2. Abordagem de Prikladnicki [2003]: MuNDDoS: Um modelo de Referência para Desenvolvimento Distribuído de Software Propõe um modelo de referência para DDS, contemplando dimensões técnicas e não-técnicas Não tem foco em GP, mas indica que a área de GP precisa ter atenção especial O modelo MuNDDoS (Maturidade No Desenvolvimento Distribuído de Software) Visa para facilitar o desenvolvimento distribuído, permitindo também a identificação de fraquezas e oportunidades de melhorias nos projetos. Composto por três partes: (1)planejamento estratégico; (2)planejamento tático e operacional; (3)aprendizado. 8

9 2. Abordagem de Prikladnicki [2003]: MuNDDoS: Um modelo de Referência para Desenvolvimento Distribuído de Software Dificuldades em DDS A engenharia de requisitos Os processos de desenvolvimento de software A gerência de configuração A gestão do conhecimento As barreiras de comunicação e idioma As diferenças culturais e Contexto A confiança Propõe algumas soluções e fatores críticos de sucesso no DDS Gerenciamento de Expectativas Integração das Equipes Comunicação aberta e feedback Processo de desenvolvimento e padrões Gerenciamento dos riscos Engenharia de Requisitos (aprovações formais) Aquisição da confiança Treinamentos Planejamento e engagement Boa infra-estrutura (Comunicação e ferramentas de suporte ao desenvolvimento) 9

10 3. Abordagem de Enami [2006]: Um Modelo de Gerenciamento de Projetos para um Ambiente de DDS
Referências PMBOK, CMMI, MuNDDoS e Abordagem de Zanoni Comparação entre referências Três níveis organizacionais Estratégico, tático (maior foco, apoio ao gerente) e operacional O modelo apresenta: orientação para minimizar os problemas advindos de diferenças culturais e dispersão geográfica; comunicação entre os stakeholders; obtenção do comprometimento dos stakeholders primários; necessidade de transporte de artefatos entre os participantes do projeto; padronização de documentos e procedimentos. 10

11 3. Abordagem de Enami [2006]: Um Modelo de Gerenciamento de Projetos para um Ambiente de DDS
Componentes Gerência de stakeholders, gerência do conhecimento, gerência de riscos, gerência de requisitos. Define: Métricas de acompanhamento + Modelos de documentos Propõe uma ferramenta de apoio ao GP 11

12 Survey para entender a natureza de DDS
4. Abordagem de Komi-Sirvi e Tihinen [2002]: Lessons Learned by Participants of Distributed Software Development Survey para entender a natureza de DDS 27 organizações (Finlândia, Holanda e Estados Unidos); Os participantes tinham a opção de escolher até oito áreas de problemas diferentes no DDS; Também havia a possibilidade de identificar problemas não presentes na lista. Contudo, só dois participantes utilizaram esta opção; E as soluções adotadas para superar estes. 12

13 4. Abordagem de Komi-Sirvi e Tihinen [2002]: Lessons Learned by Participants of Distributed Software Development Desenvolvimento distribuído de software com sucesso requer tanto engenharia de software disciplinada e estruturada, como também soluções de gerenciamento, considerando, particularmente, o gerenciamento das comunicações. Uma execução cuidadosa das atividades iniciais do projeto: Incluindo o planejamento (divisão de tarefas, cronograma e entregáveis), A determinação exata de regras comuns, Responsabilidades, Ferramentas utilizadas E sessões de kick-off ...podem contribuir significativamente para uma implementação de sucesso de um projeto de DDS. 13

14 5. Abordagem de Gilberg e Grabow [2005]: Quality Management in Distributed Software Development
Descreve um modelo de gestão da qualidade. O modelo deveria ser capaz de lidar com duas peculiaridades: (1) o e-VOTE, o projeto em questão, é desenvolvido por equipes geograficamente distantes; (2) é um sistema inovador e um produto de segurança crítica (software para a realização das eleições através da Internet) Problemas: Qualidade é interpretada e entendida de maneira diferente por pessoas diferentes, o que gera grande problema quando estas pessoas estão em culturas diferentes. As equipes distribuídas não possuem processos de desenvolvimento iguais, onde, cada parceiro, cada equipe faz suas tarefas de acordo com seus processos e procedimentos internos. 14

15 O produto deve ser o centro de referência entre as equipes
5. Abordagem de Gilberg e Grabow [2005]: Quality Management in Distributed Software Development Recomendações: O produto deve ser o centro de referência entre as equipes Todos os times aderentes a um mesmo modelo de qualidade Papel de coordenador da garantia da qualidade (CGQ) – Coordenador Global Em cada equipe atribuir a um membro a responsabilidade pela qualidade (GLQ) Os GLQs escolhem em suas equipes os avaliadores da qualidade e são o elo entre os avaliadores e o CGQ Agrupamento de todas as questões relacionadas a qualidade dentro de um manual da qualidade para todos os times seguirem 15

16 Raiz: qualidade geral do produto
5. Abordagem de Gilberg e Grabow [2005]: Quality Management in Distributed Software Development Raiz: qualidade geral do produto Filhos: características qualitativas (fatores de qualidade, por exemplo: usabilidade, segurança) É associado a cada característica de qualidade um número variável de requisitos de qualidade, que representam exigências concretas, por exemplo: o sistema deve apoiar diferentes idiomas e o usuário deve ser capaz de mudá-lo. Sub-atividades, definem ações concretas que devem ser exercidas pelo respectivo avaliador. É o mecanismo usado para avaliar. 16

17 Agenda Introdução Gerenciamento de Projetos em DDS – Estado da Arte
Comparação Conclusões 17

18 Comparação

19 Agenda Introdução Gerenciamento de Projetos em DDS – Estado da Arte
Comparação Conclusões 19

20 Conclusões e Recomendações
Buscou-se identificar os principais conceitos, desafios e boas práticas encontrados em um ambiente de DDS relacionados ao gerenciamento de projetos de software Foi possível constatar que a gerência de projetos requer um esforço adicional em um ambiente de DDS Com a equipe geograficamente distribuída, as estratégias de gerenciamento devem ser adaptadas, de forma a dar suporte aos novos desafios que este cenário apresenta A partir da identificação das dificuldades e boas práticas de gerenciamento de projetos em ambiente de DDS... e da análise de como alguns modelos atendem a esse cenário de desenvolvimento... Propor uma abordagem para o gerenciamento distribuído que forneça um maior suporte às atividades de ambientes de DDS 20

21 Referências Audy, J.; Prikladnicki, R. (2008) Desenvolvimento Distribuído de Software: Desenvolvimento de software com equipes distribuídas. Rio de Janeiro: Elsevier. Branco, E. C.; Belchior A. D. (2002) Um modelo para avaliação da qualidade da gerência de projetos de software. I Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software, Gramado, RS, Brasil. Enami, L. N. M. (2005) Um modelo de gerenciamento de projetos para um ambiente de desenvolvimento distribuído de software. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Maringá, PR, Brasil. Espindola, R.; Lopes L.; Prikladnicki, R.; Audy, J. (2005) Uma abordagem baseada em gestão do conhecimento para gerência de requisitos em desenvolvimento distribuído de software. VIII Workshop em Engenharia de Requisitos, Porto, Portugal. Frame, J. Davidson. (1995) Managing Projects In Organizations, São Francisco: Jossey-Bass inc. Gilberg, J. e Grabow, H. (2005) Quality Management in Distributed Software Development. GIWIS - German-Italian Workshop on Information, Regensburg. Heldman, K. (2006) Gerência de Projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Elsevier. Herbsleb, J. D.; Moitra, D. (2001) Global Software Development. IEEE Software. Kiel, L. (2003) Experiences in Distributed Development: A Case Study. Workshop on Global Software Development at ICSE, Oregon, EUA. Komi-Sirvi, S; Tihinen M. (2005) Lessons Learned by Participants of Distributed Software Development. Journal Knowledge and Process Management, vol. 12 nº 2 p. 108–122. Kotlarsky, J. (2005) Management of Globally Distributed Component-Based Software Development Projects. Tese de Doutorado. Erasmus University Rotterdam. Lopes, L.; Majdenbaum A.; Audy, J. (2003) Uma proposta para processo de requisitos em ambientes de desenvolvimento de software. VI Workshop em Engenharia de Requisitos do SBC, Anais do WER'03, v. 1. p Piracicaba, SP, Brasil. PMI (2004) Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos, 3.ed., Pennsylvania: Project Management Institute Publications. Prikladnicki, R. (2003) Munddos: Um Modelo de Referência para Desenvolvimento Distribuído de Software. Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. Prikladnicki, R. (2004) Munddos: Um modelo de referência para desenvolvimento distribuído de software. XVIII Simpósio Brasileiro de Engenharia de Software, Brasília, DF, Brasil. Torreão, P. G. B. C. (2005) Project Management Knowledge Learning Environment: Ambiente de Aprendizado para Educação em Gerenciamento de Projetos. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.. Zanoni, R. (2002) Modelo de Gerência de Projeto Baseado no PMI para ambientes de Desenvolvimento de Software Fisicamente Distribuído. Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 21

22 O Gerenciamento de Projetos em ambientes de Desenvolvimento Distribuído de Software
Catarina de Souza Costa Qualidade, Processos e Gestão de Software – Prof. Alexandre Vasconcelos 06/12/2008 22 22


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