ORIENTAÇÃO TÉCNICA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Apresentação em tema: "ORIENTAÇÃO TÉCNICA EDUCAÇÃO ESPECIAL"— Transcrição da apresentação:

1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA EDUCAÇÃO ESPECIAL
DIRETORIA DE ENSINO DE FRANCA 2015 Público Alvo: Professor Coordenador (responsável pelas Salas de Recursos) Professores Especializados: DI, DA, DV, DF, TGD Professor Itinerante: DI, DA, DV, DF, TGD Professor Interlocutor Classe Hospitalar

2 SENSIBILIZAÇÃO

3 OBJETIVO Conhecer a nova Resolução
RESOLUÇÃO 61,DE (que substitui a Resolução 11) INSTRUÇÕES CGEB, de 14 de janeiro de 2015 (que trata da resolução SE 61/2014) Prontuário dos alunos Anexos I, II, III, IV, V

4 ATUALIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO DO ALUNO
Laudos médicos atualizados; Autorização dos pais para frequentar sala de recursos e uso de imagens; Registro de frequência do aluno na sala de recursos e sala regular; Avaliação do professor especializado (anexo I); Anexos II e III preenchidos (resolução SE 61/2014 e Instrução CGEB de 14/01/2015).

5 RESPONSABILIDADE DO PROFESSOR ESPECIALIZADO DE SALA DE RECURSOS E ITINERANTE
Atender o aluno especifico da sua área DI, DA, DV, DF e TGD; O professor da Educação Especial deve estar articulado em todas as ações pedagógicas da escola: ATPCs, conselhos, planejamentos, na elaboração do PPP (Projeto Político Pedagógico); Estar atento aos registros, mantendo todos atualizados: Anexo I – avaliação inicial Anexo II – Plano de Atendimento Individual Anexo III – Adaptação Curricular ( para uso do Professor do Ensino Regular) Anexo IV, V, VI – Instruções para Terminalidade.

6 Responsabilidade do Professor Interlocutor
Fazer a interpretação para os alunos surdos/deficientes auditivos (em grupos de até 4 por salas) Obs: A responsabilidade do ensino é do professor do ensino regular, porém o interlocutor deve conhecer o curriculo do ano/série que ele trabalha antecipadamente Mediar o conhecimento, as dúvidas, a interação com os colegas, resumindo, mediar todo o contexto escolar.

7 CUIDADOR Para qual aluno cabe o cuidador?
Aquele que não consegue realizar com independência e autonomia, dente outras, atividades relacionadas à alimentação, à higiene bucal e intima, à utilização de banheiro, à locomoção, bem como à administração de medicamentos.

8 CAPE – Ficha de Solicitação de Atendimento
Na Unidade Escolar: Ao ser verificada pela escola a necessidade de avaliação de alunos publico alvo da Educação Especial, a família deve ser contatada pela Unidade Escolar e informada sobre a solicitação. Neste procedimento os responsáveis já devem assinar a Autorização para realização de avaliação pela Equipe Multidisciplinar. Esta autorização integra a Ficha, pois sem ela a Avaliação não poderá ser realizada. Preencher os itens de identificação do Aluno. Anexar o cadastro na PRODESP atualizado no ano vigente de matrícula. Descrever impreterivelmente os itens Motivo da Solicitação de Atendimento e Ações já realizadas pela Escola. Anexar, conforme solicitado na Ficha, a Avaliação Pedagógica do aluno – Anexo I - Instruções CGEB, de 14 de janeiro de 2015, que dispõe sobre a escolarização de alunos Publico Alvo da Educação Especial, de que trata a Resolução SE nº61/2014. Assinalar os itens descritos na Ficha de forma a completar o perfil pedagógico do aluno. Assinar, carimbar e datar. Encaminhar para o PCNP da Equipe de Educação Especial da Diretoria de Ensino.

9 CLASSE HOSPITALAR ATENDIMENTO EDUCACIONAL EM AMBIENTE HOSPITALAR
O atendimento em classe hospitalar destina-se a prover, na conformidade do Parecer CNE/CEB n°17/2001, e por meio de um atendimento especializado, a educação escolar a alunos impossibilitados de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique internação hospitalar ou atendimento ambulatorial. ANEXO I - Ficha de avaliação inicial ANEXO II - Roteiro descritivo de acompanhamento diário ANEXO III – Ficha de acompanhamento bimestral ANEXO IV - Relatório final