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O GptOpFuzNav na Realização de uma Operação de Evacuação de Não-Combatentes: uma necessidade para o século XXI.

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1 O GptOpFuzNav na Realização de uma Operação de Evacuação de Não-Combatentes: uma necessidade para o século XXI.

2 Propósito Identificar a importância de um GptOpFuzNav na realização de uma OpENC.

3 Sumário Introdução Conceitos e características Antecedentes históricos
Prontificação do pessoal Conclusão

4 Violentamente x Pacificamente
As mudanças no cenário internacional acontecem muito rapidamente. Violentamente x Pacificamente Os governos locais podem não ter como garantir a segurança

5 BRASIL: 92 Embaixadas, 8 representações junto a Organismos Internacionais, 43 Consulados e 19 Vice-Consulados. Devido aos interesses do Brasil no exterior: Estimativa de mais de 4 milhões de brasileiros.

6 POLÍTICA DE DEFESA NACIONAl Objetivos da Defesa Nacional
I - a garantia da soberania, do patrimônio nacional e da integridade territorial; II - a defesa dos interesses nacionais e das pessoas, dos bens e dos recursos brasileiros no exterior; III - a contribuição para a preservação da coesão e unidade nacionais; IV - a promoção da estabilidade regional; V - a contribuição para a manutenção da paz e da segurança internacionais; e VI - a projeção do Brasil no concerto das nações e sua maior inserção em processos decisórios internacionais.

7 A Marinha do Brasil poderá receber a tarefa de evacuar não- combatentes a fim de garantir um dos objetivos da Defesa Nacional.

8 Sumário Introdução Conceitos e características Antecedentes históricos
Prontificação do pessoal Conclusão

9 Operação militar de não-guerra
“Não-Combatente” Civis e militares brasileiros, nacionais do país anfitrião e nacionais de terceiros países de interesse do governo brasileiro Propósito Evacuação de NC onde exista uma ameaça a sua segurança ou onde exista uma situação de calamidade Operação militar de não-guerra Não há guerra contra o país hospedeiro

10 Ambientes Operacionais
Permissivo – Não é esperada resistência.

11 Ambientes Operacionais
Incerto – País anfitrão não tem controle total da situação. R Engj e adestramanto.

12 Ambientes Operacionais
Hostil – Perda do controle total da situação pelo país anfitrião. Desordem civil Ataques terroristas Combate Evolução Rápida !

13 Responsabilidade - MRE
O Embaixador solicita a Op ENC ao MRE e conduz o Plano de Emergência de Embaixada (PEE). MD – Conduz o planejamento e execução Nelson Jobim COORDENAÇÃO Celso Amorim

14 Plano de Emergência de Embaixadas (PEE)
Estabelece quais deverão ser os procedimentos para evacuação do pessoal não-combatente Memorando do MD para Departamento de Assuntos Internacionais (Confecção PEE) – JAN 2008 MD33-M-08 – Imperativo que o PEE e o planejamento da OpENC sejam sustentáveis, coordenados e integrados

15 5.1 Plano de Emergência de Embaixada
[…] Os planos de ação de emergência não são planos de operações táticas, mas são referenciais para a formulação do plano de operações do Comando Combinado. Uma cópia do PEE deverá ser remetida ao MD. Inteligência (Desenvolvida desde o tempo de paz) – IMPORTANTE ! - Quantidade de nacionais, situação interna, possíveis rotas de fuga, etc

16 Poder Naval e ENC Mobilidade, Permanência, Versatilidade e Flexibilidade + Mobilidade, Permanência, Versatilidade e Flexibilidade Caráter expedicionário por excelência do CFN END + Caráter expedicionário por excelência do CFN END = = GptOpFuzNav – Elemento com capacidade ímpar para OpENC GptOpFuzNav – Elemento com capacidade ímpar para OpENC

17 Sumário Introdução Conceitos e características Antecedentes históricos
Prontificação do pessoal Conclusão

18 OpENC realizados pelos EUA (Séc. XX)
1913 – México – distúrbios civis em Yaqui Valley; 1948 – China – Nanking e Xangai; 1954/1955 – China – Ilhas Tachen; 1956 – Egito – Alexandria; 1965 – República Dominicana; 1974 – Chipre; 1975 – Vietnam do Sul (3 de abril); 1975 – Cambodja; 1975 –Vietnam do Sul (12 de abril) – evacuação de 1400 cidadãos norte-americanos e 5500 nacionais de diversos países amigos; 1976 – Líbano – retirada de 250 cidadãos norte-americanos e europeus; 1982 – Granada; 1982 – Líbano – retirada de membros da Organização de Libertação da Palestina por forças multinacionais de Beirute; 1990 – Libéria – evacuação de cidadãos e funcionários da embaixada americana em Monróvia; 1998 – Serra Leoa – retirada de 2500 civis e nacionais de outros países; 1998 – Etiópia – evacuação de 500 civis efetuada por forças combinadas; 1998 – Guiné Bissau – retirada de civis e funcionários diplomáticos; e 1998 – Indonésia – retirada de familiares dos funcionários diplomáticos.

19 EUA Grande responsável pela consolidação da doutrina de emprego de força de fuzileiros navais em OpENC

20 Líbano 2006 Vários países usaram seu PN para a ENC
EUA, Índia, Itália, Reino Unido e França Emprego de navios civis (contratados) Ajuda de marinhas amigas Austrália (Marinha Grega) Frete Canadá (foi criticado, navio fretado atrasou)

21 Líbano 2006 EUA – Cerca de 15000 evacuados
Contratou navios civis para auxiliar o transporte dos evacuados, apesar de todo seu poder militar. MEU – “Marine Expeditionary Unit” Alto nível de preparo – Forças Navais e de Fuzileiros Navais Brasil – Meios terrestres (ônibus até Turquia), meios navais (navio até Chipre) e meios aéreos (FAB e mobilizadas GOL, BRA, TAM e VARIG até o Brasil)

22 Brasil - OpENC 1998 – Guiné Bissau. Cerca de 80 brasileiros evacuados – NM português. 2004 – Haiti. Presidente sentiu a necessidade de proteger os brasileiros e manter a representação diplomática Atribuiu tarefas – MB e FAB GptOpFuzNav transportado pela FAB

23 Brasil - OpENC Uma parcela do GptOpFuzNav realizou a ENC e outra parcela permaneceu com Destacamento de Segurança da Embaixada. FAB – Apoio Logístico Dados importantes 26fev – Diretiva do CM 28fev – Chegada no Haiti 28fev – Evacuação dos não-combatentes

24 Brasil - OpENC Lições Coordenação entre MD-MRE-MB
Grau de prontidão elevado Interoperabilidade entre MB e FAB

25 Brasil - OpENC Zuccaro e Soares – PN tem capacidade para evacuar 630 não-combatentes (Considerando apenas os meios navais) Mobilização – Aumenta capacidade de transporte

26 Brasil - OpENC Compete, privativamente, ao Presidente da República decretar, total ou parcial, a mobilização nacional Lei nº de 27 de dezembro de 2007 Cria o Sistema Nacional de Mobilização (SINAMOB)

27 Sumário Introdução Conceitos e características Antecedentes históricos
Prontificação do pessoal Conclusão

28 Prontificação do Pessoal
UANFEX e INCURSEX (MB) – Enfatizando OpENC UANFEX-2002 INCURSEX-2003

29 Exercícios Conjuntos MD
Operação LEÃO II

30 Prontificação do Pessoal
2004 – Manual de Evacuação de Não-Combatentes por Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais - CGCFN-1-11 Manual de Operação de Evacuação de Não-Combatentes - MD-33-M-08

31 Prontificação do Pessoal
2006 – Criação de uma disciplina específica sobre OpENC no CAOCFN. É realizado um Tema Base para o aprendizado e a avaliação é realizada com um TEM. CAOCFN passou a ser um curso mais atualizado atendendo novas demandas que o cenário mundial nos impõe

32 Sumário Introdução Conceitos e características Antecedentes históricos
Prontificação do pessoal Conclusão

33 Propósito Identificar a importância de um GptOpFuzNav na realização de uma OpENC.


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