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CARREIRA NO TERCEIRO SETOR

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Apresentação em tema: "CARREIRA NO TERCEIRO SETOR"— Transcrição da apresentação:

1 CARREIRA NO TERCEIRO SETOR
TAP ITEM 6 PLANO DE ENSINO

2 REFLEXÃO “ É melhor estar preparado para uma oportunidade e não ter nenhuma, do que ter uma oportunidade e não estar preparado.” (Whitney Young Jr.)

3 CONCEITO O Terceiro Setor de acordo com DOMEMEGHETTI (2003), refere-se “ ás organizações que cuidam de problemas ligados à educação, saúde, meio ambiente, assistência social, abuso do álcool e drogas, sindicatos, museus,etc., que criam capital social (formado por voluntários) e empregos.” Militam do Terceiro Setor dois tipos de profissionais: voluntários e empregados que recebem remuneração, como qualquer outro profissional de qualquer outro setor.

4 UNIVERSO O Brasil tem mais de 100 mil ONGs, institutos e fundações, resultado na sua grande maioria de iniciativas individuais ou de um pequeno grupo de interessados que se mobilizam em torno da ideia de ajudar. Ao abordar o assunto carreira neste Setor, o assunto ganha relevância quando se considera as organizações de porte médio ou grande, um conjunto que provavelmente não chega a duas mil em todo o País. Essas entidades, em número crescente, têm agora a preocupação de buscar a eficácia das atividades para que sua razão de ser se materialize no impacto social almejado.

5 RESULTADOS Só boas intenções e muito trabalho não bastam, é preciso gerar resultados. A tarefa é árdua para obter recursos para a sua prestação de serviços; conseguir patrocínios é muito mais difícil. A concorrência com outras entidades; que também trabalham com voluntários é desgastante, e é difícil pensar em continuidade, quando verifica-se que essas pessoas têm também seus interesses profissionais ou restrições na sua alocação de tempo disponível. Realizar bem um projeto não significa que haverá prosseguimento no apoio a novos projetos.

6 SEGREDO O segredo para que uma entidade não esmoreça está na gestão de seus talentos. Apesar de finalidades altruístas, seu propósito depende da gestão correta dos recursos. Gerir uma ONG não é diferente do que administrar com qualidade de gestão ir uma empresa pública (Primeiro Setor) ou um empreendimento que visa ao lucro para poder sobreviver e crescer (Segundo Setor).

7 MAIS COMPETENTE Aliás, o Terceiro Setor talvez tenha a obrigação de ser mais competente do que os dois outros, por causa da dificuldade de financiamento. ONG, instituto ou fundação podem melhor atuar quando se estruturam como um empreendimento de projetos. Isso implica em ter profissionais competentes em captação de parcerias, planejamento, gestão de projetos, finanças, tecnologia, direito e recursos humanos.

8 MERCADO DE TRABALHO COMPETITIVO
Profissionais competentes em gestão de projetos devem fazer parte da força de trabalho assalariada ou do quadro de voluntários. Para entidades de maior porte, os profissionais devem estar equiparados àqueles do mercado de trabalho. Já se percebe-se no mercado a procura crescente das entidades pela intermediação de agências especializadas em recrutamento, que vão buscar candidatos na iniciativa privada.

9 APENAS BOA VONTADE NÃO RESOLVE
Para as entidades menores, uma sugestão é agregar voluntários com essas competências em suas ocupações profissionais, atuais ou passadas (por exemplo, aposentados). No atual cenário, não dá para gerir uma entidade desse Setor só com leigos de boa vontade.

10 AINDA MERCADO DE TRABALHO
O importante é que o profissional (ou voluntário competente) tenha aderência total à visão da entidade.e o profissional necessita ter as mesmas competências para exercer a função, da mesma forma que no Primeiro ou no Segundo Setor. Em termos de atração de talentos, o fato de uma ONG ter como “produto” ou “serviço” final a prestação de um bem social pode ser um fator de decisão em um processo seletivo, desde que as demais condições sejam próximas das oferecidas pelos outros setores.

11 Dedicação e comprometimento
Trabalhar no Terceiro Setor exige dedicação, comprometimento igual OU superior ao Segundo Setor. O stress e a cobrança são semelhantes.. O administrador de empresas pode trabalhar na área como voluntário, doando seu tempo livre, ou também dedicar-se em tempo integral. Com a mesma quantidade de trabalho e dedicação pode ser mais confortável ATUAR NO TERCEIRO SETOR DO QUE empresas montadoras de automóveis ou comercializadoras de pacotes de turismo.

12 Trabalho voluntário Atualmente, há empresas que possuem entre seus funcionários pessoas que se ocupam parcialmente ou integralmente com projetos sociais, como no caso da SERASA e da C&A. O trabalho como voluntário possibilita a aquisição de experiência, que em muitas empresas é um aspecto favorável para os membros da força de trabalho e para os postulantes de uma vaga no quadro de funcionários.

13 Voluntários Os voluntários podem exercer funções de :
Voluntários de gestão, que atuam na administração da instituição; Voluntários de atuação, que exercem as atividades fins da instituição; Voluntários externos, que atuam dando apoio junto a órgãos governamentais, captadores de recursos, em eventos e na área de artesanato para arrecadar fundos para a instituição; Voluntários de fim de semana, que exercem várias atividades,principalmente, na prestação de serviços oferecidos pela instituição.

14 Perfil do voluntário Discrição; Assiduidade; Pontualidade;
Responsabilidade; Boa vontade; Prontidão; Iniciativa;

15 Cont. Criatividade; Vontade de mudar; Proativos; Equilíbrio no servir;
Desprendimento para tolerar aborrecimentos; Obediência à hierarquia; Humildade e perseverança.

16 Características de carreira
Sinto-me bem em minha carreira apenas quando tenho a sensação de ter feito uma contribuição real para o bem da sociedade. Sinto-me mais realizado em minha carreira quando posso utilizar meus talentos a serviço dos outros. Trabalhar, é mais importante para mim do que alcançar uma posição gerencial de alto nível.

17 Cont. Sonho em ter uma carreira que faça uma real contribuição à humanidade e à sociedade. Preferiria deixar minha organização do que aceitar uma tarefa que prejudique minha capacidade de servir aos outros. E aí que tal ser voluntário?


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