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Integração das Demonstrações

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Apresentação em tema: "Integração das Demonstrações"— Transcrição da apresentação:

0 Demonstração do Fluxo de Caixa ou Demonstração do Fluxo Disponível
Demonstração do Fluxo de Caixa ou Demonstração do Fluxo Disponível * * Caixa, Bancos e Aplicações de curtíssimo prazo (liquidez imediata)

1 Integração das Demonstrações
BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO INTEGRAÇÃO x1 x0 ELP RLP PC AC PASSIVO PL ATIVO PL AP Total BP resultado Impostos Despesas CMV Receita (xxx) - = xxxxx + DRE

2 Porque elaborar a DFC? Não se observa por meio do balanço a evolução das contas, mas sim, o saldo no início e o saldo final do período. Auxilia a interpretar as variações. O porquê de a empresa ter um lucro considerável e estar o Caixa Baixo, não conseguindo liquidar todos os seus compromissos. Ou, ainda, a empresa ter prejuízo em determinado ano embora o Caixa tenha aumentado. Conhecendo o passado (o que ocorreu) se poderá fazer uma boa projeção do Fluxo de Caixa para o futuro¹ (Projetado). ¹ próxima semana, próximo mês, próximo ano etc.

3 A empresa gera fluxos de caixa?
Lucro não é dinheiro em caixa Indiscutivelmente a principal fonte de entrada de caixa em uma empresa é o lucro que ela realiza. Se a empresa não realiza lucro, não se sustenta a médio e a longo prazo.

4 ? Empresa sem lucro não terá dinheiro para pagar suas obrigações
Então deverá tomar dinheiro emprestado A empresa terá de demonstrar aos credores que terá capacidade de gerar excedente de caixa no futuro para pagar os empréstimos Se ela não gera lucro de suas operações, como poderá gerar excedentes de caixa e pagar o empréstimo? ? Lucro é a fonte primária de geração de caixa de uma empresa

5 De que outras fontes de caixa a empresa dispõe?
Recebimento da venda/produto/serviço realizados. Novos empréstimos Entrada de capital de sócios ou emissão de novas ações Venda de ativo imobilizado Venda de participação em outras empresas Etc.

6 Que eventos/atividades envolvem saídas de caixa?
Pagamentos das despesas operacionais Pagamento de empréstimos Pagamento de dividendos aos acionistas Compra de ativo imobilizado Compra de participação em outras empresas Pagamento de fornecedores Etc.

7 Por que a DFC é muito útil – Vejamos algumas questões
Quanto caixa foi gerado pelas operações normais da empresa? Que outras formas a empresa utilizou para levantar caixa? A empresa está usando o excedente de caixa operacional em ativos produtivos ou pagamento empréstimo? Em que proporção os investimentos da empresa estão sendo financiados pelo caixa gerado operacionalmente e por fontes externas (empréstimos ou capital novo)? A empresa está precisando tomar empréstimos para manter o pagamento de seus dividendos?

8 Informações da DFC são usadas para:
Avaliar a liquidez e a flexibilidade financeira Liquidez refere-se a disponibilidade de recursos para pagar obrigações Flexibilidade financeira refere-se à habilidade de a empresa financiar suas operações com recursos gerados internamente ou com recursos externos (emissão de ações, debêntures ou empréstimos) Analistas de crédito e investidores estão interessados nessas avaliações

9 Informações da DFC são usadas para:
Avaliar as decisões gerenciais Decisões inteligentes levam a empresa a produzir lucro e gerar fluxos de caixa Analisando um demonstrativo, observa-se os investimentos que a empresa realizou no passado, podendo concluir se esses investimentos estão trazendo retorno sob forma de lucro e fluxo de caixa.

10 Informações da DFC são usadas para:
Determinar a capacidade de pagar dividendos aos acionistas e empréstimos aos credores Mostrar a relação entre lucro líquido e caixa Normalmente caixa e lucro andam juntos. Ajudar a prever futuros fluxos de caixa Fontes e saídas de caixa de períodos anteriores são bons indicativos de geração de caixa futuro. Analistas financeiros usam valor presente de fluxos de caixa para avaliar o valor da empresa

11 Principais operações que afetam o caixa
Transações que aumentam o caixa Integralização do capital pelos sócios e acionistas; Empréstimos bancários e financiamentos; Vendas de itens do Ativo Permanente; Vendas a vista e Recebimento de duplicatas a receber; Outras entradas (juros recebidos, dividendos recebidos de outras empresas).

12 Principais operações que afetam o caixa
Transações que diminuem o caixa Pagamentos de dividendos aos acionistas; Pagamentos de juros e amortização de dívida; Aquisição de item do Ativo Permanente; Compras a vista e pagamentos de fornecedores; Pagamentos de despesa/custo, contas a pagar e outros.

13 Principais operações que afetam o caixa
Transações que não afetam o caixa (sem encaixe nem desembolso) Depreciação, amortização e exaustão; Provisão para devedores duvidosos; Reavaliação de ativos; Acréscimos ou diminuições de itens de investimento pelo método de equivalência patrimonial.

14 Métodos de apresentação da DFC
Método Direto O fluxo de caixa pelo Método Direto (sentido restrito) As entradas e saídas de caixa são evidenciadas a começar das vendas, considerando todos os recebimentos e pagamentos oriundos das operações ocorridas no período. Método Indireto O fluxo de caixa pelo Método Indireto (sentido amplo) Neste método são efetuados os ajustes ao lucro líquido.

15 Elaboração da demonstração de fluxos de caixa
Essa demonstração é dividida em três partes: fluxos operacionais; fluxos de investimento; fluxos de financiamento. A natureza desses fluxos é apresentada na Figura no próximo slide.

16 Elaboração da demonstração de fluxos de caixa

17 Elaboração da demonstração de fluxos de caixa
. Atividades operacionais: abrange as transações que envolvem a consecução do objeto social da empresa. . Atividades de financiamento: além da captação de recursos provenientes dos proprietários da empresa, toda a captação de empréstimos e outros recursos deverá ser incluída nesse grupo. . Atividades de investimento: operações de compra e venda de ativos permanentes, aquisições ou venda de participações etc.

18 Elaboração da DFC . Exemplo prático

19 Balanço Patrimonial da Cia. Máquinas ZF
Ativo Ano 1 Ano 2 Passivo e PL Circulante Caixa 150 100 Fornecedores 300 600 Duplicatas a receber 900 Empréstimos bancários 400 Estoque 550 700 Contas a pagar 200 310 Total ativo circulante 1300 1700 Dividendos a pagar 90 Ativo Não Circulante Total passivo circulante 1600 Realizável longo prazo Passivo Não Circulante Títulos a receber Exigível a longo prazo Financiamentos a pagar 500 Investimento Patrimônio Líquido Imobilizado Capital 1000 Intangível Reservas de Lucros Total patrimônio Líquido 1100 1310 Total do ativo 2500 3100 Total do passivo e PL Notas explicativas A empresa calculou dividendos à base de 30% do lucro líquido. O imposto de renda a pagar está incluso em contas a pagar.

20 Demonstração do Fluxo de Caixa da Cia. Maq.ZF– Modelo direto
BALANÇO PATRIMONIAL Ativo Circulante Ano 1 Ano 2 Caixa 150 100 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA – Modelo direto (+) Saldo no final do ano 1 150 ENTRADAS (a) Recebimento de duplicatas 2700 (b) Novos empréstimos bancários 200 2900 SAÍDAS (c) Pagamento de fornecedores (1450) (d) Despesas operacionais pagas (vendas, administrativas e financ) (900) (e) Novos investimentos (200) (f) Amortização de financiamentos (400) (2950) (=) Saldo no final do ano 2 100


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