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E PIDEMIOLOGIA DOS T RANSPLANTES Ac. Antônio Claret da Silveira Júnior Ac. Felipe de Oliveira Faria.

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1 E PIDEMIOLOGIA DOS T RANSPLANTES Ac. Antônio Claret da Silveira Júnior Ac. Felipe de Oliveira Faria

2 TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS O crescimento da taxa de doação no país, a partir de 2007, é marcante (60%). Encerramos o primeiro semestre quase alcançando o objetivo previsto para esse ano de 10 doadores por milhão de população (pmp) – alcançamos 9,9 pmp, e taxas recordes de transplante de rim, de fígado e de pulmão. O transplante cardíaco, realizado em apenas 25 centros nesse semestre, tem se mantido estável desde 2001, com uma variação de 0,8 a 1,1 pmp. Já o transplante hepático cresceu 127% nessa década e 7,5% nesse semestre. O transplante de pâncreas, embora tenha aumentado 5,7% no semestre, tem se mantido estável desde 2005 (0,8 a 1,0 pmp). O número de transplantes pulmonares, realizados em apenas quatro centros e em pequeno número, apresentou um crescimento de 18,6% no semestre. O aumento dos transplantes renais foi de 7%.

3 O transplante renal com doador falecido aumentou 17,5%, enquanto que o com doador vivo caiu 8,3%. Analisando o tipo de doador vivo, observa-se que diminuíram os transplantes com doador parente (9,5%) e cônjuge (10,3%) e aumentaram os transplantes com outros doadores não parentes (10,9%). No transplante renal destaca-se São Paulo, que atingiu a excelente taxa de 50 transplantes renais pmp, e com doador vivo, apenas São Paulo (16,4 pmp) e Paraná (15,9 pmp) ultrapassaram os 10 pmp. A sobrevida em seis meses do paciente (99% doador vivo e 93% doador falecido) e do enxerto (95% doador vivo e 89% doador falecido) é comparável a de países desenvolvidos. Mas, em apenas 55% dos transplantes foram enviadas as informações sobre a evolução. O transplante hepático com doador vivo, que vem caindo desde 2003, apresentou uma queda de 17,6% nesse semestre, entretanto, 13,7% desses transplantes foram com doador não parente, o que pode ser considerado como uma taxa elevada para esse tipo de transplante.

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7 Transplante Renal

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21 Transplante Hepático

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33 Transplante Cardíaco

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43 Transplante de Pâncreas após Rim

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46 Transplante de Pulmão

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56 Transplantes de Células

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60 Transplante de Córnea

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63 Transplante de Osso

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65 Dados Globais

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69 Lista de Espera (ano 2009)

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71 Em Minas Gerais: - O transplante renal representa 43% no número de transplantes. Já, quando se retira os transplantes de córnea do total, o transplante renal representa 90% do valor resultante. - O estado representa cerca de 10% dos pacientes em espera por um transplante, sendo o 3º com a maior lista de espera.

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73 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:


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