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PARTE 3.

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1 PARTE 3

2 Distribuição dos Fármacos no organismo

3 Distribuição 1- Admda e 2- absorvida 3- Distribuída
Transportada pelo sangue para os tecidos do corpo

4 Distribuição dos fármacos
Células Líquido intersticial Capilar Proteínas

5 Distribuição Fatores que influenciam a distribuição
[ ] plasmática da droga Ligação da droga às PP (albumina, globulina)‏ Permeabilidade do endotélio vascular

6 Distribuição Ligação às PP: ALBUMINA, GLOBULINAS E HEMOGLOBULINAS
Parte livre Atravessa endotélio vascular Exerce ações Produz efeitos Parte ligada Complexo reversível Fração de reserva

7 Distribuição Equilíbrio entre livre e ligada Parte livre utilizada
Parte ligada desliga Substitui parte livre que é distribuída, acumulada, metabolizada e excretada

8 Distribuição Grau de ligação às PP: reversível
Afinidade entre droga e PP Fenilbutazona: 95%PP e 5%L [ ] sanguínea da droga [ ] sanguínea das PP

9 Distribuição Ligação às proteínas teciduais: fora do local de ação.
Depósitos de armazenamento Equilíbrio com parte livre plasmática Tecido adiposo: DDT, ósseo: TETRACICLINA DROGA LIGADA A ALBUMINA PODE SER DESLOCADA: FENILBUTAZONA DESLOCA ANTICOAGULANTES CUMARINICOS.

10 Distribuição Permeabilidade capilar Grande superfície (6000 m2)‏
Levar substâncias nutritivas a cel. e trazer substâncias que devem ser excretadas Absorção x distribuição: movimento inverso: PERMEABILIDADE SELETIVA

11 Distribuição Barreira Hematoencefálica
Camada contínua de células endoteliais Cérebro inacessível muitas drogas: PENETRAM EM TECIDO MOLES: RIM, FIGADO, MAIS NÃO NO CEREBRO

12 Distribuição Barreira hematoencefálica
Inflamação (meningite) – rompe integridade: Penicilina (sistêmica): muito ionizado e a FRAÇÃO NÃO IONIZADA N É LIPOSSOLUVEL. Importância: seleção das drogas: apolares, lipossolúveis e de PM baixo. Barreira para drogas: hidrossolúveis, polares, ionizadas e grandes. Facilidade de hipnóticos, anestésicos: tiopental(1 ou 2 min.) e tranqüilizantes

13 Distribuição Barreira hematoencefálica Transporte de drogas Apolares
Lipossolúveis Pequeno PM

14 Distribuição Barreira hematoencefálica Transporte de drogas
Penicilina (ácido ionizado)‏ Anestésicos gerais (lipossolúveis)‏ Álcool (pequeno PM)‏ Glicose (sistemas transportadores)‏

15 Distribuição Barreira placentária
Conjunto de tecidos entre a circulação materna e fetal: RESTRINGE OU FACILITA DA MAE PARA O FETO Apolares, lipossolúveis e baixo PM

16 Distribuição Barreira placentária Anestésicos gerais: TIOPENTAL
ANTIBIOTICOS Álcool Morfina, heroína ATRAVESSAM PARA O FETO

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20 FASES DO METABOLISMO DE FÁRMACOS
Derivado Conjugado Oxidação Hidroxilação Desalquilação Desaminação Conjugação EXEMPLO: Aspirina Ácido salicílico Glicuronídio

21 METABOLISMO DAS DROGAS Representação esquemática
Metabolismos de FASE I : convertem o fármaco original em um metabólito mais polar através de oxidação, redução ou hidrólise. O metabólito resultante pode ser farmacologicamente inativo, menos ativo ou, às vezes, mais ativo que a molécula original. Algumas drogas polares são conjugadas na sua forma original sem passarem por reações da Fase I.

22 METABOLISMO DAS DROGAS
Profa. Eli METABOLISMO DAS DROGAS Fase 1 Fase 2 Droga Conjugado Metabólito da droga com atividade modificada Conjugado Droga Metabólito inativo da droga Conjugado Droga Lipofílico Hidrofílico

23 REAÇÕES DE FASE I REDUÇÃO, HIDRÓLISE. OXIDAÇÃO
Resultam em produtos, em geral, mais reativos quimicamente e, portanto, algumas vezes mais tóxicos ou carcinogênicos do que a droga original Preparam a droga para sofrer a reação de fase II.

24 Compreende reações de conjugação
Fase II do Metabolismo Compreende reações de conjugação

25 REAÇÕES DE FASE II CONJUGAÇÃO
Resultam normalmente em compostos inativos, mais polares que os da fase I.

26 INDUÇÃO ENZIMÁTICA A estimulação da atividade das enzimas microssomais por medicamentos e outras substâncias representa importante problema clínico. Drogas tais como analgésicos, anticonvulsivantes, hipoglicemiantes orais, sedativos e tranquilizantes estimulam a sua própria biotransformação e a de outras drogas.

27 Aumenta a velocidade de biotransformação hepática da droga
A indução enzimática: Aumenta a velocidade de biotransformação hepática da droga Aumenta a velocidade de produção dos metabólitos Diminui a meia-vida sérica da droga Diminui as concentrações séricas da droga livre e total Diminui os efeitos farmacológicos se os metabólitos forem inativos.   

28 INIBIÇÃO ENZIMÁTICA A inibição das enzimas microssomais:
Diminui a velocidade de produção de metabólitos Diminui a depuração total Aumenta a meia vida da droga no soro Aumenta as concentrações séricas da droga livre e total Aumenta os efeitos farmacológicos se os metabólitos forem inativos

29 Inibidores da biotransformação de drogas:
Exposição aguda ao etanol Cloranfenicol e alguns outros antibióticos Cimetidina Dissulfiram Propoxifeno Enzimas que sofrem interferência de inibidores: -          Colinesterases, -          Monoaminooxidase (MAO), -          Aldeído Desidrogenase, -          Álcool Desidrogenase -          Citocromo P450.

30 EXCREÇÃO RENAL

31 As unidades anatômicas funcionais do rim são os néfrons.
O sangue arterial passa em primeiro lugar pelos glomérulos que filtram parte do plasma. Muitas substâncias também são secretadas nos túbulos proximais. A maior parte da água é reabsorvida ao longo do néfron, seqüencialmente pelos túbulos proximais, distais e coletores. Numerosas substâncias também podem ser reabsorvidas pelo epitélio tubular e liberadas no líquido intersticial renal e, a seguir, no plasma.

32 As drogas são, na sua maior parte, removidas do corpo através da urina, na forma inalterada ou como metabólitos polares (ionizados)‏ As substâncias lipofílicas (apolares) não são eliminadas suficientemente pelo rim As drogas lipofílicas são metabolizadas, em sua maioria, em produtos mais polares, que são, então, excretados na urina

33 TÚBULO PROXIMAL Secreção ativa de algumas drogas eletrolíticas fracas, especialmente ácidos. Reabsorção de água CÁPSULA DE BOWMAN Filtração de todas as substâncias de baixo peso molecular ALÇA DE HENLE Reabsorção de água TÚBULO DISTAL Excreção passiva e reabsorção de drogas lipossolúveis. Reabsorção de água TUBOS COLETORES Reabsorção de água URINA Esquema de um néfron localizando filtração glomerular, reabsorção e secreção tubulares

34 Eliminação Pulmonar = ar expirado Suor Lagrimas Saliva Leite
Secreção nasal Bílis = fezes Drogas metabolizadas no figado Renal filtração glomerular reabsorção tubular secreção tubular

35 Tempo de meia vida (t ½)‏
é o tempo necessário para que a concentração plasmática de determinado fármaco seja reduzida pela metade.


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