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PARTE 3 – ASPECTOS COGNITIVOS E ESTIMULAÇÃO PERENE

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Apresentação em tema: "PARTE 3 – ASPECTOS COGNITIVOS E ESTIMULAÇÃO PERENE"— Transcrição da apresentação:

1 PARTE 3 – ASPECTOS COGNITIVOS E ESTIMULAÇÃO PERENE
Ricardo Valverde Professor de Teatro / APAE - SP SERVIÇO DE APOIO AO ENVELHECIMENTO – ZEQUINHA

2 PARTE 3 – ASPECTOS COGNITIVOS E ESTIMULAÇÃO PERENE
COGNIÇÃO Ato ou processo de conhecer, que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. A palavra cognição tem origem nos escritos de Platão e Aristóteles. ESTIMULAÇÃO PERENE Que dura por um tempo indefinidamente longo; perpétuo, contínuo, recorrente.

3 AVISOS IMPORTANTES REGRA ÚNICA: NÃO ANOTE. APENAS LEIA A INFORMAÇÃO E FAÇA O QUE FOI DETERMINADO. JOGADOR 1 – AVISE A SALA DAQUI A 15 MINUTOS QUE O PROFESSOR TEM QUE TOMAR ÁGUA. JOGADOR 2 – AVISE A SALA DAQUI A 5 MINUTOS QUE O SEU AMIGO AO LADO TEM QUE LHE EMPRESTAR UMA CANETA. JOGADOR 3 – AVISE A SALA DAQUI A 30 MINUTOS QUE VOCÊ PRECISA RESPIRAR UM POUCO DE AR FRESCO.

4 OS JOGOS E OS ASPECTOS COGNITIVOS
Segundo Vygotsky, o uso dos jogos proporcionam o desenvolvimento de dois aspectos primordiais, um referente a afetividade expresso durante a ação e outro referente aos aspectos cognitivos, no qual o jogo proporciona avanços nos processos de aprendizagem. O uso dos jogos proporciona, segundo Rego (2000, p.79), ambientes desafiadores, capazes de “estimular o intelecto” proporcionando a conquista de estágios mais elevados de raciocínio.

5 O QUE OS JOGOS PODEM PROPORCIONAR
A ação, durante o movimento do jogo, provoca espontaneidade. Isto causa estimulação suficiente para que o indivíduo transcenda a si mesmo. Ele é libertado para penetrar no ambiente, explorar, aventurar e enfrentar sem medo todos os perigos. Dessa experiência integrada, surge o indivíduo ativo e participativo dentro de um ambiente total, e aparece o apoio e a confiança que permitem a ele desenvolver qualquer habilidade necessária para a comunicação dentro do jogo. Os jogos proporcionam ao indivíduo adquirir o domínio da comunicação com os outros.

6 O ASPECTO COGNITIVO DO USO DOS JOGOS E SUA IMPORTÂNCIA PARA OS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO. Segundo Vygotsky, o jogo atua na zona de desenvolvimento proximal realizando um intercâmbio entre: zona de desenvolvimento real, a qual abrange as aprendizagens já consolidadas, à zona de desenvolvimento potencial, que representa as aprendizagens que ainda vão se consolidar. Nesta perspectiva, o jogo é fundamental para que os processos de desenvolvimento se efetivem, resultando em saltos nos processos de aprendizagem e desenvolvimento, pois um está relacionado e articulado ao outro.

7 ASPECTOS COGNITIVOS MEMÓRIA ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO COMPREENSÃO LÓGICA
HABILIDADES DOMÉSTICAS E DA VIDA DIÁRIA

8 MEMÓRIA A diminuição da memória que ocorre na 3a. Idade, na maioria das vezes é absolutamente benigna, mas freqüentemente, por falta de melhor informação, angustia o idoso que tem dificuldade de aceitá-la como um fato normal. O declínio de nossas funções mentais que ocorre com a idade, se deve em grande parte à falta de atividade mental que com freqüência segue paralelamente ao envelhecimento. A memória para datas (ou fatos históricos e outros eventos) é mais fácil de se formar, mas ela é facilmente esquecida, enquanto que a memória para aprendizagem de habilidades tende a requerer repetição e prática (estimulação perene). Exercícios cerebrais feitos de maneira rotineira apresentam efeitos muito positivos sobre a memória. Semelhante ao que ocorre com exercícios musculares realizados para se manter a forma física, a atividade cerebral também deve ser realizada com freqüência, sempre procurando estimular nossos principais sentidos: olfato, paladar, tato, visão e audição, bem como nossa memória e inteligência.

9 VAMOS PRATICAR A MEMÓRIA
MEMÓRIA SENSORIAL TÁTIL JOGO DO BALDE MEMÓRIA VISUAL E ORGANIZACIONAL JOGO DA TROCA DE MATERIAIS MEMÓRIA E RACIOCÍNIO LÓGICO JOGO ACRESCENTAR UMA PARTE MEMÓRIA AUDITIVA JOGO DOS SONS

10 ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO
SEGUNDO O AURÉLIO, APLICAÇÃO CUIDADOSA DA MENTE A ALGUMA COISA. APLICAÇÃO DA ATENÇÃO DA MENTE DE MODO INTERNO E EXCLUSIVO. ATENÇÃO CONCENTRAÇÃO

11 VAMOS PRATICAR A ATENÇÃO E A CONCENTRAÇÃO

12 REGRA ÚNICA: ENCONTRAR A ÚNICA PALAVRA COERENTE DO TEXTO ABAIXO.
JOGO DA PALAVRA REGRA ÚNICA: ENCONTRAR A ÚNICA PALAVRA COERENTE DO TEXTO ABAIXO. AMAPAPAELAVISUBTREINAMENTOPODERESPONDEROLHAVIDUASQUASEDETERMINADSIRTDFEGETRUNSFEGUBRASILNEUNCAVEIUTERDFETLIPOBRTEFERCOERENTESERMAINHSFERIBTSFERETBDGETRIUJEHTDGFTBRASILEIROTOCANTINSDESVIOILHABERADSINGDFERTGRAFITENEMSEMPREPODECOMEÇARNUNACEDRTINSRETEFDYHTEINSFERINSDREOENAVEROMANSIEDADETENHAMCALMAÉSÓUMJOGOCOCACOLAHOJERJIJACARÉNEMSEMPREDESLOCAMENTOAMANHÃVOCÊV

13 RESULTADO AMAPAPAELAVISUBTREINAMENTOPODERESPONDEROLHAVIDUASQUASEDETERMINADSIRTDFEGETRUNSFEGUBRASILNEUNCAVEIUTERDFETLIPOBRTEFERCOERENTESERMAINHSFERIBTSFERETBDGETRIUJEHTDGFTBRASILEIROTOCANTINSDESVIOILHABERADSINGDFERTGRAFITENEMSEMPREPODECOMEÇARNUNACEDRTINSRETEFDYHTEINSFERINSDREOENAVEROMANSIEDADETENHAMCALMAÉSÓUMJOGOCOCACOLAHOJERJIJACARÉNEMSEMPREDESLOCAMENTOAMANHÃVOCÊV

14 JOGO DA SEQUÊNCIA NUMÉRICA
MARQUE UM “X” SOBRE OS NÚMEROS NA SEQUÊNCIA DE 1 A 30 AO PRIMEIRO SINAL DO PROFESSOR – COMECE A TAREFA AO SEGUNDO SINAL DO PROFESSOR – TERMINE A TAREFA

15 JOGO DOS 7 ERROS EXERCÍCIO 1

16 JOGO DOS 7 ERROS EXERCÍCIO 2

17 JOGO DA LEITURA DAS CORES
VERMELHO AMARELO AZUL PRETO

18 COMPREENSÃO LÓGICA A ciência das leis necessárias do entendimento e da razão em geral ou, o que é a mesma coisa, da simples forma do pensamento em geral, designamo-la de Lógica. – Kant ENTENDER O QUE ESTÁ SENDO DITO, VISTO, OUVIDO OU PENSADO DE MANEIRA COERENTE E ORGANIZADA.

19 IMPORTÂNCIA E RELEVÂNCIA
Ela ajuda-nos a adquirir competências que nos permite avaliar a validade dos argumentos que nos são apresentados, contribuindo assim para desenvolver a autonomia e o espírito critico. Ela proporciona-nos meios que possibilitam a organização coerente dos pensamentos, desenvolvendo competências argumentativas e demonstrativas, a fim de podermos nos comunicar com rigor, coerência e inteligibilidade. É por meio desses recursos que pensamos a realidade e a podemos conhecer.  

20 VAMOS PRATICAR A COMPREENSÃO LÓGICA
JOGO DO DIA JOGO DA HISTÓRIA JOGO DA DIVISÃO DA AÇÃO

21 REGRA ÚNICA: DIVIDIR A SALA EM 3 GRUPOS MANHÃ – TARDE – NOITE
JOGO DO DIA REGRA ÚNICA: DIVIDIR A SALA EM 3 GRUPOS MANHÃ – TARDE – NOITE CADA INTEGRANTE DE CADA GRUPO ESCOLHERÁ UMA AÇÃO DE ACORDO COM A PARTE DO DIA DE SEU GRUPO. O GRUPO DEVERÁ ORGANIZAR O CONJUNTO DE AÇÕES FEITAS NO SEU PERÍODO DO DIA. EM SEGUIDA, OS 3 GRUPOS ORGANIZAM O DIA TODO.

22 REGRA ÚNICA: ...”ERA UMA VEZ... UM GAROTO EMPINANDO UMA PIPA”...
JOGO DA HISTÓRIA VAMOS JUNTOS CONTAR UMA HISTÓRIA. A SUA CONTRIBUIÇÃO, DESDE QUE ELA TENHA COERÊNCIA E FAÇA SENTIDO, É MUITO IMPORTANTE. REGRA ÚNICA: ...”ERA UMA VEZ... UM GAROTO EMPINANDO UMA PIPA”...

23 AÇÃO 1: “COMER UM BOMBOM”
JOGO DA DIVISÃO DA AÇÃO AÇÃO 1: “COMER UM BOMBOM” COMER AMASSAR O PAPEL LAMINADO JOGAR O PAPEL LAMINADO NO LIXO PEGAR O BOMBOM NA CAIXA DESEMBRULHAR O PAPEL LAMINADO RESPOSTA: OU 45213

24 AÇÃO 2: “VOLTAR DO TRABALHO PARA CASA”
JOGO DA DIVISÃO DA AÇÃO AÇÃO 2: “VOLTAR DO TRABALHO PARA CASA” PEGAR A CHAVE NO BOLSO DESLIGAR O COMPUTADOR ABRIR A PORTA DE CASA PEGAR O ÔNIBUS RECOLHER AS COISAS APAGAR A LUZ FECHAR A PORTA DO ESCRITÓRIO RESPOSTA: OU

25 AÇÃO 3: “FAZER COMPRAS NO SUPERMERCADO”
JOGO DA DIVISÃO DA AÇÃO AÇÃO 3: “FAZER COMPRAS NO SUPERMERCADO” COLOCAR OS PRODUTOS NO CARRO FAZER A LISTA DE COMPRAS DIRIGIR O CARRO ATÉ O SUPERMERCADO PAGAR PEGAR OS PRODUTOS NAS PRATELEIRAS E COLOCÁ-LOS NO CARRINHO COLOCAR AS COMPRAS NAS SACOLAS ESTACIONAR O CARRO NO SUPERMERCADO ENTRAR NA FILA DO CAIXA RETIRAR OS PRODUTOS DO CARRINHO E COLOCÁ-LOS NA ESTEIRA DO CAIXA DIRIGIR O CARRO ATÉ EM CASA E GUARDAR AS COMPRAS PEGAR O CARRINHO DO SUPERMERCADO RESPOSTA:

26 HABILIDADES DOMÉSTICAS E DA VIDA DIÁRIA
A prática de atividades domésticas e diárias auxiliam na prevenção do envelhecimento prematuro e na promoção da saúde.

27 VER VENDO OTTO LARA REZENDE
... De tanto ver, a gente banaliza o olhar... Vê não - vendo...  Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver...  Parece fácil, mas não é...  O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade...  O campo visual da nossa rotina é como um vazio...  Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta...  Se alguém lhe perguntar o que você vê no seu caminho, você não sabe...  De tanto ver, você não vê...  Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio de seu escritório...  Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro...  Dava-lhe um bom dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência... Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer... Como era ele?  Sua cara?  Sua voz?   Como se vestia?  Não fazia a mínima idéia...  Em 32 anos, nunca o viu...  Para ser notado, o porteiro teve que morrer...  Se um dia no seu lugar estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser que também ninguém desse por sua ausência...  O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem...  Mas há sempre o que ver...  Gente, coisas, bichos...  E vemos?  Não, não vemos...  Uma criança vê o que um adulto não vê...  Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo...  O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de tão visto, ninguém vê...  Há pai que nunca viu o próprio filho...  Marido que nunca viu a própria mulher (e desconhece os seus segredos e desejos), isso existe às pampas...  Nossos olhos se gastam no dia-a-dia, opacos...  É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença...

28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bear, M.F.; Connors, Barry W. e Paradiso, Michael - Neuroscience: Exploring the Brain. Em: Memory Systems, pp514 a 545. Editora Williams & Wilkins, 1996. MEIRA, M. E. M. Desenvolvimento e aprendizagem: reflexões sobre as relações e implicações para a prática pedagógica. Revista Ciência e Educação, volume 5, n.2. Bauru: UNESP, 1998. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. 4.ed. São Paulo: Scipione, 1999. REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. RONCA, P. A. C.; TERZI, C. A. A aula operatória e a construção do conhecimento. 9.ed. São Paulo: Edesplan, 1995.


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