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Ariela Diniz.  A relação entre as taxas de juros sobre títulos de dívida com o mesmo vencimento pode ser explicada por 3 fatores: ◦ O risco de default;

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1 Ariela Diniz

2  A relação entre as taxas de juros sobre títulos de dívida com o mesmo vencimento pode ser explicada por 3 fatores: ◦ O risco de default; ◦ Liquidez; ◦ Incidência de impostos.

3  É o risco do emissor inadimplir (ser incapaz de pagar ou juros ou valor nominal no vencimento).  Empresas muito endividadas podem ter alto risco de default.  Títulos do governo são considerados menos arriscados.  O prêmio de risco é dado pela diferença entre as taxas de juros dos títulos com risco de default e daqueles sem risco esse risco. Quanto maior o risco, maior o prêmio.

4  Eleva a taxa de juros;  Reduz o preço;  Provoca redução na demanda;  Nesse caso o efeito sobre os títulos públicos seria inverso: ◦ Redução da taxa de juros; ◦ Elevação do preço; ◦ Aumento na demanda;

5  Ativos líquido é aquele que pode ser convertido em dinheiro de uma forma rápida e barata.  Quanto mais líquido, mais desejável.  Ativos mais líquidos são aqueles facilmente negociáveis, é possível vender rápido e a um baixo custo. Ex: Títulos do governo.  Se um ativo se torna menos líquido em relação a outros, a sua demanda se reduz.  Nesse caso também há o prêmio de risco.

6  Existem impostos que incidem sobre ganhos de capital, rendimentos e investimentos.  Assim, ceteris paribus, títulos que sofrem a incidência de algum imposto se tornam menos rentáveis do aqueles que são isentos.  Se um título tem valor nominal de R$ 1000,00, e ele rende 10%, o ganho será R$ 100,00. Supondo que esse ganho seja taxado pelo IR de 40%, seu ganho líquido será R$ 60,00.

7  Os impostos cobrados sobre as operações realizadas no Tesouro Direto são os mesmos que incidem sobre as operações de renda fixa, ou seja, Imposto de Renda (de 7,5% a 27,5%)- pessoa física sobre os rendimentos dos títulos e nos investimentos de prazo inferior a 30 dias IOF (1,5% ao dia).

8  Títulos com risco default, liquidez e impostos idênticos podem ter taxas de juros diferentes se o prazos de vencimentos divergirem.  Curva de rendimentos: ◦ Positivamente inclinada: as taxas de juros de longo prazo são maiores do que as de curto prazo; ◦ Planas: taxas de curto e longo prazo são idênticas; ◦ Negativamente inclinadas: taxas de longo prazo estão abaixo das de curto prazo.

9  Taxas de juros com vencimentos diferentes se movimentam juntas no tempo;  Quando taxas de juros de curto prazo estão baixas, é mais provável que as curvas de rendimento tenham inclinação positiva, e vice-versa;  As curvas de rendimento quase sempre são positivamente inclinadas

10 1. Hipótese das expectativas; 2. Teoria dos mercados segmentados; 3. Teoria do habitat preferido.  A 1 explica os dois primeiros aspectos anteriores.  A 2 explica o 3º aspecto.  A 3 explica os três aspectos (combinação das duas anteriores)

11  Proposta: a taxa de juros sobre um título de dívida de longo prazo será correspondente a uma média das taxas de juros de curto prazo esperadas.  Pressupõe que os compradores são indiferentes quanto ao seu vencimento, e mesmo que os títulos tenham vencimentos diferentes, ele preferirá aqueles com maior retorno esperado.  Assim, títulos com vencimentos diferentes, mas com mesmo retorno esperado são considerados substitutos perfeitos.

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14  Explica: ◦ Taxas de juros com vencimentos diferentes se movimentam juntas no tempo: se expectativas das taxas de CP são elevação, as de LP também serão maiores devido a cálculo da média; ◦ Quando taxas de juros de curto prazo estão baixas, é mais provável que as curvas de rendimento tenham inclinação positiva, e vice-versa: há expectativas de elevação.  Mas para essa teoria as curvas deveriam ser planas, pois variam de acordo com as expectativas, para cima ou para baixo.

15  Mercados de títulos de dívida com vencimentos diferentes são completamente separados e segmentados.  A taxa de juros é determinada pelas oferta e demanda próprias, sem sofrer efeitos de outros títulos com vencimentos diferentes.  Os títulos não são substitutos.  Os compradores teriam preferencia apenas por títulos com determinado vencimento.

16  Assim a teoria explica as curvas positivamente inclinadas: Em um mercado onde há preferência por títulos de curto prazo, estes terão uma demanda maior, com preços mais altos e taxas menores, em relação aos de longo prazo.

17 ◦ A taxa de juros sobre um título de longo prazo será correspondente a média de taxas de curto prazo com a expectativa de ocorrer durante a vida do título de longo prazo mais um prêmio pela liquidez que responde às condições de oferta de demanda daquele título. ◦ Os títulos são vistos como substitutos, porém, não perfeitos. ◦ Como os investidores podem preferir um título com determinado vencimento a outro, só mudaram a compra se houver um retorno esperado maior.

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20  Taxas de juros com vencimentos diferentes se movimentam juntas no tempo: uma elevação nas taxas de CP indica que serão mais altas no futuros, assim como as de LP.  Quando taxas de juros de curto prazo estão baixas, é mais provável que as curvas de rendimento tenham inclinação positiva, e vice-versa: taxas baixas geram expectativas de alta, o que eleva a taxa esperada futuramente.  As curvas de rendimento quase sempre são positivamente inclinadas: o prêmio se eleva junto com os vencimentos.

21  MISHKIN, F. Moeda, Bancos e Mercados Financeiros. LTC editora. Cap 7


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