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Materiais Especiais para Administração de medicamentos injetáveis

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Apresentação em tema: "Materiais Especiais para Administração de medicamentos injetáveis"— Transcrição da apresentação:

1 Materiais Especiais para Administração de medicamentos injetáveis

2 BURETA Dispositivo para infusão, controle de fluxo e dosagem de soluções parenterais. Com câmara graduada de 150ml permitindo a visualização precisa do fluxo de escoamento

3 Cateter Central de Inserção Periférica (PICC)
VANTAGENS · Fator de risco  menor · Dor e desconforto  menor · Tem custo e tempo / Beneficio Menor risco de Infecção · Oferece acesso vascular confiável e maior tempo de permanência · Apropriado para Tratamento

4 Cateter Central de Inserção Periférica (PICC)
DESVANTAGENS · Grandes volumes · Treinamento e profissional habilitado · Protocolos de manutenção rigorosos para prevenir obstrução cateter

5 ü Insuficiência Respiratória ü Pacientes Neurológicos
ü Coagulapatias ü Ventilação Mecânica ü Insuficiência Respiratória ü Pacientes Neurológicos ü Pacientes Geriátricos ü Trauma ü Antibióticos ü Drogas Vasoativas ü Nutrição Parenteral ü Terapia Analgésica INDICAÇÕES DA PICC Tipo de terapia Indicação clínica

6 Cateter Central de Inserção Periférica (PICC)
Inserção do Cateter: Escolha do acesso venoso Veias preferenciais para inserção Basílica Cefálica ou mediana cubital

7 Veias do Membro Superior

8 Veias da Região Cefálica e Jugular

9 Veias do Membro Inferior

10

11 Cateter Central de Inserção Periférica (PICC)
Localização do cateter -É considerado posicionado em nível central, quando se localiza dentro dos limites do tórax. -Posição ideal, no terço distal da veia cava superior Não deve ser ministrado soluções vesicantes ou irritantes e hiperosmolares

12 Características dos Fármacos
pH ( normal do sangue= ) Irritantes Vesicantes üDopamina (pH-2.5) üAmiodarona (pH-4.5) üNoradrenalina ( pH-4.5) üSolução de Cálcio üNitroprussiato üSolução de Potássio üFenitoína (pH-10) üAnfotericina üBactrim (pH-10) üAciclovir (pH-10.5) üAminofilina (pH-9.0) üSolução de Potássio

13 · Osmolaridade ( 280-295 mOsm/l )
ü NPT ( 1500 mOsm/l ) ü NPP ( 750 mOsm/l ) ü Manitol ( 280 mOsm/l ) ü G 50% ( 2525 mOsm/l ) ü G 10% ( 500 mOsm/l )

14 Reserva de Membro para Picc

15 Cateter Central de Inserção Periférica (PICC)
Medidas Imediatas a Inserção do PICC Não iniciar a administração de drogas antes da confirmação da localização da ponta do cateter pelo radiografia Fazer registros na ficha de protocolo

16 Cateter Central de Inserção Periférica (PICC)
Manutenção do Cateter - Tempo de permanência (sem especificação) - Permeabilização do cateter (diária) - Realizar flush de solução salina 0,9% ao término de infusões venosas e também a cada turno de 8, 12, ou 24h (ficando a escolha, a critério da rotina estabelecida pelo serviço)

17 Cateter Central de Inserção Periférica (PICC)
Avaliação do Sitio da Punção Frequência - diária Técnica: Inspecionar o local da inserção e o trajeto da veia, observando sinais flogisticos (dor, rubor, enduração, calor,secreção) Aferir circunferências dos membros ( trombose ou extravasamento)

18 Cateter Central de Inserção Periférica (PICC)
Curativo: Primeira troca : Deverá ser realizada sempre após 24 horas após o procedimento. Trocas Subseqüentes: Curativo transparente ou convencional – Deverá ser trocado, apenas em casos de sujidade, umidade ou desprendimento. Não há necessidade de gaze.

19 Curativos Curativo Ideal – Filme Transparente Benefícios:
Película adesiva de poliuretano transparente, com alta permeabilidade ao oxigênio, vapores úmidos e impermeável a líquidos e bactérias. Benefícios: - Alta taxa de transmissão de oxigênio e vapor úmido - Segurança e maior tempo de permanência - Confortável - Facilita a visualização e a inspeção diária do sítio de inserção

20 Cateter Central de Inserção Periférica (PICC)
Equipo: Trocar equipo a cada 72h (datar a troca). Trocar equipo imediatamente após infusão de NPT. Usar via exclusiva para infusão de NPT

21 Cateter Central de Inserção periférica (PICC)
Registros : - Preencher protocolos ( caracteristicas do cateter escolhido, sitio de inserção , intercorrências durante o procedimento, laudo da radiografia); - Diariamente- Preencher a folha de manutenção do PICC, medicamentos infundidos.

22 DISPOSITIVO TOTALMENTE IMPLANTATO - PORTOCATH
Procedimento médico tipo pequena cirurgia para a implantação. Este cateter(portacath) é instalado após anestesia local, o procedimento leva de 30minutos a 1 hora. A incisão para colocação é fechada por sutura, sendo realizado curativo estéril. O curativo pode ser removido após 24 horas. Esta área deve ser limpa diariamente com clorexidine e coberta com gaze estéril até que a incisão esteja cicatrizada, de 10 dias a 2 semanas. Manipulação pela equipe de enfermagem através de punção percutânea. Este dispositivo é mais utilizado para quimioterapia.

23 Este cateter possui duas peças:
- A primeira, o cateter propriamente dito, é colocada em uma veia do sistema cava superior, e sua ponta localizada no átrio direito, através de fluoroscopia. A extremidade distal do cateter é tunelizada e por incisão de 3 a 4 cm na região subclavicular conectada a outra a outra peça, a bolsa (porth). A bolsa (porth) apresenta formato cilíndrico ou ligeiramente cônico. A superfície superior é sempre plástica auto-selante(poliuretano ou silastic) que permite a transfixação com agulha. A luz interna da bolsa apresenta volume de cerca de 0,5 ml.

24 Para a punção de portacaths deve ser utilizada uma agulha especial chamada huber. A agulha huber é uma agulha não-cortante que divide o septo do portacath ao invés de cortá-lo. Existem agulhas huber relas e anguladas.

25 Cuidados com Portacath
Heparinização de Portacath 􀂆 Equipamento: - 2 Seringas de 10ml com agulha - Luva estéril - frasco de heparina - Agulha especial (huber) - um ou dois pedaços de algodão com álcool e gaze com clorexidine. - Soro fisiológico - Prepare a solução de heparina

26 - Localize o Portocath por meio
da palpação. - Limpe a área com álcool 70% -Calce luvas estéreis e após limpe a área com clorexidine. -Deixe que a pele seque por exposição ao ar. Segure o portocath firmemente com os dedos enquanto introduz a agulha (huber) em ângulo reto através da pele e septo do portocath até a base da câmera interna

27 Checar o posicionamento e permeabilidade;
-Utilizar uma firme pressão e injetar aproximadamente 10 ml de soro fisiológico em uma taxa de infusão menor que 5 ml/minuto. -Se a aspiração ou irrigação forem difíceis, mude a posição do paciente e tente novamente. Avise o médico se não houver refluxo de sangue. -Após lavar o reservatório com solução salina, adapte a seringa com 5 ml de solução heparinizada e injete todo o volume(5 ml) para prevenir obstrução do cateter. - Injeção em bolus- pode ser feita, seguindo os mesmos passos da heparinização, com o cuidado de lavar o reservatório antes da administração do medicamento e após.

28 Coleta de sangue para exames
Introduza a agulha huber após anti-sepsia; 􀂆 Lave o reservatório com 5 ml de SF 0,9% em uma seringa de 10 ml para confirmar a permeabilidade; 􀂆 Aspire 3 ml de sangue, pelo menos, feche o sistema, despreza a seringa e o sangue. 􀂆 Adapte outra seringa e aspire a quantidade desejada de sangue; 􀂆 Conecte uma seringa com solução heparinizada e injete 2 ml 􀂆 Após adapte uma seringa de 20 ml de SF0,9% e lave o cateter 􀂆 Após adapte uma seringa com 5 ml de solução heparinizada em uma seringa de 10 ml e injete. Feche o sistema.

29 Cateter de Swan Ganz Vídeo

30 Referências I.V. Therapy made incredibly easy-Springhouse, 1998. PHILLIPS, L. D. Manual de TerapiaIntravenosa. Porto Alegre: Artmed,2001. WEINSTEIN, S. Principles and Practiceof Intravenous Therapy. New York,Lippincott, 2001.


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