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TEATRO ELISABETANO PARTE i.

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Apresentação em tema: "TEATRO ELISABETANO PARTE i."— Transcrição da apresentação:

1 TEATRO ELISABETANO PARTE i

2 A Inglaterra da Rainha Elisabeth I
Rainhas mais importantes Habitar no imaginário da população Teatralização do poder Citada em versos, peças de teatro e canções. Período de efervescência do teatro: Mais de 800 16 espaços de representação Apresentações em praças, salões, auditórios, hospedarias Dificuldades: O clima As pestes Os puritanos

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5 Contexto social Elisabeth uma rainha genuinamente inglesa
Desenvolvimento do nacionalismo Anglicanismo moderado Sem guerras, ou seja, de paz. Desenvolvimento econômico Propício para as artes em geral

6 Evolução do teatro na Inglaterra
Encenação dos Mistérios nas ruas – amador Moralidade – semi-profissional Apresentação de pequenas trupes em praças, mercados e hospedarias Florescimento do teatro amador. Apresentação e auditórios, salões, pátios, universidades etc. É O INTERESSE “EM GERAL” PELO TEATRO QUE ALIMENTA O TEATRO COMERCIAL. O teatro amador também floresce –auditórios, salas O teatro vê o crescente interesse da população e passa a cobrar a bilheteria.

7 O Edifício teatral inglês
O teatro evolui das hospedarias. Dois tipos de teatro: Teatros públicos (abertos) – No verão Privados (fechados) – No inverno e... Hospedarias Os Teatro condenado a ficar no subúrbio – zona dos leprosos, meretrícios...

8 Os elencos Conforme surgem os teatros, surgem companhias residentes
Algumas companhias residiam em dois teatros (um de inverno e um de verão) Sem mulheres As companhias “pertenciam aos nobres” – Cia. Do Lorde Steange, Cia do Duque Worcester Lei de punição aos vagabundos A evolução do reconhecimento da profissão Companhias de meninos –competindo com os adultos e temas políticos

9 Os atores Palco vazio – atores tinham que preencher o espetáculo –versatilidade em desempenhos – cantar, dançar, esgrimir, tocar instrumento e... principalmente DECLAMAR Se organizavam em companhias e longo e médio prazo. O dramaturgo trabalhava em função das companhias Cada ator se vincula a apenas um personagem (tirando os papeis pequenos) Se precisar, o dramaturgo cria papeis para contemplar todos os atores Os atores mais jovens fazem as mulheres O dramaturgo muitas vezes deu um “mãozinha” Imagine que Julieta, Macbeth , Catarina e Ofélia eram meninos...

10 Estrutura dos teatro abertos
Modelo evoluído das hospedarias Teatros redondo, hexagonal ou octogonal Três espaços de público: Pátio, galeria e sala dos cavalheiros – ou senhores Palco dividido em três: a) Paco externo (avental ) com alçapão b) Palco central c) Palco superior Obs: O palco superior tinha uma casinha com roldana para descer os deuses e forças sobrenaturais As bandeiras içada: Hoje tem espetáculo. Tocam as trombetas – o espetáculo vai começar Espetáculos à luz do dia

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15 A palavra no espetáculo elisabetano
O poder da palavra: o público ia ouvir a peça Duas horas de espetáculo sem interrupção População com cultura oral desenvolvida Apreço pela oratória e retórica A palavra preenche o cenário Visualidade também desenvolvida (a rainha explorou muito esse aspecto)

16 Texto e simplicidade O texto sustenta muitas das convenções
A peça elisabetana é simples de recursos Grande em possibilidades: Fantasmas, dragões, monstros, elfos, fadas... Participação imaginativa do público Enfoque no Humano Os rituais sociais: julgamento, banquete, casamento, coroação etc.

17 Texto e música O texto era tão marcante que as frases caiam no gosto do povo. Os autores parodiavam uns aos outros, citavam-se. Interessa amplo, por diversas temáticas Espetáculos com música ao vivo, atores cantavam e dançavam (quando o caso)

18 Figurino Ausência de concordância histórica, mas dialoga com a personalidade da personagem: Hamlet se veste de preto, em luto ao pai Macbeth usa roupas folgadas. A roupa de rei é grande demais para ele... A depender do estado de espírito ou situação social, há mudanças de roupa

19 Convenção São pactos com a plateia Aparte As cenas de ouvir escondido
Disfarce Preencher a história com a imaginação

20 Sonho de uma noite de verão
PRÓLOGO - Senhores e senhoras, porventura vos causa espanto a vista desta gente; Vedes aqui de Píramo a figura e da formosa Tisbe; é bem patente. Este homem com caliça, representa o muro que separa os namorados, por cuja fresta sempre pachorrenta eles desabafam seus cuidados. Este outro de lanterna, cão e espinhos, representa o luar, pois é sabido que os amantes trocavam seus carinhos no sepulcro de Nino falecido. Este é o leão de juba atrapalhada, que fez Tisbe fugir apavorada por ter vindo à entrevista antecipada. Mas, ao fugir, deixou cair o manto, que o leão, logo, sujou todo de sangue; Píramo, ao vir, sem ter corrido tanto, vendo ferido o manto, fica exangue. A espada, então, sangrenta, enfia inteira no peito em que fervia o sangue ardente; Tisbe, que estava sob uma amoreira, saca o punhal e morre. O subsequente vos será relatado pelo Luar, o Muro e o Leão, que ides ouvir falar.

21 Shakespeare Só se preocupou em publicar os seus sonetos e poemas narrativos. A poesia lírica tinha mais peso que a dramática. Interesse pelo sobrenatural Entre a tragédia e a comédia: “tragédia, comédia, história, pastoral, pastoral-cômica, história-pastoral, tragédia-cômica-histórica-pastoral...”

22 As personagens Hamlet – um herói trágico que faz rir Otelo – que desafia os preconceitos da plateia Lear – o rei tolo e arrogante Macbeth e Ricardo III – A empatia mesmo nos piores atos O brilho das mulheres nas comédias: Catarina (A megera domada), Viola (noite de reis), Beatriz (muito barulho por nada) Fora os servos...


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