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DIMENSÃO INSTITUCIONAL DE UMA CLÍNICA DA QUEIXA ESCOLAR: A PRÁTICA PSICANALÍTICA REVISITADA Marlene Guirado.

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1 DIMENSÃO INSTITUCIONAL DE UMA CLÍNICA DA QUEIXA ESCOLAR: A PRÁTICA PSICANALÍTICA REVISITADA Marlene Guirado

2 1. O contexto deste texto  Atendimento psicanalítico da queixa escolar  Recolocação de certo modo de pensar a e de pensar com psicanálise  Demandas e expectativas diversas  Escola – desvios da formação  Referencial do psicólogo  Contexto concreto – clínica-escola  Proposta: considerar esta rede de expectativas (das instituições e do agente/cliente)  A prática revisitada  Saberes regionais, relações de poder e jogos de verdade.

3 2. O percurso das idéias 2.1. A dimensão institucional do atendimento clínico  Clínica: psicodiagnótico  terapia?  Psicanálise  Irreconciliação entre psicanálise e educação  Aplicação da psicanálise  Avessa: esvaziamento do recurso clínico  Liberação da clínica e da escola  Acima de comprometimentos e enviesamentos  Terapia, nada fazer ou trabalhos em grupos

4 2.1. A dimensão institucional do atendimento clínico  Inevitabilidade dos pressupostos  Supervalorizações  Psicodiagnóstico Antecipação à situação do paciente  Teoria Chave do entendimento anteposta à situação concreta  Postura não-ideológica  Não-consideração dos pressupostos  “Buscar as condições de produção de saber e verdade a cada situação concreta em que a clínica se dê”

5 2.1. A dimensão institucional do atendimento clínico  Pode-se defender  Diálogo entre psicanálise e educação respeitando as especificidades de alvo e objeto institucionais  Aplicação  Contribuição do atendimento terapêutico  Pensar como se constroem e se confirmam os pressupostos do e no atendimento  Operar com conceitos que tratem sobre o modo de produção de pressupostos  Instituição, discurso e análise.

6 2.1. A dimensão institucional do atendimento clínico  Instituição  “Práticas sociais concretas que se repetem, encarnadas na ação de atores que se representam o que fazem e que, sem o perceber, legitimam esse fazer. Reconhecem- no como natural, como tendo que ser assim, e, no mesmo ato, desconhecem outras formas de fazer. Na repetição dos ritos produzem-se os mitos e, por eles, naturaliza-se o fazer.”  Discurso  Ato que envolve o estereótipo físico, as teorias, expectativas, etc.

7 2.1. A dimensão institucional do atendimento clínico  Pressupostos  “Um precipitado das concepções que construímos no fazer cotidiano de nosso trabalho. São um precipitado dos efeitos de reconhecimento e desconhecimento, dessas naturalizações de que o fazer institucional é ocasião.”  2 vetores de constituição: repetição e formação  Formação  No processo de aprendizagem das teorias se transmite mais do que conhecimento, transmite-se uma convicção de que o que se ensina e o que ensinam os autores que dão suporte (e autoridade) é a verdade sobre o psiquismo; a verdade sobre a pessoa/paciente

8 2.1. A dimensão institucional do atendimento clínico  Uma vez con-vencido acerca do inconsciente ouve- se a fala como proveniente “de outro lugar e outro tempo”  Peso do currículo disciplinar, das supervisões e das próprias psicoterapias no processo de institucionalização da formação em psicologia  Lugar do paciente  No consultório particular  Em instituições outras – etapas burocráticas

9 2.2. A clínica psicanalítica revisitada  Transferência  Reedição, no presente, de relações significativas do passado, (repetição dos modelos de relação)  Pacientes  Terapeuta - é transferência, também, a reedição dos pressupostos do analista na relação terapêutica Transferência cruzada ≠ contratransferência  Aplicação  alteração que permita operar de modo analítico com o atendimento psicológico  Atendimento clínico como instituição  Recortes conceituais – ênfase num aspecto do termo

10 2.2. A clínica psicanalítica revisitada  Exemplo clínica-escola  Aluno como cliente de outra instituição  “Prestação de contas” – pressuposto  Circuito: pressupostos  situação concreta (angústia)  “entendimento” do ocorrido (tamponação dos pressupostos e da angústia de não-saber)

11 3.Uma proposta para iluminar os pressupostos  Fazer perguntas que a instituição, exatamente pelo efeito sedativo de suas repetições, de seus procedimentos, não deixa aparecer.  Perguntar sobre o modo como se produzem as falas, do lado de ambos os parceiros em cena  Hipóteses e acompanhamento das falas  Sobre o modo de produção discursiva e não sobre os conteúdos  Sentido construído, não interpretado  Crivo institucional, como ocasião de análise


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