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Introdução à topografia.

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Apresentação em tema: "Introdução à topografia."— Transcrição da apresentação:

1 Introdução à topografia.

2 Topografia – Definição:
Topografia é a ciência que se ocupa da descrição do relevo de uma localidade (do grego, topos=lugar, região e graphen= descrição), ou ainda a arte de representar graficamente o relevo e as características desta localidade.

3 Instrumentos Teodolito:
É um instrumento ótico utilizado para medir ângulos, tanto horizontais como verticais, em medidas diretas e indiretas de distâncias.

4 Instrumentos GPS Topográfico Sistema de Posicionamento Global (GPS), que opera através de satélites orbitais que enviam sinais aos receptores e estes decodificam para a transformação em coordenadas, o levantamento topográfico e o mapeamento se tornaram mais dinâmicos, precisos e informatizados.

5 Instrumentos Nível Topográfico.
O Nível topográfico, também chamado nível óptico, é um instrumento que tem a finalidade de medição de desníveis entre pontos que estão a distintas alturas ou trasladar a cota de um ponto conhecido a outro desconhecido. Ele se usa junto com uma baliza.

6 Instrumentos Estação Total.
Estação total ou taqueômetro é um instrumento eletrônico utilizado na medida de ângulos e distâncias . A evolução dos instrumentos de medida de ângulos e distâncias trouxe como consequência o surgimento deste novo instrumento, que pode ser explicado como a junção do teodolito eletrônico digital com o distanciômetro eletrônico, montados num só bloco.

7 Instrumentos Bússola Topográfica.
A bússola é um instrumento de navegação e orientação basea do em propriedades magnéticas dos materiais ferromagnéticos e do campo magnético terrestre.

8 Geografia e relevo.

9 Planimetria Planimetria é a representação em um plano de algum espaço, tais como: grupos de edifícios , máquinas ou objetos. Os pontos medidos são projetados sobre uma superfície horizontal de referência; levantamento dos limites e confrontações de uma propriedade, pela determinação do seu perímetro, incluindo quando for o caso, o alinhamento da via ou logradouro com o qual faça a frente, bem como sua orientação e sua posição relativa (amarração) a pontos materializados e estáveis do terreno.

10 Planimetria O teodolito e a estação central são utilizados juntamente com bússolas e GPS para fazer levantamentos ou demarcações planimétricas em um determinado terreno ou ao longo de um determinado trecho. Suas informações técnicas são descritas por meio de azimutes , rumos e deflexões para ângulos horizontais e zênites para ângulos verticais. O Azimute de um ponto é a determinação do ângulo de orientação deste determinado ponto em relação ao norte, orientado por meio da bússola.

11 Planimetria Demonstração planimétrica da demarcação de uma poligonal aberta como é o caso de demarcações para construção de estradas. Demonstração planimétrica da demarcação de uma poligonal fechada como é o caso de perímetros de terrenos.

12 Altimetria A altimetria ou nivelamento tem por finalidade determinar a distância vertical ou diferença de nível entre diversos pontos. A diferença de altura entre dois pontos é a diferença de nível entre estes pontos. A determinação das diferenças de nível entre dois pontos é possível com os seguintes métodos: (a) nivelamento geométrico; e (b) nivelamento trigonométrico.

13 Altimetria – Curvas de Nível
Em cartografia, as curvas de nível são representações do relevo produzidas através da utilização de linhas imaginárias (chamadas de linhas altimétricas, quando na superfície, e linhas batimétricas, quando abaixo do nível do mar). Elas possuem o mérito de representar em uma superfície plana os desníveis e a declividade topográfica.

14 Altimetria – Curvas de Nível
Geralmente, em uma planta topográfica, usa-se como referência a altura média do mar para se traçar as curvas de nível chamadas de “mestras” que são representadas por traços mais grossos. Podemos usar também, as linhas chamadas de auxiliares ou intermediárias para facilitar a leitura da planta topográfica. Todas as curvas possuem também, a altura em que se situam.

15 Altimetria – Curvas de Nível
As curvas de nível são sempre paralelas entre si. Uma linha mestra jamais se cruzará com uma linha intermediária, por exemplo, mesmo que elas às vezes, cheguem bastante perto disso, e elas sempre se fecham sobre si mesmas (como um “O”, mas, na maioria das vezes, irregular). O que pode acontecer é de no papel, por causa de um efeito visual, as linhas se cruzarem, mas, na verdade, elas nunca se cruzam, uma vez que na realidade uma está embaixo da outra visto que cada curva de nível representa uma altitude. Nestes casos, costuma-se representar a linha, ou curva, debaixo com um tracejado.

16 Altimetria – Curvas de Nível
O emprego da técnica de curvas de nível é recomendado em áreas com escala grande, ou seja, em áreas pequenas, em que o nível de detalhamento costuma ser maior. Assim, podemos ter a área de uma vertente sendo representada separando-se as altitudes ordenadamente, de forma que cada altitude representa uma linha do mapa, observe:

17 Levantamento Altimétrico
O levantamento altimétrico registra o grau de declividade do terreno, ilustrando o desenho com curvas de nível. Numa planta topográfica, uma curva de nível caracteriza-se como uma linha imaginária que une todos os pontos de igual altitude de uma região representada. É chamada de "curva" pois normalmente a linha que resulta do estudo das altitudes de um terreno são em geral manifestadas por curvas. São associadas a valores de altitude em metros (m). Portanto, a curva de nível serve para identificar e unir todos os pontos de igual altitude de um certo lugar.

18 Levantamento Altimétrico
O nivelamento geométrico composto consiste em uma série de nivelamentos geométricos simples, devidamente amarrados uns aos outros. Este processo é empregado quando se trata de nivelamento em terreno de desnível acentuado, em que a determinação da diferença de nível total exige mais de uma estação do aparelho.

19 Cálculo do nivelamento
As grandezas medidas em um nivelamento geométrico são registradas em uma planilha, para depois efetuarem-se os cálculos. O exemplo da tabela é o nivelamento e contranivelamento de um perfil, onde a cota do ponto A é conhecida, igual a 50,000 m, e o espaçamento entre os piquetes é de 20 m.


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