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INFLUENZA A (H1N1) REDUZIR RISCO DE TRANSMISSÃO

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Apresentação em tema: "INFLUENZA A (H1N1) REDUZIR RISCO DE TRANSMISSÃO"— Transcrição da apresentação:

1 INFLUENZA A (H1N1) REDUZIR RISCO DE TRANSMISSÃO
PROVER ASSISTÊNCIA ADEQUADA E OPORTUNA APRIMORAR O MONITORAMENTO

2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
69 PAISES CASOS CONFIRMADOS EUA, MEXICO LETALIDADE 0,56% BRASIL 31 CASOS 5/6/09 SP 195 NOT. 17 CONF. Grande SP f. et a 18 SUSP. 160 DESC.

3 INFLUENZA A (H1N1) TRANSMISSÃO:
pessoa /pessoa gotículas de saliva (tosse,espirro) Secreções respiratórias Fluidos corporais PERIODO DE INCUBAÇÃO (P.I): 1 a 7 dias Média 4 dias

4 INFLUENZA A (H1N1) PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE:
Adulto 1 dia antes e 5 a 7 dias após inicio dos sintomas Criança: 1 dia antes até 14 dias após inicio dos sintomas Imunocomprometidos Graves: semanas/ meses

5 QUADRO CLÍNICO SIMILARES DA INFLUENZA SAZONAL FEBRE TOSSE
DOR DE GARGANTA CORIZA CEFALÉIA MIALGIA ARTRALGIA NÁUSEAS VÔMITOS E DIARREIA

6 GRUPO DE RISCO: Crianças < 5 anos ( 2 anos) Maiores de 60 anos
Pessoas com doenças pulmonares crônicas, cadiovasculares, renais, hepáticas,neurológicas, neuro-musculares ou distúrbios metabólicos(diabetes mellitus), imunocomprometidos(em uso de drogas imunossupressoras e HIV) Grávidas Residentes em instituições

7 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Amostra de secreção respiratória- RT-PCR Sangue e outras amostras clínicas –evolução clínica 3º Dia do início dos sintomas (7 DIAS)

8 CASO SUSPEITO DOENÇA AGUDA
INÍCIO SÚBITO COM FEBRE(acima de 37,5ºC) ACOMPANHADO DE TOSSE OU DOR DE GARGANTA AUSÊNCIA DE OUTROS DIAGNÓSTICOS OUTROS SINAIS: CEFALÉIA MIALGIA ARTRALGIA OU DISPINÉIA VINCULADOS AOS ITENS A e ou B

9 CASO SUSPEITO A- RETORNO NOS ÚLTIMOS 10 DIAS DE PAÍSES COM CASOS CONFIRMADOS B- CONTATO PRÓXIMO NOS ÚLTIMOS 10 DIAS COM CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS

10 CASO CONFIRMADO 1 - INDIVÍDUO COM INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A H1N1 CONFIRMADO POR LAB. POR TÉCNICA RT-PCR 2 - CASO SUSPEITO SEM LABORATÓRIO E QUE TENHA CONTATO COM CASO LABORT. CONFIRMADO

11 CASO DESCARTADO 1 - SUSPEITO SEM AMOSTRA CLÍNICA VIÁVEL OU
2 – SUSPEITO QUE TENHA DIAGNOSTICADO INFLUENZA SAZONAL OU OUTRA DOENÇA OU 3 – SUSPEITO SEM COLETA DE AMOSTRA CLÍNICA CONTATO DE CASO DESCARTADO

12 CONTATO PRÓXIMO VERIFICAR SE A EXPOSIÇÃO FOI NO PERÍODO DE TRANSMISSÃO ( 1 dia antes e até sete dias após o início dos sintomas do caso suspeito ou confirmado) e NAS SITUAÇÕES: A - DURANTE VIAGEM INTERNACIONAL AÉREAS TERRESTRES: ÔNIBUS CARRO B - NA COMUNIDADE cuidam ou convivem com casos suspeito Ou confirmado.

13 Manejo – atenção primária
Na suspeição na comunidade /triagem Investigar história de exposição Se enquadra como caso suspeito Hospital de Referência(Central de regulação): EPI NA UBS ambiente transporte SMS Notificar Imediatamente

14 HOSPITAL DE REFERÊNCIA
Avalia fatores de risco para complicação e óbito Coleta de amostra de secreção nasofaringea Grupo de risco – isolamento 7 dias e uso de medicação antiviral e de suporte Sem grupo de risco- medicação antiviral e suporte e isolamento domiciliar por 7 dias Criança <12 meses sem medicação Isolamento 14 dias(do início dos sintomas)

15 BUSCA ATIVA DE CONTATOS DE CASOS SUSP. OU/CONF.
1 – PESSOAS COM CONTATO PRÓXIMO COM CASOS SUSP. OU CONF. (P.T.): SE ASSINTOMÁTICO QUARENTENA DOMICILIÁRIA SE SINTOMÁTICO SEGUIR ORIENTAÇÕES ANTERIORES 2 – SE INCLUI VIAJEM INTERNACIONAL: IDENTIFICAR PAIS DE ORIGEM,DATA DA VIAGEM, Nº DO VÔOS, ESCALAS, CONECÇÃO, EMPRESA AÉREA,POLTRONA E LOCAL DE DESTINO

16 TRANSPORTE EPI MELHORAR VENTILAÇÃO INTERNA DO VEÍCULO – COMPARTIMENTO SEPARADOS DESINFECÇÃO DAS SUPERFÍCIES – ÁLCOOL 70% OU HIPOCLORITO DE SÓDIO A 1%

17 TRATAMENTO 1 ANO OSELTAMIVIR – 48h(do início dos sintomas)
DOSAGEM 75mg 2 VEZES/DIA CRIANÇA < 40 Kg VERIFICAR DOSAGEM NÃO HÁ ATÉ O MOMENTO VACINA AFASTADO DIAGNÓSTICO– SUSPENDER MEDICAÇÃO NOTIFICAR EVENTOS ADVERSOS - VISA

18 CRITÉRIOS DE ALTA APÓS AVALIAÇÃO CLÍNICA E RESPOSTA AO TRATAMENTO E 7 DIAS DE ISOLAMENTO EXAME LABORATORIAL NEGATIVO OU OUTRO DIAGNÓSTICO – ALTA ANTECIPADA

19 MEDIDAS DE CONTROLE HIGIENIZAÇÃO DA MÃOS
EVITAR TOCAR – BOCA, OLHOS E NARIZ PROTEÇÃO AO TOSSIR E ESPIRRAR CASOS SUSP. E CONF. USAR MASCARA CIRURGICAS E EVITAR AGLOMERAÇÃO E AMB. FECHADOS MANTER AMBIENTES VENTILADOS CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS, MANTER REPOUSO, ALIMENTAÇÃO BALANCEADA E AUMENTAR INGESTÃO DE LÍQUIDOS.

20 EQUIPAMENTOS EPI QUEM DEVE USAR:
PROFISSIONAIS DE SAÚDE ASSISTÊCIA DIRETA EQUIPE DE SUPORTE QUE ENTRA NO QUARTO PROFISSIONAIS DE LABORATÓRIO FAMILIARES E VISITANTES PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM NA VERIFICAÇÃO DE ÓBITOS

21 E P I MASCARA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA TIPO N95 N99 N100 PFF2 PFF3 FILTRA 95% DE PARTICULAS DE ATÉ 0,3u LUVAS DE PROCEDIMENTO NÃO CIRURGICO OCULOS DE PROTEÇÃO GORRO DESCARTÁVEL CAPOTE OU AVENTAL HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

22 ORIENTAÇÃO PARA ISOLAMENTO
UTILIZAR MASCARA NÃO COMPARTILHAR ALIMENTOS, E OBJETOS PESSOAIS DO SUSPEITO EVITAR TOCAR BOCA, OLHOS E NARIZ LAVAR MÃOS MANTER AMBIENTE VENTILADO EVITAR CONTATO PRÓXIMO

23 QUARENTENA INDICAÇÃO PESSOAS QUE ENTRARAM EM CONTATO E QUE NÃO APRESENTAM SINAIS E SINTOMAS PERÍODO 7 DIAS DA ÚLTIMA DATA DA EXPOSIÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DURANTE 7 DIAS CURVA TERMICA SURGIMENTO DE NOVOS SINAIS E SINTOMAS MEDIDA DE CONTROLE INFORMAÇÃO DIÁRIA –SMS- GVE-CVE


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