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HENRI WALLON E A PSICOGÊNESE DA PESSOA COMPLETA

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Apresentação em tema: "HENRI WALLON E A PSICOGÊNESE DA PESSOA COMPLETA"— Transcrição da apresentação:

1 HENRI WALLON E A PSICOGÊNESE DA PESSOA COMPLETA
Professora Antonia Maria Nakayama

2 As relações recíprocas entre biológico e social
É da natureza humana ser social. A necessidade do outro, da interação se inscreve no orgânico. O ser humano é geneticamente social. Social As relações do homem com o meio são de transformações mútuas. As circunstâncias sociais determinam fortemente a evolução humana.

3 Indistinção inicial do eu - outro
Crença mágica Confusão entre subjetivo e objetivo Objeto que a criança teme, torna-se maléfico Acredita no castigo do adversário, quando o deseja. Indistinção inicial insuficiente entre os outros. Distinguir os indivíduos entre si supõe o poder de opor o idêntico ao semelhante e de o unir ao dessemelhante. A criança pequena chama de papai a todo homem que vê.

4 Eu e não-eu O PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO
O estado inicial da consciência é uma massa difusa. Até que a criança saiba identificar sua personalidade e a dos outros, correspondendo a primeira ao eu e as segundas à categoria do não-eu, encontra-se em um estado de dispersão e indiferenciação. Pode ser comparado a uma nebulosa, na qual se confundem o sujeito e a realidade exterior. O bebê está em estado de simbiose afetiva. Eu e não-eu

5 O PROCESSO DE CRESCENTE INDIVIDUAÇÃO
EU OUTRO PIAGET - A distinção entre o eu e o outro só se adquire progressivamente, num processo que se faz nas e pelas interações sociais. EU OUTRO O outro é o parceiro perpétuo do eu na vida psíquica. A direção do desenvolvimento se dá pelo alargamento gradual do campo em que podem desenvolver-se as atividades e os interesses da criança, com a passagem de uma consciência estritamente individual (egocêntrica) e uma consciência social aberta à representação do outro e capaz de reciprocidade.

6 1.O EU CORPORAL É pela interação com os objetos e com seu próprio corpo que a criança estabelece relações entre seus movimentos e suas sensações e experimenta a diferença de sensibilidade existente entre o que pertence ao mundo exterior e o que pertence ao seu próprio corpo. A segunda etapa corresponde à integração do corpo das sensações ao corpo visual, isto é, à junção do corpo tal como sentido pelo próprio sujeito à sua imagem tal como vista pelos outros. Esta indiferenciação entre o espaço objetivo e o subjetivo ocorre no primeiro ano de vida e é uma etapa da formação do eu corporal.

7 2.O EU PSÍQUICO A CONSTRUÇÃO DO EU CORPORAL É CONDIÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DO EU PSÍQUICO, TAREFA CENTRAL DO ESTÁGIO PERSONALISTA. A consciência de si está inacabada e a personalidade apresenta-se como noção sem contornos definidos, sincrética. (Você é uma Elza? Nascimento da irmã. Barulho de copo quebrado) Referência a sua pessoa pelo próprio nome. Diálogos consigo mesma identificando-se como ela própria ou interlocutor imaginário. (Aos 3 anos torna-se frequente o uso do pronome EU) A criança opõe-se sistematicamente ao que distingue como diferente dela, o não-eu: combate ordem, convite, sugestão que venha do outro. Com o confronto busca a independência de sua personalidade recém-desdobrada, expulsar do eu o não-eu. (Segue-se após a oposição a idade da graça e da sedução / imitação)

8 Longo processo de tomada de consciência
O ESTÁGIO DO ESPELHO “Ele revela que é através do estágio do espelho que a criança constitui o seu eu exteroceptivo, ou seja, que a criança adquire uma forma para estar com os outros. A esta forma Wallon dá o nome de corpo próprio”. Mrech, 2005. Longo processo de tomada de consciência Até o 3º mês: indiferente à percepção das imagens. A partir do 4º mês: parece se interessar pela imagem refletida no espelho, procurando fixar seu olhar. No 6º mês: começa a se voltar para tentar identificar a pessoa com quem ela fala, não percebe que a pessoa do espelho é ela mesma. No 7º mês: costuma ir buscar atrás da imagem do espelho a criança que ali está. Ao perceber que a criança do espelho é uma imagem de si, a criança começa a formar consciência de si, a se perceber como distinta de outrem.

9 Antonia Maria Nakayama
CULTURA ESCOLAR Antonia Maria Nakayama Tel


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