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PublicouHeitor Bardini de Caminha Alterado mais de 8 anos atrás
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Romantismo poesia
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Características: Um novo público: a mulher e o estudante Vinda da Família Real Imprensa passa a existir no Brasil Folhetins Um novo público: a mulher e o estudante Vinda da Família Real Imprensa passa a existir no Brasil Folhetins
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Conteúdo: Os românticos cultivavam o nacionalismo, que se manifestava na exaltação à natureza pátria, no retorno ao passado histórico e na criação do herói nacional (o índio) Sentimentalismo, valorização dos sentimentos, das emoções pessoais - o subjetivismo. Os românticos cultivavam o nacionalismo, que se manifestava na exaltação à natureza pátria, no retorno ao passado histórico e na criação do herói nacional (o índio) Sentimentalismo, valorização dos sentimentos, das emoções pessoais - o subjetivismo.
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O individualismo Quando o romântico se volta para o (eu), para o individualismo, perde a consciência do todo, do coletivo e do social. A constante valorização do (eu) gera o egocentrismo. Os poetas românticos se colocavam como centro do universo. Quando o romântico se volta para o (eu), para o individualismo, perde a consciência do todo, do coletivo e do social. A constante valorização do (eu) gera o egocentrismo. Os poetas românticos se colocavam como centro do universo.
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Realidade X Mundo interior É claro que surge um choque entre a realidade concreta e o mundo interior egocêntrico do poeta. A derrota inevitável do (eu) leva a um estado de frustração e tédio. Daí as múltiplas fugas da realidade: o álcool, o ópio, os prostíbulos, a saudade da infância, a idealização e a morte. É claro que surge um choque entre a realidade concreta e o mundo interior egocêntrico do poeta. A derrota inevitável do (eu) leva a um estado de frustração e tédio. Daí as múltiplas fugas da realidade: o álcool, o ópio, os prostíbulos, a saudade da infância, a idealização e a morte.
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Aspecto formal: Quanto ao aspecto formal, a literatura romântica se apresenta totalmente desvinculada dos padrões e normas estéticas do Classicismo. O verso livre, (sem métrica e sem estrofação), e o verso branco (sem rima)
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As gerações românticas: 1ª Geração - Nacionalista ou Indianista 2ª Geração - Mal do Século 3ª Geração - Condoreira 1ª Geração - Nacionalista ou Indianista 2ª Geração - Mal do Século 3ª Geração - Condoreira
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1ª Geração Romântica: Marcada pela exaltação da natureza, volta ao passado histórico, medievalismo, criação do herói nacional na figura do índio. O sentimentalismo e a religiosidade são outras características presentes. Principais autores: Gonçalves Dias, Gonçalves de Magalhães e Araújo Porto Alegre. Marcada pela exaltação da natureza, volta ao passado histórico, medievalismo, criação do herói nacional na figura do índio. O sentimentalismo e a religiosidade são outras características presentes. Principais autores: Gonçalves Dias, Gonçalves de Magalhães e Araújo Porto Alegre.
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2ª Geração Romântica: Fortemente influenciada pela poesia de Lord Byron, sendo, inclusive, chamada de geração byroniana. Impregnada de egocentrismo, negativismo boêmio, pessimismo, dúvida, desilusão adolescente e constante tédio - caracterizadores do verdadeiro “mal do século” Fortemente influenciada pela poesia de Lord Byron, sendo, inclusive, chamada de geração byroniana. Impregnada de egocentrismo, negativismo boêmio, pessimismo, dúvida, desilusão adolescente e constante tédio - caracterizadores do verdadeiro “mal do século”
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3ª Geração: Condoreira Caracterizada pela poesia social e libertária, refletindo as lutas internas da segunda metade do reinado de D. Pedro II. Esta geração sofreu, de forma intensa, a influência de Vitor Hugo e sua poesia político-social, daí a ser conhecida como poesia hugoana. O termo condoreirismo é consequência do símbolo de liberdade adotado pelos jovens românticos: o condor, águia que habita a cordilheira dos Andes. Autores: Castro Alves, Tobias Barreto e Sousândrade.
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Gonçalves de Magalhães Nasceu em Niterói, em 1811. Formado em Medicina, vai para a Europa onde trava contato com os preceitos românticos; Morre em 1882, em Roma. Embora voltado para a poesia religiosa em Suspiros Poéticos e Saudades, não deixou de cultivar a poesia indianista, de caráter nacionalista, como em seu poema épico: A Confederação dos Tamoios. Sua maior importância advém do fato de ter sido o introdutor do romantismo no Brasil. Nasceu em Niterói, em 1811. Formado em Medicina, vai para a Europa onde trava contato com os preceitos românticos; Morre em 1882, em Roma. Embora voltado para a poesia religiosa em Suspiros Poéticos e Saudades, não deixou de cultivar a poesia indianista, de caráter nacionalista, como em seu poema épico: A Confederação dos Tamoios. Sua maior importância advém do fato de ter sido o introdutor do romantismo no Brasil.
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Gonçalves Dias: Nasceu em 10 de agosto de 1823 no Maranhão. Matriculou-se em Direito na Universidade de Coimbra em 1840; Em 1843 escreve Canção do Exílio. Morre em 3 de novembro de 1864 no naufrágio do navio Ville de Boulogne. Nasceu em 10 de agosto de 1823 no Maranhão. Matriculou-se em Direito na Universidade de Coimbra em 1840; Em 1843 escreve Canção do Exílio. Morre em 3 de novembro de 1864 no naufrágio do navio Ville de Boulogne.
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