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PublicouRaíssa Sabrosa Freire Alterado mais de 8 anos atrás
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«As terríveis aventuras de Jorge de Albuquerque Coelho (1565)» — «Parte III»
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Uma nova contrariedade: o assalto dos corsários franceses.
Aproximação ao arquipélago dos Açores Abordagem de um corsário francês bem equipado e bem armado 3 de setembro de 1565 Encontro com a embarcação Contraste A ação do herói Jorge de Albuquerque A ação do mestre, do piloto e demais tripulação Coragem Cobardia Resistência do capitão e de sete companheiros Pedido de rendição, demonstrando a sua fraqueza
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Enaltecimento da postura de Jorge de Albuquerque
Três dias de combate com apenas duas peças de artilharia: um berço e um falcão Enaltecimento da postura de Jorge de Albuquerque O capitão age sem hesitação Uso de discurso indireto livre: dotes de oratória de Jorge de Albuquerque Heroísmo Patriotismo Sentido do dever Sentido de missão Admiração do capitão do corsário francês Pergunta que demonstra espanto e respeito: «coração temerário» Cortesia Permissão para sentar-se à sua mesa para as refeições Franceses = luteranos: retiram os livros de orações aos portugueses
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do Faial, Pico e Graciosa
6 de setembro de 1565 Avistamento das ilhas do Faial, Pico e Graciosa Muito vento: os corsários decidem levar os portugueses para França Jorge de Albuquerque arquiteta uma revolta contra os franceses que seguem na nau Santo António
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A tempestade inviabiliza a revolta
12 de setembro de 1565 A tempestade inviabiliza a revolta A nau Santo António necessita do auxílio do corsário francês, pois a tempestade causou muitos estragos (leme destruído, castelo da proa arrasado e mastro grande destruído) Jorge de Albuquerque revela as suas competências de liderança: Conforta os que sofrem Anima os que conseguem ajudar a manobrar a nau Mantém-se ativo durante toda a tempestade, dando ordens e analisando a situação
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Saque e partida do corsário francês
17 de setembro de 1565 Saque e partida do corsário francês O corsário francês abandona a nau Santo António e prossegue a sua viagem
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Caracterização da atuação do corsário francês
Postura dúbia Atitudes imorais e hereges: os luteranos confiscam os livros religiosos dos portugueses porque estes são católicos Agradecem a Jorge de Albuquerque o facto de ter salvo a vida dos franceses que seguiam na nau Santo António durante a tempestade Revelam ganância por deixarem o barco português sem as mercadorias do Brasil Deixam dois sacos de biscoito podre para a alimentação na nau portuguesa Revelam crueldade, pois não deixam na nau Santo António os meios de manutenção necessários à navegação e retiram a roupa a alguns marinheiros Sugerem salvar Jorge de Albuquerque e três marinheiros que ele escolhesse: o capitão português recusa a oferta dos corsários franceses
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Misericordioso Abnegado Altruísta Honrado Leal Corajoso Qualidades do líder Salientam-se os momentos em que a grandeza humana de Jorge de Albuquerque é muito clara
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