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CURSO INTRODUTÓRIO EM PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES:

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1 CURSO INTRODUTÓRIO EM PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES:
MEDICINA TRADICIONAL CHINESA - MTC Diagnóstico em MTC

2 RECONHECIMENTO A MTC é reconhecida pelo estado Chinês, pela OMS e pela ONU em igualdade com a prática da Medicina Moderna, sustentadas através dos tempos e integram os métodos de validação da ciência Moderna.(ROSSETTO, 2012)

3 A MTC A Medicina Tradicional Chinesa possui uma experiência de um estatuto oficial, e ao mesmo tempo, uma abordagem mais humanista e global do ser humano, da saúde e da enfermidade, através de um diagnóstico específico, procurando desenvolver no paciente o auto cuidado, tratamento e prevenção de doenças.

4 DIAGNÓSTICO NA MTC Observação facial Audição da voz
Questionamento sobre eventuais sintomas Tomada dos pulsos para observação dos Zang-Fu (órgãos e vísceras).(Macciocia, 2007) Figura 22: Palpação tradicional do pulso na MTC do Pulso- MTC

5 DIAGNÓSTICO NA MTC Cheirar Perguntar e tocar
Examinar a língua (Macciocia, 2005)

6 BASES DIAGNÓSTICAS O estudo do Yin-Yang A teoria dos Cinco Elementos
Circulação da Energia pelos Meridianos do Corpo Humano (Souza, SEA-2005)

7 Figura 23: Pulsologia Tradicional Chinesa
Além do interrogatório a inspeção da face e da língua e a palpação dos pulsos radiais, esquerdo e direito análise da biotipologia (Constitucional), são algumas das formas de diagnóstico da Acupuntura/MTC. Figura 23: Pulsologia Tradicional Chinesa

8 Os Chineses são os únicos povos do planeta a utilizarem a palpação superficial e profunda, dos pulsos radiais, no trajeto do meridiano do Pulmão, nos pontos P7 (Liequi), P8 e P9 (bilateralmente) para diagnóstico das condições energéticas e da presença e quantidade de Energia (Qi) e Sangue (Xue) dos Orgãos ( Zang) e das Vísceras ( Fu).

9 A interferência dos fatores climáticos sobre os sintomas, a preferência por paladares e sabores, o horário do surgimento dos sintomas e determinadas patologias em determinadas estações do ano são também sugestivas alterações energéticas do Zang (Órgãos) e Fu (Vísceras). 

10 MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Várias são as formas e métodos de Diagnóstico através da Medicina Tradicional Chinesa, no presente Curso destacaremos a Pulsologia Tradicional Chinesa e o Diagnóstico através da Inspeção da Lingua.

11 MÉTODOS DIAGNÓSTICOS Diagnóstico pela Pulsologia
Diagnóstico pela Língua

12 PULSOLOGIA DA MTC A medicina chinesa utiliza a pulsologia como uma forma de diagnóstico na modalidade palpação.

13 DIAGNÓSTICO PELA PULSOLOGIA
Os chineses são os únicos povos do planeta a utilizarem a palpação dos pulsos radiais direitos e esquerdos, em palpação superficial e profunda para diagnostico das condições de energia (QI), sangue (Xue) nos Órgãos (Zang) e nas Vísceras (FU).

14 DIAGNÓSTICO PELA PULSOLOGIA
Podem ser avaliados através da Pulsologia Tradicional Chinesa: a) Quantidade de Energia no Corpo b) Qualidade da Energia que circula no Meridiano c) Estado de energização do Órgão ou função d) Estado Físico e Emocional do indivíduo, e assim entender a enfermidade

15 DIAGNÓSTICO PELA PULSOLOGIA
Classificação dos pulsos a) Radiais b) Carotídeos c) Reveladores ou Periféricos

16 DIAGNÓSTICO PELA PULSOLOGIA
Pela relevância, efetividade e operacionalidade, a ênfase é nos Pulsos Radiais. Os demais (Carotídeos e Reveledores/Periféricos) não serão objetos de estudo.

17 DIAGNÓSTICO PELA PULSOLOGIA
Nos pontos do meridiano do Pulmão: P7 ( Liequi), P8 e P9 (direitos e esquerdos) através da palpação superficial e profunda podemos verificar os diferentes pulso Os órgãos ( Yin) são palpados profundamente e as vísceras ( yang) são palpados superficialmente.

18 DIAGNÓSTICO PELA PULSOLOGIA
Figura 24: Posição do Zang Fú no Pulso Tradicional Chinês

19 DIAGNÓSTICO PELA PULSOLOGIA
Pulsos Direito: P9 Superficial: Intestino Grosso Profundo: Pulmão P8 Superficial: Estomago Profunda: Baço e Pâncreas

20 P7 Superficial: Triplo Aquecedor Profundo: Circulação e Sexo

21 DIAGNÓSTICO PELA PULSOLOGIA
Figura 25: Pulso Tradicional Chinês e sua Relação no Meridiano do Pulmão

22 Pulsos Esquerdo: P9 Superficial: Intestino Delgado Profundo: Coração P8 Superficial: Vesícula Biliar Profundo: Fígado P7 Superficial: Bexiga Profundo: Rim

23 DIAGNÓSTICO PELA PULSOLOGIA
Observações: Para alguns autores os Pulsos P8 da direita e o Pulso P7 da esquerda podem ser divididos em superficial, médio e profundos.

24 DIAGNÓSTICO PELA PULSOLOGIA
Assim, nas posições intermediárias da direita podem ser avaliado o Baço separadamente do Pâncreas e a posição do ponto P7 da esquerda separadamente os Pulsos do Rim ( yin- excreção) do Rim ( yang- essência da energia ancestral) ou Jing Qi Ancestral, entre outras classificações.

25 DIAGNÓSTICO PELA PULSOLOGIA
No Pulso profundo da posição III da direita, no ponto P7 podemos também separar a posição superficial, intermediária e profunda, distinguindo o pulso da circulação do pulso da sexualidade. E o pulso Superficial podemos palpar o Triplo Aquecedor ( SAN JIAO).

26 DIAGNÓSTICO PELA PULSOLOGIA
Na palpação são avaliados: ritmo, intensidade, frequência, consistência entre outros aspectos exclusivamente diagnosticados pela Tradição Oriental Chinesa. (Souza, 2005)

27 DIAGNÓSTICO PELA LÍNGUA
Além dos vários métodos diagnósticos em Acupuntura/MTC, que se utilizam do Interrogatório, Queixa Principal, Inspeção (Língua e da Face) Palpação (de pontos específicos, dos trajetos de meridianos e dos Pulsos) há a inspeção da língua.

28 DIAGNÓSTICO PELA LÍNGUA
Inspeção: A língua, desde os Períodos dos Estados Combatentes ( AC), passou a ser utilizada através da sua inspeção como Diagnóstico em Acupuntura/MTC.

29 DIAGNÓSTICO PELA LÍNGUA
Aspectos como tamanho da língua, forma, cor, mobilidade, presença de saburra e umidade são utilizadas para determinar condições do sangue (Xue) , energia (Qi) , líquidos corporais( Jing Ye), condições que se apresentam no Zang (Orgãos) e Fu (Visceras).

30 DIAGNÓSTICO PELA LÍNGUA
“A Língua é o espelho do Coração” assim descreve o Nei Ching, o coração é um dos principais órgãos a serem avaliados e observados na língua, seguidos do Estomago ( Wei) e Baço e Pâncreas ( PI). Essa afirmação milenar pode ser hoje confirmada embriologicamente.

31 DIAGNÓSTICO PELA LÍNGUA
A distribuição somatotópica e topográfica do Zang Fu na língua fica assim definida: a) Ponta da Língua: Coração ( Xin), logo atrás o Pulmão (Fei) b) Nas laterais da Língua, o Fígado (Gan) e Vesícula Biliar (DAN) c) No Centro da Língua: Baço Pâncreas (PI) d) Na Raiz da Língua: Bexiga (Pang Guang) e Rim (Shen)

32 Representação do Zang Fu na Língua
Figura 26: Representação do Zang Fú no Micro Sistema da Língua

33 DIAGNÓSTICO PELA LÍNGUA
Assim podemos definir os Três Aquecedores (SAN JIAO) na língua, com a distribuição holográfica do HOMEM em posição invertida na língua.

34 DIAGNÓSTICO PELA LÍNGUA
a) Ponta da Língua: SAN JIAO SUPERIOR – função cardiorrespiratória b) Meio da Língua: SAN JIAO MÉDIO – função digestiva c) Raiz da Língua: SAN JIAO INFERIOR – função genito-urinária e reprodutiva

35 DIAGNÓSTICO PELA LÍNGUA Três Aquecedores na Língua
Figura 27: Representação do Zang Fú no Micro Sistema da Língua

36 DIAGNÓSTICO PELA LÍNGUA
A presença de Frio Interno, ou Externo,(natureza yin), de excesso e ou estagnação de sangue (XUE), Calor Interno ou Externo (natureza Yang), presença de Vento Perverso, Umidade ou Secura, alterações psíquicas, e a evolução da patologia no sentido de agravamento ou cura podem ser visualizadas através da inspeção da língua pelo profissional treinado, levando-se em conta as estações do ano e os diversos aspectos descritos anteriormente.

37 DIAGNÓSTICO PELA LÍNGUA
A língua é um microssistema importante para o diagnóstico em Acupuntura/MTC, porém as disfunções patológicas agudas muitas vezes não são passíveis de serem diagnosticadas, sendo utilizadas em diagnósticos e evolução de patologias crônicas.

38 DIAGNÓSTICO PELA LÍNGUA
Hoje também é possível por meio de métodos de micromassagem e/ou microssangrias, realizar também tratamentos de várias disfunções somato e psíquicas através da língua.

39 Referencias Bibliográficas
BING, WANG; Princípios de medicina interna do imperador Amarelo / tradução José Ricardo Amaral de Souza Cruz; revisor técnico Olivier-Michel Niepeeron. – São Paulo: Ícone, BOTSARIS, A.; MELKLER, T. Medicina Complementar: Vantagens e questionamentos sobre as terapias não- convencionais. Rio de Janeiro: Record, 2004.

40 Referencias Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria MS/GM nº 971, de 3 de maio de 2006 – Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil – Edição Número 84, p Brasília, DF, de 04 de maio de 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – PNPIC-SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).

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42 Referencias Bibliográficas
KUREBAYASHI, LEONICE FUMIKO SATO; FREITAS, GENIVAL FERNANDES DE; Acupuntura multiprofissional: aspectos éticos e legais – São Caetano do Sul – SP: Yendis Editora, 2011. MA, YUN-TAO; MA, MILA; CHO, ZANG HEE; Acupuntura para controle da dor: um enfoque integrado, - São Paulo, Roca, 2006. MACIOCIA, G. Os fundamentos da medicina chinesa: um texto abrangente para Acupunturistas e fisioterapeutas. São Paulo: Roca, 2007.

43 Referências Bibliográficas
MACIOCIA, GIOVANNI; Canais de Acupuntura: uso clínico dos canais secundários e dos oito vasos extraordinários; prefácio de Richard Blackwell; [ tradução Ednéa Iara Souza Martins]. – São Paulo: Roca, 2007. MACIOCIA, GIOVANNI; Diagnóstico na medicina chinesa: um guia geral; introdução de Julian Scott [tradução de Maria Inês Garbino Rodrigues]. – São Paulo, Roca, 2005. MINAS GERAIS. Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares – MG. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais p. / MINAS GERAIS. Deliberação CIB-SUS-MG nº 532, de 27 de maio de Aprova a Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares. / MINAS GERAIS. Resolução SES nº 1885 de 27 de maio de Aprova a Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares.

44 Referências Bibliográficas
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49 Figura 1 – Disponível em: https://pt. wikipedia
Figura 1 – Disponível em: Acesso em Agosto de 2015 Figura 2 – Disponível em: Acesso em Agosto de 2015 Figura 3 a 14: CGAT//DAB/SAS/MS,2015) Figura 15 – Disponível em: Acesso em Agosto de 2015 Figura 16 – Disponível em: Acesso em Agosto de 2015 Figura 17 – Disponível em: Acesso em Agosto de 2015


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