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Diagnóstico diferencial da dor músculo-esquelética

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Apresentação em tema: "Diagnóstico diferencial da dor músculo-esquelética"— Transcrição da apresentação:

1 Diagnóstico diferencial da dor músculo-esquelética

2 Diagnóstico diferencial da dor músculo-esquelética
A dor é o sintoma primário mais freqüente nas consultas ao fisioterapeuta, e inúmeras técnicas têm sido propostas para o seu alívio e /ou supressão. Um tratamento orientado para os sintomas, sem considerar causas, é paliativo, e torna inevitável sua recidiva, bem como potencializa seu agravamento.

3 Diagnóstico diferencial da dor músculo-esquelética
Um tratamento fisioterapêutico eficiente deve direcionar-se para a resolução da disfunção cinesiológica subjacente aos sintomas, sendo para isto indispensável identificar a(s) sua(s) causa(s). A dor é fruto da interpretação subjetiva do paciente, o que a torna de difícil análise por parte do fisioterapeuta, e suas múltiplas manifestações podem confundir tanto o paciente quanto o fisioterapeuta.

4 Diagnóstico diferencial da dor músculo-esquelética
Dor no ombro: Patologia múscular,articular ou de tecidos moles do ombro; Disfunção postural relacionada à ATM; Doença hepática; Tumor em ápice de pulmão.

5 Diagnóstico diferencial da dor músculo-esquelética
Como identificar com segurança a dor? Cada dor tem suas características especificas, que podem ser conhecidas e identificadas através do relato do paciente durante a entrevista, orientando o clínico em sua análise diagnóstica.

6 Diagnóstico diferencial da dor músculo-esquelética
Segundo Goodman e Snyder ( 2002): Dor cutânea: relacionada à pele, envolve as estruturas situadas na pele e tecido subcutâneo, é uma dor bem localizada pelo paciente. Pode ser dividida em: - Dor somática profunda: causada por alterações do periósteo, osso esponjoso, nervo, músculo, tendão, ligamentos e artérias;

7 Diagnóstico diferencial da dor músculo-esquelética
Dor somatovisceral; ocorre quando uma condição dolorosa do músculo causa um distúrbio funcional das vísceras subjacentes; Dor somatoemocional ou psicossomática:ocorre quando uma aflição emocional ou psicológica produz sintomas físicos;

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Dor viscerossomática: Ocorre quando a muscultatura esquelética é afetada por disturbios viscerais; Dor referida: está relacionada à irritação tanto de estruturas somáticas como viscerais. É sempre sentida à distância da região anatômica acometida;

9 Diagnóstico diferencial da dor músculo-esquelética
- Dor visceral: relacionada a todos os orgãos internos situados no tronco ou abdomen, como os orgãos dos sistemas respitatório, digestório, urogenital e endócrino, bem como o pâncreas, coração e grandes vasos.

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Devemos lembrar que todas as estruturas corporais, exceto o periósteo, provocam dores referidas.

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1. Dor discal Dor aguda, que aumenta com a ação da gravidade; Aparece sem tempo de latência – quando o peso corporal está sobre o disco; Aumenta com a posição sentada, anteflexão de tronco, tosse e esforços de defecação.

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2. Dor ligamentar Aparece por: manter uma posição por tempo prolongado, no final das ADMs; Tempo de latência entre 10 min e 1h; Dor em queimação, queimadura

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3. Dor muscular Dor ao movimento, o movimento doloroso indica qual é o músculo lesionado e o movimento oposto que estira o músculo provoca um rebote devido ao espasmo; Dor surda e difusa, e pode ser referida à distância – trigger points; Dor isquêmica que aumenta com a contração isométrica

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4. Dor tendinosa Dor “chata” que piora nos movimentos de ADM máxima e com contração muscular; O movimento passivo na ADM máxima indica qual é o tendão lesionado; Sensação de estiramento doloroso.

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5. Dor nervosa periférica Indicada pelo nervo ou raiz acometida; Filiforme – o paciente indica o trajeto com um dedo. Sensação de formigamento, queimação, pontada.

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6. Dor articular O paciente refere exatamente o local (articulação) acometido com um dedo; Piora com movimentos ativos e passivos; A ausência de movimento melhora os sintomas. Dor “incomodante”.

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7. Dor referida visceral Dor rítmica que depende da função visceral; Tem horários específicos de latência – vide acupuntura O movimento não altera a dor.

18 Diagnóstico diferencial da dor músculo-esquelética
É realmente uma pena que grande parte do pensamento e do ensino médico encare o sistema músculo-esquelético apenas como um cabide sobre o qual os outros sistemas de orgãos ficam pendurados, e não como um sistema orgânicos suscetível a seus próprios e singulares processos de enfremidades e doenças.

19 Diagnóstico diferencial da dor músculo-esquelética
Em fisioterapia vemos o sistema músculo-esquelético dentro de um contexto muito mais amplo, sobretudo como uma parte integrante e inter-relacionada do organismo humano total

20 Diagnóstico diferencial da dor músculo-esquelética
Assim como a mão é parte integrante da prática da fisioterapia e possui 5 dedos, é fácil associar um conceito a cada dedo da mão palpadora.

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1 – Holismo O sistema músculo-esquelético merece uma avaliação cuidadosa e completa, independentemente de onde e quando o paciente seja visto, qualquer que seja a natureza da queixa que ele apresenta. O conceito é de que temos um doente que precisa ser avaliado de forma global. Devemos tratar pacientes e não doenças.

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2 – Controle neurológico Os seres humanos possuem o sistema nervoso mais desenvolvido e sofisticado do reino animal. Todas as funções do corpo estão sob algum tipo de controle do sistema nervoso, que o tempo todo está respondendo à estímulos externos e internos, de maneira consciente ou autônoma.

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3 – Função circulatória O conceito pode ser simplesmente descrito como a manutenção de um meio ambiente celular apropriado para toda e cada célula do corpo.

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4 – Gasto energético O sistema músculo-esquelético compreende mais de 60 % do organismo humano e é o principal consumidor de energia do corpo. Logo, todo aumento de atividade músculo-esquelética exige que as vísceras desenvolvam e forneçam energia para sustentar tal atividade.

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5 – Auto-regulação É a capacidade do corpo em se auto-curar, são vários os mecanismos homeostáticos essenciais para a manutenção da saúde e, se alterados por doença ou traumatismo, precisam ser restaurados.


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