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Polineuropatias Periféricas
Definição Termo coletivo de uma síndrome clínica produzida pelo acometimento de vários nervos periféricos, que resulta em perturbações sensoriais e motoras amplas. Etiologia Substâncias tóxicas Doenças infecciosas Distúrbios metabólicos Carências alimentares
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Polineuropatias Periféricas (cont.)
Patologia Sinais e sintomas Paresias ou paralisias Parestesias Perda sensorial cutânea Fraqueza muscular Dor Distúrbios tróficos e vasomotores Alterações proprioceptivas Atrofia
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Polineuropatias Periféricas (cont.)
Evolução Tratamento
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Polineurite pelo Chumbo
Etiologia Sinais e sintomas Parestesia dos extensores dos dedos e do punho; geralmente bilateral; semelhante a lesão do nervo radial Sem sinais ou sintomas sensitivos Evolução
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Polineurite Alcóolica
Etiologia Incidência 30 a 70 anos Sexo masculino Sinais e sintomas Dor (pp. em MMII) Parestesia - mãos e pés Paresia dos MMII inicialmente
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Polineurite Alcóolica (cont.)
Pele seca, descamativa no dorso das mãos e punhos Fraqueza, principalmente de extensores mais distais Hipoestesia em luvas e botas Abolição dos reflexos em MMII Neurite óptica, paresia dos músculos oculares faciais, palatais e faríngeos
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Polineurite Alcóolica (cont.)
Evolução Complicações Síndrome de Korsakoff Polioencefalite
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Polineurite pelo Arsênico
Etiologia Sinais e sintomas Dor e parestesias nos MMII Parestesia – paralisia flácida de MMII Hipoestesia (meia e luva) Pigmentação da pele Evolução
9
Polineurite Diabética
Etiologia Incidência Ambos os sexos Mais comum de 50 a 70 anos Sinais e sintomas Predominam sintomas sensitivos: dores e parestesias intensas nos MMII Paresia discreta ou moderada nos MMII Hipoestesia ("bota") Alterações proprioceptivas Distúrbios esfincterianos Evolução
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Síndrome de Guillain Barré
Etiologia Sinais e sintomas Fraqueza simétrica dos músculos (inicialmente distal e dos MMII) Emagrecimento Hipotonia Perda parcial ou total dos reflexos tendinosos Parestesia
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Síndrome de Guillain Barré (cont.)
Evolução Complicações: Infecções do trato respiratório TVP Arritmias cardíacas
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Se o paciente for tetraplégico com dificuldades respiratórias
Tratamento fisioterapêutico Sob cuidados intensivos no estágio progressivo agudo Manter uma livre passagem de ar: Evitar infecção pulmonar Respirador Traqueostomia Se o paciente for tetraplégico com dificuldades respiratórias Mudança de postura a cada duas horas, postura de drenagem, aspiração e limpeza de tubo
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Grades no leito para cobertor órteses, travesseiros
Tratamento fisioterapêutico (cont.) Manutenção da ADM Posicionamento articular correto Prevenção de úlceras Manutenção da circulação Grades no leito para cobertor órteses, travesseiros
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Técnica respiratória, tosse
Estágio de recuperação Manutenção da respiração e capacidade ventilatória Manutenção e melhora da ADM Fortalecimento e reeducação muscular Reeducação sensorial Proteção da integridade da pele Restauração da função normal Restauração da independência máxima Técnica respiratória, tosse
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