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Cinesioterapia Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

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Apresentação em tema: "Cinesioterapia Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa"— Transcrição da apresentação:

1 Cinesioterapia Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Traumato-Ortopedia e Reumatologia Disfunções Temporomandibulares

2 Exercício Terapêutico Cinesioterapia
Trata-se da realização ou execução sistemática de movimentos físicos planejados, posturas ou atividades destinadas a permitir ao paciente/ cliente: Corrigir ou prevenir as deficiências Aprimorar a função Reduzir o risco Otimizar a saúde global Melhorar a aptidão e o bem-estar (HALL & BRODY, 2007)

3 Exercício Terapêutico Cinesioterapia
Para implementar o tratamento orientado aos objetivos propostos: Proporcionar um atendimento abrangente e personalizado; Confiar em habilidades especiais para a tomada de decisões clínicas; Implementar uma grande variedade de intervenções terapêuticas complementares Promover a independência do paciente sempre que possível com a utilização deum tratamento no lar (tração vertebral em casa, terapia com calor ou frio em casa), de programas de exercícios de autogerenciamento (no lar, no clube, nas aulas em grupo na comunidade, atividades atléticas na escola ou na comunidade) e instrução/ orientação ao paciente. (HALL & BRODY, 2007)

4 Exercício Terapêutico Cinesioterapia
Intervenção suficiente para atingir os objetivos funcionais; Independência do paciente; Melhorar ou preservar o estado de saúde ou prevenir complicações; Treinamento e educação da família, dos amigos e/ou de outros indivíduos importantes; (HALL & BRODY, 2007)

5 Aspectos inter-relacionados da função física
Desempenho muscular Resistência cardiopulmonar Equilíbrio/ Controle postural FUNÇÃO Mobilidade/ flexibilidade Estabilidade Controle neuromuscular/ coordenação (HALL & BRODY, 2007)

6 O Processo de incapacitação
Compreender o processo de incapacitação e os fatores que afetam seu desenvolvimento é fundamental para que seja alcançado o objetivo de restaurar ou aprimorar a função e de reduzir a incapacidade no indivíduo que procura o fisioterapeuta. HALL & BRODY, 2007 Incapacitação é um termo que se refere ao impacto e às consequências funcionais de condições agudas ou crônicas tais como doenças, lesões e anormalidades congênitas ou do desenvolvimento sobre sistemas corporais específicos, comprometendo o desempenho humano básico e a habilidade da pessoa em desempenhar as funções e os papéis sociais que são necessários, habituais, esperados e desejados. Lembrar: incapacitação social, emocional e cognitiva. KISNER & COLBY, 2009

7 Processo de incapacitação
Patologia Doença Deficiência Limitações funcionais Incapacidade

8 Processo de incapacitação- conceitos
Deficiência: é uma perda ou anormalidade da estrutura ou função anatômica, fisiológica ou psicológica. Uma deficiência secundária é aquela que tem origem em deficiências pré-existentes. Limitação funcional: é uma restrição da capacidade de realizar, no nível da pessoa como um todo, uma ação física, atividade ou tarefa de uma maneira eficiente, tipicamente esperada ou competente. Incapacidade: é definida como a impossibilidade de realizar ou uma limitação na execução de ações, tarefas ou atividades esperadas habitualmente nos papéis específicos que são habituados para o indivíduo ou esperados para o estado ou o papel de determinada pessoa em um contexto sociocultural e um ambiente físico específicos. (HALL & BRODY, 2007) Limitação funcional e incapacidade

9 EX: paciente com Lombalgia
Exame físico- deficiência associada com mobilidade excessiva de coluna lombar na direção da flexão e lombalgia após a adoção de posturas em flexão prolongadas e de padrões de movimento associados com flexão repetitiva. Aplicar técnica de alongamento passivo ou ativo de músculos isquiotibiais (hamstrings). Intervenção no nível do processo de incapacitação. Ao aprimorar o comprimento dos isquiotibiais, aumenta-se a amplitude de movimento do quadril e, consequentemente, aumentar a mobilidade que permitirá a inclinação para a frente no nível dos quadris antes de sobrecarregar a região lombossacra em um padrão de movimento em flexão. A decisão de tratar esta deficiência influencia a função por aumentar a mobilidade de um movimento de inclinação para a frente (padrão funcional) e por reduzir a dor durante uma AVD (inclinar-se para a frente para lavar a face, arrumar a cama, alcançar objeto na geladeira)

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11 EX: paciente com Lombalgia
Apesar de os músculos abdominais fracos constituírem uma deficiência comum dos pacientes com lombalgia, o tratamento dos abd fracos com um exercício abdominal com rotação parcial pode não ser apropriado a este paciente. A força de flexão sobre a região lombossacra pode exacerbar o sintoma, e o exercício abdominal com rotação parcial pode não relacionar-se com um padrão funcional significativo para o paciente. A compreensão do processo de incapacitação para cada paciente permite ao fisioterapeuta a tomada adequada de decisões acerca da intervenção com ET.

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