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ANTROPOLOGIA COMPORTAMENTO HUMANO RAFAEL WERNER Uma análise antropológica de nossa história pode revelar a presença de diferentes imagens e perspectivas.

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2 ANTROPOLOGIA COMPORTAMENTO HUMANO RAFAEL WERNER

3 Uma análise antropológica de nossa história pode revelar a presença de diferentes imagens e perspectivas que não se resolvem em uma noção única de ser humano. Entretanto, nossos tempos revelam certa tendência a um esvaziamento da pluralidade de noções acerca do humano. Assim, uma visão unidimensionalizada exclui as diferenças e (im)possibilidades do próprio pensar. O resgate da riqueza das experiências é possível através da transgressão do que já está estabelecido e da descolonização do pensar em relação a suas formas tradicionais. Para que isso seja possível, é preciso (re)aprender a explorar os sentidos e as diferenças. A proposta da Bienal Mercosul se entrecruza com esse horizonte de interrogações acerca do que somos e como vivemos.

4 PROPOSTA DE PAUTA Apresentação e relevância da antropologia; Filosofia e saberes; Diagnóstico de nossos tempos; Proposta curatorial e Programa educativo; Artes e formação humana.

5 COLONIZAÇÃO X DESCOLONIZAÇÃO MARGINALIZAÇÃO X DESMARGINALIZAÇÃO

6 “PONTOS CEGOS” COTIDIANO AUTOMÁTICO FUNCIONALIDADE PRATICIDADE OBVIEDADE LOGICIDADE

7 ADORNO, T.; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. Selvageria – barbárie Mito – logos Esvaziamento crítico da razão

8 T. Adorno; M. Horkheimer Dialética do esclarecimento (1948)

9 Suspeita diante da racionalidade e da ciência como instrumentos de desenvolvimento humano. Homero – mito e logos Kant – razão versus pathos Sade – razão e imoralidade Nietzsche – descoberta do homem e da natureza

10 Ciências da natureza – do mítico para o científico Alquimia – química Astrologia – astronomia Mito – logos? Progresso? Linguagem – primeira tentativa de articular percepções sensíveis

11 MARCUSE, H. A ideologia da sociedade industrial. Dominação da sociedade sobre o indivíduo; Conquistar o homem cientificamente; Supressão da individualidade; Tendência totalitária; Euforia na infelicidade.

12 Comportamento unidimensional Fechamento político – eliminação de opostos; “... a sociedade tem de criar primeiro os requisitos de liberdade para todos os seus membros antes de ser uma sociedade livre...” Dessublimação repressiva

13 Fechamento da locução Direcionamento de sentidos Paralisia crítica

14 EXPERIÊNCIA GEHLEN, A. Antropologia filosófica Redução da experiência a juízos; Aristóteles: processo experiencial tem caráter fechado que termina na techne. Experiência: aplicação e disponibilidade. Várias aptidões não solicitadas são atrofiadas. Além de conteúdo evidente, uma vivência pode incluir sugestões.

15 Experiência de alteridade.... escuta, troca, encontro, diálogo. Em lugar de definir, explorar, experimentar. Emergência de uma sensibilidade periférica. Colonizados por conceitos e visões. Precisamos liberar os outros sentidos. Ir para além da palavra e do conceito.

16 RESISTÊNCIA Jornada da adversidade: precariedade,dificuldade, resistência e generosidade criativa. Dificuldades econômicas e políticas...instituições. Sobre política da adversidade.

17 EDUCAÇÃO Programa educativo para formar mentes atentas e abertas. Função pedagógica: ensinar a fluidez da relação. (Schiller, Harendt, Marcuse). A proposta curatorial tem função política, ou resultado de formação humana. Sobre a arte conceitual. A palavra pode ter uma função voltada para si mesma. Se os sentidos foram cifrados pelas palavras, e elas foram tomadas como o real, então é delas que devemos fazer um transito inverso, ou seja, a palavra deve ter um poder de retornar aos sentidos. A cabeça deve poder dar espaço ao coração.

18 TEORIA DO CONHECIMENTO Da relação entre sujeito e obra de arte

19 Nicolau Copérnico (1473 – 1543) Da revolução das esferas celestes (1543)

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22 SUJEITO  OBJETO SUJEITO  OBJETO

23 Campos de expansão interpretativos não tradicionais voltados para relação multidirecional da percepção entre sujeito e obra.

24 TAREFA HERMENÊUTICA Infinitas interpretações... Ação do homem sobre o mundo.

25 Museu e academia determinam história da arte. É também uma historia de exclusões. Função hermenêutica. Fato originário, o não dito, o silêncio, a entrelinha.... fenomenológico... apontar... a palavra também denuncia seu outro...

26 Poeira e mundo dos objetos – unidade indistinta de fragmentos. Marginalia da forma. Descoberta de grandezas... (Voltaire, Swift) Visão panorâmica e riqueza de detalhes.

27 AUTOCRÍTICA Fazer retrospectiva das bienais tem função autocrítica. Questão aberta: que é o ser humano?

28 Vivemos em um mundo inimaginável. Imago mundi nova – imago nulla

29 Jürgen Habermas (1929-)

30 Arnold Gehlen (1904-1976) O homem. Sua natureza e sua posição no mundo (1940)

31 Johann Christoph Friedrich von Schiller (1759 – 1805) Cartas sobre a educação estética do homem (1795)

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