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CUSTOS INDUSTRIAIS Prof.: Milton Monteiro.

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1 CUSTOS INDUSTRIAIS Prof.: Milton Monteiro

2 CUSTO DIRETO E INDIRETO
Para exemplificar e melhor identificar os Custos Diretos e Indiretos a seguir verão uma tabela que demonstra alguns exemplos do que são: Custos Diretos - materiais diretos incluindo materiais auxiliares e de embalagens e sua relação com os produtos finais. Ressalto que NÃO são exemplos completos, mas apenas os principais materiais da composição da estrutura dos produtos finais.

3 Industria / Produto Final
Matéria-Prima Principal Materiais Auxiliares Componentes e Acessórios Materiais de Embalagens Açucar e Alcool Cana-de-açúcar Bactérias, cal, enxofre Sacos, litros plásticos Móveis de madeira Madeira, aglomerados Colas, buchas, pregos Parafusos, puxadores, dobradiças Papelão, fitas de metal, isopor, plásitcos. Tecidos Fios Resinas Celofanes, tabuleiros Confecções Botões, linhas, zíperes, entretelas, etiquetas Celofane, caixa de papelão, fitas Rodas de Aço Chapas de aço Tratamento térmico Parafusos Papelão, fitas Pneus Borracha Fios de aço, tecidos Papelão, fita metálica, etiquetas Veiculos Motores, chapas de aço Ceras protetoras Freios, pneus, etc etiquetas

4 CUSTO DIRETO E INDIRETO
Custos indiretos - Denominam-se materiais indiretos aqueles comprados e requisitados para utilização no processo fabril, sem contudo, fazerem parte do produto, ou seja, não constam da estrutura do produto. São materiais necessários para auxiliar o processo produtivo, tanto para utilização pelo pessoal envolvido no processo e atividades industriais, como para os equipamentos utilizados nos processos diretos e nas atividades indiretas.

5 Industria – Produto Final
Materiais Indiretos Açúcar e Álcool Òleo Combustível, lenha, bagaço combustível Móveis de Madeira Álcool, tíner, produtos químicos, martelos, serras e ferramentas Tecidos Agulhas, ar comprimido, lançadeiras, espuladeiras Confecções Agulhas, tesouras, modelos, medidores Rodas de aço Óleo de corte, ferramentas, produtos de tratamento térmico Pneus Moldes, ferramentas Veículos Dispositivos, ferramentas de montagem

6 EXERCÍCIO Material de apoio enviado.
Empresa de montagem de computadores

7 CUSTEIO POR ABSORÇÃO E DIRETO
Método de Custeamento – Em linhas gerais, o método de custeamento define os gastos que devem fazer parte da apuração do custo unitário dos produtos e serviços finais. Corresponde portanto, à metodologia utilizada, que basicamente responde à questão fundamental.

8 CUSTEIO POR ABSORÇÃO E DIRETO
Os Custos diretos ou variáveis tem uma identificação clara e podem ser mensurados diretamente a uma nunidade de produto, serviços ou atividades, enquanto os custos indiretos ou fixos não tem essa mesma possibilidade e só podem ser atribuídos ao custo dos produtos, serviços ou atividades por critério de distribuição ou alocação de custos (chamados de rateio ou absorção de custos indiretos.

9 CUSTEIO POR ABSORÇÃO E DIRETO
Desta maneira, podemos classificar duas opções gerais de métodos de custeio: a.) Métodos de custeio por absorção; b.) Métodos de custeio direto e variável Enquadramos neste tipo de método todos os métodos que utilizam indistintamente todos os custos, sejam eles diretos ou indiretos, fixos ou variáveis, para apuração do custo unitário dos produtos e serviços finais.

10 CUSTEIO POR ABSORÇÃO Como nos métodos de custeamento por absorção são utilizados os gastos indiretos fixos, que por sua característica básica, não soa identificáveis claramente aos produtos e serviços finais, há a necessidade de utilização de procedimentos de distribuição desses gastos aos produtos, por meio de algum critério a ser definido.

11 CUSTEIO POR ABSORÇÃO O processo de distribuição de gastos indiretos fixos aos produtos e serviços finais é mais comumente denominado rateio, sendo utilizadas também as denominações: alocação ou apropriação de custos indiretos aos produtos.

12 CUSTEIO POR ABSORÇÃO Formas de Custeio:
As formas de custeio compreendem as possibilidades de mensuração possíveis dos custos dos produtos e serviços, em razão das diferentes bases monetárias e de valor existentes no ambiente econômico e empresarial. As principais formas de custeamento podem ser englobadas em dois grandes grupos:

13 CUSTEIO POR ABSORÇÃO Custo REAL:
É a forma mais comum. Tomam-se os gastos reais para apurar o custo unitário dos produtos e serviços. Podemos identificar três grandes variantes do custo real: a. Custo Histórico – considera-se um custeamento com custo real histórico quando utilizamos tão somente dados reais já registrados com os valores de suas datas de realização, sem qualquer alteração no padrão monetário;

14 CUSTEIO POR ABSORÇÃO Custo REAL:
b. Custo Histórico Corrigido – a aplicação de algum indexador objetivando a atualização monetária de um dado do custo. Muito utilizado em épocas de taxas altas de inflação na economia e pode-se considerar uma variação da forma de custeio real; e

15 CUSTEIO POR ABSORÇÃO c. Custo de Reposição – Podemos considerar que é uma forma de custeio real, uma vez que o custo de reposição é o custo da próxima compra. Por ser um dado já conhecido, que irá aconter e, portanto, será realizado, entendemos que é uma variante do custeio real. Este método é muito importante, principalmente para fins gerenciais de formação de preço de venda, uma vez que os preços de vendas são formados para vendas futuras, e o mínimo que se espera é que o produto de venda seja suficiente para cobrir os custos que irão acontecer na fabricação dos produtos;

16 CUSTEIO POR ABSORÇÃO Custo PRÉVIO:
Em vez de utilizarmos valores já conhecidos e reais, podemos calcular o custo unitário dos produtos e serviços utilizando dados futuros, desejados ou esperados, de forma a termos um custo feito de maneira antecipada. Os objetivos da utilização de valores que não seja reais centram-se em diversas necessidades gerenciasi, tais como orçamentos, determinação de metas de redução de custos, cálculos estimados para decisões de cunho rápido, etc.: a. Custo Histórico – considera-se um custeamento com custo real histórico quando utilizamos tão somente dados reais já registrados com os valores de suas datas de realização, sem qualquer alteração no padrão monetário;

17 CUSTEIO POR ABSORÇÃO Custo PRÉVIO:
As principais variantes do custo prévio são: a. Custo Padrão – Fundamentalmente, o custo padrão é um custo desejado, o custo que deve ser, um custo ideal, um custo padronizado que fuja das flutuações e inconstâncias do custo real. Sua característica de meta adiciona a possibilidade de comparação com o custo real, tornando-se um grande referncial para controle de custos e atribuições de metas aos gestores da empresa;

18 CUSTEIO POR ABSORÇÃO Custo PRÉVIO:
b. Custo Orçado – é cálculo do custo unitário utilizando dados constantes do orçamento da empresa. Portanto, é um custo que deve acontecer, mas não necessariamente é um custo que deveria acontecer. Não é igual ao custo padrão porque o padrão é um custo que deverá ser o próximo custo real, com todas as suas eventuais ineficiências; e

19 CUSTEIO POR ABSORÇÃO c. Custo Estimado – São apurações de custos unitários de produtos e serviços utilizando dados aproximados, para fazer frente a decisões de cunho rápido, tais como orçamentos de prestação de serviços, vendas urgentes de novos produtos e componentes, etc;

20 CUSTOS INDUSTRIAIS Prof.: Milton Monteiro


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