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Ética da Responsabilidade

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Apresentação em tema: "Ética da Responsabilidade"— Transcrição da apresentação:

1 Ética da Responsabilidade
Ética da Convicção Ética da Responsabilidade

2 Ética da Convicção e Ética da Responsabilidade
Segundo o sociólogo Max Weber, a ação social é determinada com base em três grandes eixos: Razão. Emoção. Tradição.

3 Ética da Convicção e Ética da Responsabilidade
Assim temos a ação social determinada de modo: Racional Referente a fins Ponderação dos meios para alcançar o fim almejado. Referente a valores Predomínio de um valor absoluto (ético, estético, religioso) independente do resultado. Afetivo Afetos ou estados emocionais atuais Tradicional Costume arraigado

4 Ética da Convicção e Ética da Responsabilidade
Vimos na fundamentação da ética e nos conceitos da ética kantiana que a razão é o parâmetro para uma reflexão sobre a moral. Weber por sua vez distingue dois tipos de razão que operam em nossas ações sociais: Razão que opera à luz dos fins: base para a ética da responsabilidade em que se ponderam os meios adequados para determinado fim e alcançar resultados. Razão que opera à luz dos valores: base para a ética da convicção em que os valores guiam as ações independente das consequências. Assim, podemos dizer que estes dois tipos de ética também são relacionados com os tipos de racionalidade. Nos dois últimos tipos de ação social, temos a base dos tipos de dominação tradicional e carismática.

5 Ética da Convicção e Ética da Responsabilidade
A ética da convicção é aquela que adota determinados valores como absolutos, por isso que ela recebe o nome de "ética do valor absoluto“, não se preocupando com o resultado da ação. Assim, as escolhas são feitas com base num valor supremo. Chamada também de "ética das últimas finalidades", está alicerçada em valores inegociáveis, coerentes com princípios que devem ser seguidos cegamente pelos atores. Normalmente, são valores religiosos ou políticos. Por exemplo, se não comer carne humana é um valor absoluto, não poderemos fazê-lo em nenhum momento. Assim, caso um grupo fique perdido na selva e seja necessário comer a carne de um dos integrantes que tenha falecido para que os outros sobrevivam, isto iria contra a ética da convicção.

6 Ética da Convicção e Ética da Responsabilidade
Weber afirma que os agentes, além de acreditarem firmemente em seus valores, estão convencidos de que suas funções, atividades e trabalho devem sustentar a validade e continuidade deles. Os fins não justificam os meios, ou seja, quando formos adotar determinada ação, devemos considerar os atos de acordo com os valores que aceitamos como corretos. Em termos religiosos, o cristão faz o bem e deixa os resultados ao senhor". O agente não se responsabiliza pelas consequências de suas ações, já que ele estava apenas obedecendo a um valor absoluto.

7 Ética da Convicção e Ética da Responsabilidade
Segundo Weber: “Age de maneira puramente racional referente a valores quem, sem considerar as consequências previsíveis, age a serviço de sua convicção sobre o que parecem ordenar-lhe o dever, a dignidade, a beleza, as diretivas religiosas.”

8 Ética da Convicção e Ética da Responsabilidade
A ação social racional referente a fins tem como princípio a escolha dos meios mais adequados para se alcançar determinado fim. As escolhas que são feitas aqui são sempre orientadas para a obtenção de um resultado. Os fins passam a justificar os meios. Por isso que ela é chamada por muitos de ética da conveniência, os valores não seriam considerados em todos os momentos.

9 Ética da Convicção e Ética da Responsabilidade
Sua máxima é “dos males o menor” ou “fazer o melhor possível para o maior número de pessoas”. Se preocupa com a forma mais eficiente de se alcançar o fim.

10 Ética da Convicção e Ética da Responsabilidade
No livro "A Escolha de Sofia", a personagem está presa em um campo de concentração com os dois filhos e é forçada a fazer uma escolha um pouco macabra: escolher um dos filhos para ser mandado para a câmara de gás. Se não escolhesse nenhum, iriam todos. Ela escolhe salvar o filho mais forte, que teria mais chances de sobreviver. Sua decisão foi baseada numa ética da responsabilidade, pois permitiu que um filho morresse para que o outro sobrevivesse. Ele foi contra um valor que na maioria das vezes seria absoluto para nós pais: não enviar o filho para a morte.

11 Ética da Convicção e Ética da Responsabilidade


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