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PublicouCármen Canto Paranhos Alterado mais de 8 anos atrás
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Strongyloides stercoralis características morfológicas Fonte: Parasitologia Humana- Neves,DP
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morfologia S. stercoralis
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Strongyloides stercoralis ciclo evolutivo Fonte: Parasitologia Humana – Neves, DP
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Strongyloides stercoralis -Primoinfecção (heteroinfecção) penetração de larvas filarióides pela pele -Auto-infecção externa interna
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Imunidade na estrongiloidíase Anticorpos das classes IgM, IgG, IgA e IgE Constante exposição sistêmica aos antígenos --IgG4 (+) anticorpo bloqueador modula reações alérgicas mediadas por IgE -Resposta local e sistêmica mediada por IgA pacientes sintomáticos graves (-) - Sistema complemento – primeira linha de defesa - L3 – imunidade dependente de complemento, eosinófilos, IgM
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Imunidade na estrongiloidíase Th 1 Th2 Il-4 produção de IgG1 e IgE migração e adesão de eosinófilos Il-5 ativação de eosinófilos Il-10 Il 13 céls B - IgE e IgG4 sensibilização de mastócitos
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Imunidade na estrongiloidíase T-independente TNF- macrófagos secreção de muco Il-1 Il-12 Il-18 IFN ativação Th1
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ss Estrongiloidíase erradicação da infecção cronicidade (auto-infecção) hiperinfecção ou disseminação - dependência do sistema imune do hospedeiro e capacidade de evasão do parasita - mecanismos de defesa da mucosa defesa local mediada por mastócitos lesar parasitas substâncias que atraem e ativam eosinófilos
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Estrongiloidíase intestinal - Enterite catarral - reação inflamatória leve acúmulo de céls que secretam mucina -Enterite edematosa – parasitas em todas as túnicas da parede intestinal - reação inflamatória com edema da submucosa desaparecimento do relevo mucoso síndrome de má absorção -Enterite ulcerosa – parasitas em grande quantidade inflamação com eosinofilia intensa ulcerações com invasão bacteriana tecido fibroso
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Estrongiloidíase Sintomas mais comuns dor epigástrica antes das refeições diarréia em surtos náuseas e vômitos Casos graves – síndromes disentéricas com esteatorréia desidratação choque hipovolêmico Forma disseminada rins, fígado, vesícula biliar, coração, cérebro, pâncreas, etc carreamento de bactérias intestinais pelas larvas
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Estrongiloidíase na imunossupressão – infecção severa Uso de corticosteróides e auto-infecção - conversão de larvas rabditóides em filarióides na luz intestinal – aumento da carga parasitária Co-infecção com HTLV-1 (virus linfotrópico T humano t1) stro
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Diagnóstico laboratorial da estrongiloidíase - Pesquisa de larvas nas fezes – método de Baermann-Moraes - Causas de erros no diagnóstico laboratorial pelo método de Baermann-Moraes
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Tratamento da estrongiloidíase - Tiabendazol inibe vias metabólicas das fêmeas partenogenéticas -Cambendazol atua sobre larvas e fêmeas partenogenéticas -Albendazol atua sobre larvas e fêmeas partenogenéticas Têm eficácia acima de 90% -Invermectina – de uso veterinário
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Estrongiloidíase Epidemiologia Fatores que influenciam no aparecimento, manutenção e propagação da estrongiloidíase - fezes humanas e de animais infectados lançadas no solo - presença de larvas infectantes no solo - solo arenoso ou areno-argiloso úmido e sombreado - temperatura em torno de 25 a 30 C - condições sanitárias inadequadas - hábitos higiênicos precários - contato frequente com o solo
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