Distribuição da água doce e salgada na Terra.

Apresentação em tema: "Distribuição da água doce e salgada na Terra."— Transcrição da apresentação:

1 Distribuição da água doce e salgada na Terra.
Recursos Hídricos Distribuição da água doce e salgada na Terra. Ciclo Hidrológico, Bacias hidrográficas, águas subterrâneas, utilização e gestão dos recursos hídricos no Brasil.

2 Ciclo hidrológico

3 Os caminhos da água das precipitações.
A água das precipitações pode: cair em forma de neve e transforma-se em gelo nas geleiras continentais e de montanhas; Escoar e alimentar os corpos hídricos de água doce e salgada; Infiltrar e alimentar aquíferos e formar as nascentes, minas ou fontes de água; Evaporar e formar nuvens.

4 Água na Terra

5 Bacia Hidrográfica Corresponde a área onde ocorre a captação de água (drenagem) para um rio principal e seus afluentes devido às suas características geográficas e topográficas. Os principais elementos componentes das bacias hidrográficas são os “divisores de água” – cristas das elevações que separam a drenagem de uma e outra bacia, “fundos de vale” – áreas adjacentes a rios ou córregos e que geralmente sofrem inundações, “sub-bacias” – bacias menores, geralmente de alguma afluente do rio principal, “nascentes” – local onde a água subterrânea brota para a superfície formando um corpo d’água, “áreas de descarga” – locais onde a água escapa para a superfície do terreno, vazão, “recarga” – local onde a água penetra no solo recarregando o lençol freático

6 Duas pequenas sub-bacias de drenagem, separadas por um divisor de águas. Fonte: DE LIMA, 2008.

7 Subsistemas da bacia de drenagem de um rio.
Coletor (ou curso superior) – consiste de um arranjo de vários afluentes, em uma região de cabeceira (regiões mais altas), coletando e afunilando a água e sedimentos para o rio principal. No sistema coletor, por conta da alta inclinação do terreno, predomina a erosão, embora haja também transporte e, em menor proporção, deposição de sedimentos; Transportador (ou curso médio) – constituído pelo rio principal e alguns afluentes. O rio principal (figura a seguir) funciona como um canal através do qual a água e os sedimentos se movem do sistema coletor para o oceano. Como o nome sugere, neste sistema predomina o transporte em relação à deposição e à erosão. Dispersador (ou curso inferior) – constituído de um ou mais canais na desembocadura do rio. Quanto constituído de vários canais, estes são denominados de distributários, por distribuírem água e sedimentos na desembocadura do rio, formando os deltas. Quando os deltas estão ausentes, pode haver o alargamento do canal neste sistema, formando os estuários. Os sedimentos e a água trazidos pelo rio são dispersos nos oceanos, em um lago, ou em uma bacia seca. Neste sistema a deposição é predominante, havendo pouco transporte e quase nenhuma erosão.

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9 Rios e as redes hidrográficas
Os rios de uma bacia hidrográfica podem também ser classificados quanto a sua permanência: rios perenes, quando o fluxo de água é contínuo, e rios intermitentes ou temporários, quando parte do leito fica sem água por estar submetido a prolongadas secas, como acontece em diversos rios do Nordeste brasileiro.

10 Água Subterrânea Fica armazenada no solo nos espaços entre os poros das rochas na Zona não saturada em que os poros são ocupados por ar e menos água e Zona saturada em que todos os poros são ocupados por água.

11 Aquífero de Guarani Aquífero Guarani, também chamado de Aquífero do Mercosul, que abrange uma área de cerca de km² e está situado na porção centro-leste deste continente. O Brasil aloja algo em torno de km² do aquífero; a Argentina, km²; o Paraguai, km²; e o Uruguai, km². Além de conter a maior parte das reservas subterrâneas, o Brasil também contêm muitas áreas de recarga, o que lhe confere uma posição estratégica. No Brasil, o aquífero ocorre em oito estados e sua água são utilizadas para abastecer cidades e para a produção agrícola.

12 Aquífero do Guarani Estima-se que a área de recarga de todo o aquífero alcance km². Além disso, estima-se que o volume de recarga natural é de ordem de 160 km³/ano, o que permitiria utilizar cerca de 40 km³/ano. Fonte: < Acesso em: 23 jul 2013. 

13 Utilização dos recursos hídricos

14 Urbanização Impermeabilização do solo Aumenta o escoamento
Diminui a infiltração Ocasiona enchentes no meio urbano Polui os cursos de água por emissário domésticos, industriais e lixo.

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16 Bacia hidrográficas brasileiras

17 Crise da água no mundo Cerca de 1,2  bilhão de pessoas – quase um quinto da população mundial – vive em áreas que apresentam escassez física de água, enquanto mais 1,6 bilhão de pessoas enfrentam o que pode ser chamado de carência econômica de água. Escassez física - ocorre quando não tem água suficiente para atender à demanda. Seus sintomas incluem degradação ambiental severa, perda de águas subterrâneas e distribuição desigual de água. Escassez econômica de água - ocorre quando não existem investimentos adequados, nem gestão apropriada que atenda a demanda de pessoas que não possuem meios financeiros para fazer uso dos recursos existentes para captar água. Neste caso, os sintomas incluem, normalmente, uma infraestrutura pobre. Grande parte da África sofre com de escassez econômica de água.

18 http://ecogerenciamentoambiental. blogspot. com. br/2013/08/srchttpwww

19 Brasil: água e população

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