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Primavera árabe Levantes no mundo Árabe: da Revolução do Jasmim aos bombardeios da OTAN Professor Reginaldo Geopolítica/Atualidades.

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1 Primavera árabe Levantes no mundo Árabe: da Revolução do Jasmim aos bombardeios da OTAN Professor Reginaldo Geopolítica/Atualidades

2 O mundo árabe: Oriente Médio e África Branca.

3 As “duas Áfricas” África Branca África Negra

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5 Tabela comparativa entre países africanos selecionados e o Brasil (dados de 2012)
EXPECTATIVA DE VIDA MORTALIDADE INFANTIL RENDA PER CAPITA NOVO IDH Líbia 73,4/ 77,2 anos 13 por mil US$ 64° 0,769 Egito 68,7 / 73,5 anos 18 por mil US$ 3.000 112° 0,662 Etiópia 61,7 / 65 anos 47 por mil US$ 410 173° 0,396 Níger 58 / 58,4 anos 63 por mil US$ 370 186° 0,304 Brasil 70,2 / 77,5 US$ 85° 0,730

6 A África Branca A região é marcada pelo predomínio de população:
de origem árabe; branca; islâmica. Atenção: ocupam a região desde o século VII (expansão islâmica). Rica em petróleo, esta porção apresenta indicadores socioeconômicos melhores que os da África Negra (subsaariana);

7 MOTIVOS das revoltas no mundo Árabe:
Consequências da crise econômica global iniciada 2008: desemprego, inflação (aumento no preço dos alimentos), além da corrupção dos governos ditatoriais da região; Os jovens com cada vez mais acesso à informação, através da internet, utilizaram as redes sociais para praticarem o ativismo político; Insatisfação com as restrições à liberdade e aos direitos civis; aumento da pobreza/miséria (ex.: metade da população egípcia vivia com apenas dois dólares por dia em 2010); mudança de posição dos EUA na geopolítica da região – do apoio aos regimes ditatoriais (G. W. Bush), à pressão diplomática pelas renúncias (B. Obama); Obs.: Estados Unidos e países europeus toleravam as ditaduras objetivando conter o avanço dos radicais islâmicos na região.

8 A Revolução do Jasmim na Tunísia
Pela primeira vez na história, um líder árabe foi deposto por força de movimentos populares: o presidente Zine Al-Abdine Bem Ali da Tunísia, renunciou em 14/01/2011 após um mês de violentos protestos contra o governo. Ele estava há 23 anos no poder.

9 Como se deu a Revolução na Tunísia?
17/12/2010, o primeiro mártir: Mohamed Bouazizi, 26 anos, ateou fogo ao próprio corpo na cidade de Sidi Bouzid, depois que a polícia o impediu de vender frutas e verduras em uma barraca de rua em Túnis, capital da Tunísia;

10 Efeito dominó O incidente motivou passeatas no país, disseminadas primeiramente pelas redes sociais na internet; ATENÇÃO: a história do país é parecida com as demais das nações árabes: foi domínio otomano, colônia europeia e, depois... DITADURA; Obs.: a falta de liberdades civis em países como a Tunísia era compensada pelo progresso econômico.

11 O caso do Egito As manifestações se alastraram para o Egito Em 25/01/2011 ocorreu o primeiro protesto pedindo a saída do presidente Hosni Mubarak, há 30 anos no poder; 01/02/2011: um milhão de pessoas lotaram a Praça Tahrir, no centro do Cairo (manifestação de 1 milhão) – as redes sociais como o Twitter e o Facebook, mais uma vez foram importantes ferramentas para organização das manifestações; 11/02/2011: após 18 dias de manifestações e 300 mortos, encerra-se três décadas de ditadura. O presidente egípcio Hosni Mubarak renunciou ao cargo;

12 PROBLEMA Quem assumiria o poder nos países onde os tiranos já foram depostos? R: iminente risco dos Radicais Islâmicos tomarem o poder; Exemplo: o Egito, atolado em uma recessão econômica e abalado por tensões religiosas, viveu uma complicada transição após a queda de Mubarak; Importante: sociedades árabes conheciam apenas 2 formas de governo: monarquias absolutistas e ditaduras (militares ou teocráticas). Assim, nessas nações não existiam partidos fortalecidos que pudessem disputar eleições após a queda de um ditador. O mais comum, nestes casos, é que o Estado secular seja substituído por um sistema fundamentalista.

13 Ascensão e queda de um radical islâmico no Egito
Entre 30 de abril de 2011 e junho de 2012, Moramed Morsi foi presidente do Partido da Liberdade e da Justiça, fundado pela Irmandade Muçulmana após a Revolução Egípcia de 2011. Foi o primeiro presidente civil e primeiro ativista islâmico eleito democraticamente em seu país em 2012. Depois de pouco mais de um ano no poder, foi deposto por um golpe militar. Atual presidente do Egito: Abdul Fatah Saeed Hussein Khalil Al-Sis, eleito em 2014.

14 Egito: uma peça-chave no conturbado tabuleiro geopolítico do mundo árabe
No governo de Mubarak, o Egito era aliado tanto dos Estados Unidos quanto de Israel e contra governos radicais como o do iraniano Mahmoud Ahmadinejad;

15 O contexto da Líbia Muammar Kadhafi foi o mais longevo ditador no mundo árabe, permanecendo 42 anos no poder; A "revolução do povo" teve a maior repressão entre os governos autoritários do mundo árabe, tornando-se um conflito civil; A manifestação de 17/02/2011 conta o regime de Muammar Kadhafi marca o início das sucessivas revoltas violentas com confrontos sangrentos e conseqüente queda de ministros e diplo matas do governo. A oposição avançava dominando inúmeras cidades.

16 Muammar Kadhafi

17 O início da ingerência internacional
26/02/2011: pedido de saída imediata de Kadhafi do poder por Barack Obama. Inúmeros refugiados se deslocam para o Egito e Tunísia;

18 Começa a “guerra” na Líbia
17/03/2011: a ONU aprova uma resolução que autoriza o uso de quaisquer medidas para a proteção de civis na Líbia em relação aos ataques das forças de Kadhafi; 19/03/2011: países da OTAN, liderados pelos EUA, França e Reino Unido começam a atacar o país, com caças partindo de bases na Itália.

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20 20/10/2011: captura e morte de Kadafi e o fim do regime

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22 A tragédia na Síria Mais de 210 mil pessoas foram mortas desde o início da guerra na Síria, até 02/2015. Os protestos se iniciaram pacificamente em janeiro de 2011, se tornando luta armada em Março; A Síria está em estado de emergência desde 1962; Hafez al-Assad esteve no poder por trinta anos, e seu filho, Bashar al-Assad, tem mantido o poder com mão firme nos últimos dez anos.

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