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PROJETO: CONVIVENDO E RESPEITANDO

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Apresentação em tema: "PROJETO: CONVIVENDO E RESPEITANDO"— Transcrição da apresentação:

1 PROJETO: CONVIVENDO E RESPEITANDO
EMEF GEORGINA AMARAL SANTOS LOPES Psicopedagoga responsável: Damaris Bezerra de Lima

2 INTRODUÇÃO Ninguém vive sem se relacionar. Estamos o tempo todo em relação com o outro. Portanto, precisamos aprender a conviver com esse outro de uma maneira pacífica. O ambiente escolar é um espaço privilegiado de convivência. Nele se relacionam alunos, professores, funcionários, todos muito diferentes e únicos em suas personalidades. E, por isso mesmo, essas relações são permeadas por conflitos e dificuldades, presentes em qualquer relacionamento, seja ele de que tipo for.

3 Cultura da Paz Vamos falar um pouco da “cultura da paz”, um conceito que surgiu na ONU (Organização das Nações Unidas), e que nos ajuda a separar o jeito violento do não-violento de enfrentar os conflitos. A Cultura da Paz se faz nas pequenas ações do cotidiano: no nosso jeito de nos comunicar com os outros, na nossa forma de lidar com conflitos e sentimentos como frustração e raiva, na nossa capacidade de reconhecer e valorizar as diferenças e de sermos tolerantes. Cada um de nós pode ser um construtor da Paz. Cada um de nós pode influenciar com sua maneira de agir o grupo de pessoas que nos cercam a serem construtoras da Paz.

4 Ao trabalhar com os educandos esse conceito eles perceberão que a vida exige de nós muitas escolhas. E que eles podem incluir, entre suas escolhas fundamentais, serem Construtores da Paz. Ao fazer esta opção, os alunos estarão dando a sua vida e a seus relacionamentos mais qualidade e estarão construindo uma sociedade mais saudável, em que os valores de dizer não à violência predominem. Só através de uma mudança interior e do desenvolvimento da responsabilidade de cada um de nós por essa mudança, é que o caminho para uma Cultura de Paz verdadeira e duradoura será possível.

5 JUSTIFICATIVA O entendimento mais comum acerca dos conflitos é de que eles são indesejáveis e se opõem à paz, pois ainda cultivamos uma idéia de paz que se sustenta na concordância e não na possibilidade de divergência. Encaramos toda e qualquer divergência como algo ameaçador que precisa ser eliminado por se opor a um mundo pacífico, como se isso fosse possível e não fosse apenas fruto de um desejo irrealizável. A violência sim, não faz parte da natureza humana. A violência surge de uma cultura violenta, que só sabe anular as outras pessoas. Portanto, a violência não é condição de humanidade.

6 Na cultura de paz o ‘Conversar pra resolver’ é imprescindível
Na cultura de paz o ‘Conversar pra resolver’ é imprescindível. Se temos conflitos e eles são inevitáveis, conversemos para resolver. Mas conversar com o objetivo de realmente resolver algo é um tipo específico de conversa, na qual devemos ter a mente aberta para entender o ponto de vista do outro, parar para ouvir com atenção o que tem a dizer e falar de forma calma e empática, atacando o problema e não as pessoas. Se nos detivermos nessa máxima sempre que nos depararmos com um conflito, já estaremos dando um grande passo para resolvê-los.

7 OBJETIVOS GERAL - Incentivar a convivência e o respeito dentro do ambiente escolar. ESPECÍFICOS - Respeitar regras para conviver bem em grupo; - Ser responsável por minhas atitudes; - Comunicar-se de maneira eficaz; - Aprender a ouvir as pessoas com atenção; - Procurar soluções para resolução dos conflitos; - Valorizar a mim mesmo e ao outro, respeitando as diferenças;

8 METODOLOGIA O projeto deve ser desenvolvido com todos os alunos da Unidade Escolar (1º ano ao 5º ano), e deve ter o envolvimento de todos dentro da escola: direção, coordenação, docentes e funcionários para que seja eficaz e eficiente. É possível que o professor utilize fábulas (em anexo) e livros de histórias que possam auxiliá-lo a sempre retomar e refletir com os alunos sobre como está a convivência em sala de aula. Incentivando os educandos a se valorizarem e a valorizar os seus colegas.

9 Com o 1, 2º e 3º ano ainda é possível realizar a entrada na sala de um amigo de pelúcia que além de incentivá-los a cumprir as regras e terem como prêmio levá-lo para casa, pode ser utilizado para que as crianças registrem através da escrita a experiência que tiveram com o amigo. O principal meio de manutenção de uma cultura de paz poderá ser realizado através de assembléias de alunos (Proposta MEC – Programa Ética e Cidadania construindo valores na escola e na sociedade – em anexo). As quais possibilitarão um ambiente onde todos possam conviver democraticamente e deverão ter a participação das crianças nas decisões cotidianas do ambiente escolar.

10 RESULTADOS ESPERADOS Através da realização deste projeto espera-se que os educandos aprendam a se conhecer, a se valorizar e a se respeitar em primeiro lugar; e conseqüentemente façam o mesmo com o seu próximo com quem convive todos os dias (ou não). Por meio de atividades contínuas e reflexões sobre os combinados, os alunos poderão colocar em prática tudo que geralmente já sabem na teoria. As assembléias serão espaços democráticos em que os educandos perceberão que todos somos iguais, mesmo sendo tão diferentes, e que devemos sempre ter responsabilidade com nossas atitudes.

11 Por fim, é importante ressaltar que, embora as mudanças nas relações entre as crianças – e também entre crianças e professor(a) – sejam significativas, nem todas as questões de convivência são plenamente resolvidas apenas com as práticas aqui citadas. Ao mesmo tempo, a própria aprendizagem do diálogo e da resolução democrática de conflitos é um processo que não atinge seu fim em um ano letivo, ou mesmo nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Desta forma, trabalhar a convivência democrática não se encerra simplesmente em uma prática isolada, mas engloba também a postura docente e a própria organização da escola. Assim, espera-se que a proposta aqui apresentada seja apenas um início do se pensar sobre a convivência e os relacionamentos dentro da Unidade Escolar.

12 (Antoine de Saint-Exupéry)
Para pensar... “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela tua rosa...” (Antoine de Saint-Exupéry)


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