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Litertatura Visual II FERNANDA MACHADO.

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Apresentação em tema: "Litertatura Visual II FERNANDA MACHADO."— Transcrição da apresentação:

1 Litertatura Visual II FERNANDA MACHADO

2 Literatura de surdos ou literatura em língua de sinais
Literatura escrita sobre surdos dentro do cânone de literatura escrita Literatura escrita por surdos – alguns deles culturalmente Surdos Literatura em Língua de Sinais – quase sempre produzido por Surdos

3 AS BORBOLETAS Rio de Janeiro , 1970 Brancas Azuis Amarelas E pretas Brincam Na luz As belas Borboletas. Borboletas brancas São alegres e francas. Borboletas azuis Gostam muito de luz. As amarelinhas São tão bonitinhas! E as pretas, então... Oh, que escuridão!

4 A obra “Clamor de um mudo”, escrita por John Carlin em 1870
Eu caminho, um exílo silencioso sobre a terra; Como se estivesse condenado por toda a vida a um cárcere assustador, Minha língua é muda, e os ouvidos tapados não pode escutar; Nenhuma fagulha de esperan;a essa mente escurecida assegura De que poder abençoado da falra possa algum dia ser conhecido

5 Imagens de Surdos na Literatura em língua de sinais
Surdez como uma "perda”? A surdez e a opressão na sociedde ouvinte Surdos reagindo e provocando os ouvintes A experiência sensiorial dos Surdos Celebração do sucesso dos Surdos e da Comunidade Surda Celebração do “Ser Surdo~e da língua de sinais O lugar dos Surdos no mundo

6 O que essa literatura envolve
Ficção Religão Música Autobiografia Política Discussão ou descrição de pessoas, evento ou coitidano de vida reais

7 Literatura em Línguas de Sinais
Frinshberg (1988) Oratória – Fala ao público, por exemplo, ocasiões formais na Universidade Federal da Sana Catarina. Folclore – Piadas, narrativas tradicionais e jogos de línguagem Arte performatica – Poemas e teatro em Libras

8 Hoje podemos incluir Criações originais de autores individuais
Versões modificadas de histórias existentes Não há uma linha clara que divida essas categorias, mas é preciso considerar usos da língua de sinais que sejam deliberadoamente artísticos e criativos, ou que sejam considerados “especiais”

9 Linguagem lúdica ou estética
Linguagem estética – não é apenas para comunicação cotididana. Alinguagem é escolhida com o objeitvo específico de aumentar o "poder cumunicativo” de um mensagem básica Linguagem lúdica – Puramente para diversão. Ela torna o uso da língua algo prazeiroso – por exemplo, no humor, nos jogos de linguagem, e na poesia.

10 Isso é “literatura”? “Literatua”envolver necessariamene leitura. Isso importa? “Literatura oral”? “Tradições face a face”?

11 Seja o que for… É o conjunto de produções que constituem o legado linguístico e cutural de uma comunidade. Ela pode se importante: Socialmente Historicamente Culturalmente Lingusiticamente

12 Face-a-face E sem registro escrito para Composição Distribuição
Performance Mas hoje é possível ser filmado, distribuído em DVDs e na internet, e está sendo constantemente levado ao seus limites – dança, artes plástics, técnicas de produção de filmes, etc.

13 Efeitos do registro em vídeo
Produz um “texto – da mesma maneira como história se tornam “fixa”de algum modo? Liberta os textos das restrições de tempo de lugar – assim um número maior de pessoas pode assisiti-los a qualquer momento. Surdos brasileiros podem assistir poesia em ASL ou BSL na internet Preserva formas que poderiam desaparecer sem um registro – como os “cantos”um-dois e um-dois-três em ASL. (Por que preservá-los?)

14 George Kanapell

15 Outros efeitos do registro em vídeo
Permite ao poetas ver a produção de outras pessoas e compartilhar idéias para que possam desenvolver sua própria arte Pode distanciar os performes de seu público – será qu as pessoas perderão o interesse por performances ao vivo? Torna a literatura um bem de consumo – a literatura em língua de sinais pode ser lucrativa com a venda de DVDs. O mercado de ouvintes é marior do que o mercado de surdos, então será que os artistas surdos vão querer adaptar seu trabalho par atrair o público ouvinte?

16 Ainda outros efeitos dos registro em vídeo
Permite ao performer atingir o grande público – especialmente pessoas ouvintes e crianças Surdas Aumenta o reconhecimento de alguns artistas Surdos – algumas histórias ou formas como um história é contada são reconhecidas como tendo um autoria especifica Permite aos artistas experimentarem mais no processo de produção Torna o público mais analítico – eles podem assistir ao trabalho várias vezes para enxergar coisas que não são óbvias num primeiro momento

17 Assista Veja a seguinte seleção de vídeos. Eles contém vários trechos de sinalização que nós podemos (ou não) querer considerar como parte de literatura em línguas de sinais “Sinalizada e Falada”, de Nelson Pimenta “Arvore e Saci”, de Fernanda Machado

18 Questões O que nos leva a dizer que essas histórias são “literatura”?
Elas fazem parte de uma tradicção de “literatura oral”? Ao “folclore”? Elas são “folclore”, “arte performática”ou alguma outra coisa? Qual é o efeito de filmar essas produções? A filmagem muda o estatuto dessas produções com “literatura”? Quais seriam os efeitos de se incluir essas produções num curso universitário de literatura?

19 Porque é importante? Quais são as ideias principais? O que falta para explicar? O que contribuiu para o campo de estudos de literatura e língua de sinais?

20 Literatura: 1 "Literatura surda: um olhar para as narrativas de si”, Felipe Leao Mianes, Janete Ines Muller e Rita Simone Sivleira Furtado 2 Cultura Surda na contempraneidade. Karnopp, Klein e Lazzarin.* 3 Produções culturais de surdos: análise da literatura surda, Lodenir Becker Karnopp* 4 Humor na Literatura Surda. Lodernir Becker Karnopp e Carolina Hessel Silveira 5 Literatura surda: produções culurais de surdos em língua de sinais, Claudio Henrique Nunes Mourão. 6 O que sinalizam os professores surdos sobre literatura surda em livros digitais. Fabiano Souto Rosa Madalena Klein

21 Poesia : 7 Poesia em língua de sinais: traços da identidade surda – Ronice Muller de Quadros e Rachel Sutton-Spence; 8 Performance Póetica em Sinais: o que a audiência precisa para entender a poesia em sinais. Rachel Sutton-Spence e Ronice Muller de Quadros 9 Literatura Surda: Análise introdutória de poema em Libras. Carolina Hessel Silveira e Lodenir Becker Karnopp 10 Simetria e ritmo na poesia em Língua de Sinais. Marilyn Mafra Klant, Fernanda de Araujo Machado e Ronice Muller de Quadros. 11 Tradução cultural: performance de o poema javetu em libras, portugues e espanhol. Bruno Ramos, Eliane Cristina Reis e Marilyn Mafra Klam 12 Traduzibilidade póetica na interface Libras – Portuguûes: Aspectos Linguísticos e Tradutórios com Base em “Bandeira Brasileira”de Pimenta (1999) Saulo Xavier Souza


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