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DFX – Design For X DFA, DFM e Ergonomia/estética Engenharia do Produto

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Apresentação em tema: "DFX – Design For X DFA, DFM e Ergonomia/estética Engenharia do Produto"— Transcrição da apresentação:

1 DFX – Design For X DFA, DFM e Ergonomia/estética Engenharia do Produto
Anderson Menegat Andressa Duarte Larissa Rodrigues Renê Fernando de Lemos

2 Sumário DFX; DFM; DFA; Ergonomia.

3 Problemas nos projetos
A estimativa inadequada dos SSCs leva a decisões “pobres” e problemas imprevistos.

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7 Porque é tão difícil acertar?
N variáveis envolvidas na concepção de um produto; É necessário pensar o ciclo de vida do produto como um todo; Engenharia simultânea. Previsões adequadas possibilitam a criação de projetos superiores com desempenho satisfatório em todos os aspectos.

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10 Design For X DFX Procedimento ou conjunto de regras ou diretrizes.
Qualquer uma das várias considerações que ocorrem ao longo do ciclo de vida, tais como: qualidade, manufatura, produção ou meio-ambiente. Procedimento ou conjunto de regras ou diretrizes. Software que realiza análises -> estimativa de custos, manufaturabilidade ou desempenho.

11 Custos do ciclo de vida e de manufatura do produto.
É uma das mais efetivas abordagens para a implementação da Engenharia Simultânea. Alta qualidade, confiabilidade, serviços, segurança, usuários, meio ambiente e tempo de mercado. Custos do ciclo de vida e de manufatura do produto.

12 Por que o DFX é tão importante?
As decisões tomadas nas etapas em que o DFX é utilizado, são decisões de maior efeito nos custos de um produto pelo menor investimento. Além disso, essas decisões são responsáveis pela determinação de aspectos relacionados à funcionalidade, geometria e propriedades do produto.

13 DFXs mais comuns DFM - Manufatura DFA - Montagem Fatores Humanos
DFMA – Manufatura e Montagem DFQ - Qualidade DFR - Reciclagem DFC - Custo DFCL – Ciclo de Vida DFE – Meio Ambiente DDC – Controle Dimensional DFS – Serviço DFR – Confiabilidade DFD – Desmontagem DFMt - Manutenabilidade Fatores Humanos Mínimo Risco Competição Modularidade Inspeção Padronização Estética Armazenagem e Distribuição Mérito Técnico Compatibilidade Eletromagnética Segurança Auxílio na Logística

14 DFM – Design For Manufacturability Projeto para Manufatura
Enfatiza aspectos a manufatura ao longo do processo de desenvolvimento do produto. Visa chegar a um produto com baixo custo sem sacrificar a qualidade do produto. É uma das práticas mais integrativas durante o desenvolvimento do produto.

15 DFM – Design For Manufacturability Projeto para Manufatura
Está relacionado com o entendimento de como o projeto do produto interage com os vários componentes do sistema de manufatura Projeto do produto e projeto do processo não podem ser tratados como entidades separadas.

16 DFM – Design For Manufacturability O que levar em conta
Maximizar qualidade das primeiras decisões e minimizar mudanças de engenharias nas etapas subsequentes. Começa na definição da arquitetura do produto e na análise dos SSCs. Auxiliar na definição inicial dos melhores processos de manufatura assegurando a forma mais adequada dos SSCs para os processos selecionados. Cada processo possui diretrizes específicas que podem ser estudados a fim de ganhar qualidade e minimizar desperdício.

17 DFM – Design For Manufacturability Simplificação de componentes
Boa oportunidade para reduzir custos e aumentar qualidade. Complexidade pode ser reduzida pela utilização de módulos para a montagem de produtos. Uma ampla variedade de produtos pode ser montada a partir de um número limitado de módulos. Simplificação e padronização = eficiência do projeto e produção.

18 DFM – Design For Manufacturability Exemplos de princípios e recomendações para a obtenção de alta qualidade, baixo custo, facilidade de automação e manutenabilidade Reduzir o número de componentes Utilizar componentes e materiais padronizados Projetar para a fácil fabricação por meio da seleção de processos compatíveis com os materiais. Utilizar as características especiais dos processos Considerar no projeto a facilidade para a verificação do produto e seus componentes Evitar tolerâncias estreitas além da capacidade natural do processo de manufatura

19 DFM – Design For Manufacturability Exemplos de princípios e recomendações para a obtenção de alta qualidade, baixo custo, facilidade de automação e manutenabilidade Projetar os produtos com robustez para compensar incertezas na manufatura, testes e uso do prouto. Projetar de acordo com o volume. Projetar produtos modulares para facilitar a montagem. Projetar para fácil serviço.

20 DFM – Design For Manufacturability Como é feito um ônibus

21 DFA – Design for Assembly Projeto para Montagem
Objetivo principal: simplificar a estrutura do produto a fim de reduzir custos. Segundo Bakerjian (1992), o projeto para montagem também compõe o conhecimento científico, necessário à arte de projetar, como uma FILOSOFIA, um PROCESSO e uma FERRAMENTA.

22 O DFA como filosofia... Examinar o projeto já na etapa conceitual com o objetivo de diminuir os custos do produto e amenizar a transição do desenvolvimento do produto até a montagem final, seguida de um melhoramento contínuo e produção ininterrupta de um produto de qualidade.

23 O DFA como processo... Criticar, a todo o momento, os métodos e as soluções adotadas tentando simplificar ou eliminar a montagem enquanto mantém o projeto flexível ao analisar e questionar a arquitetura do produto, o relacionamento entre os componente, o número de componentes, os métodos de segurança e o processo de montagem.

24 O DFA como ferramenta... Obter informações sobre as várias alternativas de projeto ponderando-se características, tais como: o número total de componentes, a dificuldade de manipulação e inserção, e o tempo de montagem.

25 O resultado proporcionado pelo DFA...
Pode ser usado para síntese da qualidade embutida no produto com o emprego de seus princípios. Avaliar qualitativamente o quão simplificado é a arquitetura do produto e o relacionamento dos componentes. Conhecer o produto: desvendar os pontos fortes e fracos.

26 O DFA no Projeto Conceitual
Catálogos de exemplos, com princípios e diretrizes, listas de controles (checklists). Questionamento da decomposição das funções principais e pelos índices que medem a eficiência da montabilidade do produto.

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28 Menor número de peças, cuja união seja mais EFICIENTE, melhorando a qualidade.
Simplificação dos processos de montagem. Redução das operações de manipulação. Possibilidade de maior padronização e modularização dos produtos. Menor número de passos e ajustes de processamento. Menos quantidade de pontos/superfícies de encaixe. Redução de problemas de tolerância.

29 Outros fatores a serem considerados:
MAIOR REDUÇÃO NO CUSTO DOS COMPONENTES DO QUE NO CUSTO DE MONTAGEM. Outros fatores a serem considerados: A arquitetura do produto. O número de componentes. A geometria dos componentes. Os métodos de união. As tolerâncias de montagem. Composição de superfícies. Materiais.

30 Simplificação do produto.
Estimativa de custo de montagem e componentes. Ponto de vista da montagem. Redução dos custos gerais. Base de dados para tempos de montagem. Redução de problemas de variação dimensional. UTILIZAÇÃO DAS CAPACIDADES DOS PROCESSOS INDIVIDUAIS DE FABRICAÇÃO ATÉ O SEU MÁXIMO. AUMENTO NA PRODUTIVIDADE!

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33 O DFM e o DFA

34 DFM DFA Compara o uso de diferentes combinações de materiais e processos de fabricação selecionados para as partes de uma montagem. Determina o impacto no custo com o uso de determinados materiais e processos. Enfoca: A consolidação dos componentes. A montagem vertical com o auxílio da gravidade. O uso de características d e orientação e inserção nas partes. A revisão do Projeto Conceitual

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37 Ergonomia O termo ergonomia deriva do grego “ergon” (trabalho) e “nomos” (regras). Tem sua origem na II Guerra Mundial em que profissionais de diferentes áreas trabalharam em conjunto para resolver os problemas causados pela operação de máquinas complexas, sendo os resultados obtidos de tal interação aproveitados pela indústria durante o pós-guerra.

38 A maioria dos produtos funciona em coordenação com as pessoas
A maioria dos produtos funciona em coordenação com as pessoas. Desta forma a ergonomia está relacionada com as características, habilidades, necessidades e, em especial com as interfaces entre as pessoas e os produtos. Funções básicas das interações das pessoas com os produtos: Pelo espaço de trabalho ocupado em torno do produto; Como fonte de potência para o produto; Atuando como um sensor; Atuando como um controlador;

39 Essas quatro formas de interação são a base de estudo dos chamados fatores humanos. Eles devem ser levados em conta para toda pessoa que entrar em contato com o produto, seja na etapa de manufatura, operação, manutenção ou descarte. Os fatores humanos estão fortemente relacionados com a qualidade e a segurança do produto.

40 Como principal atributo da qualidade deseja-se que o produto funcione conforme o esperado.
Isso significa uma expectativa de que os produtos possam ser usados de maneira confortável, ou seja, deverá existir uma boa compatibilidade entre o produto e o usuário. Espera-se também que os produtos sejam fáceis de usar e que seu controle seja lógico e amigável.

41 Com relação à segurança, normalmente produtos inseguros não são considerados de qualidade.
Espera-se que as propriedades dos produtos não sejam destruídas com o seu uso a não ser que seja projetado para tal.

42 Considerações para se obter um projeto adequado em termos de ergonomia:
Adequar o produto as características físicas e ao conhecimento do usuário. Evitar que o usuário tenha que exercer movimentos e forças extremos e complicados. Simplificar e reduzir as tarefas necessárias para a operação do produto. Os controles e as suas funções deverão ser óbvios, e as informações operacionais deverão ser claras, visíveis e não ambíguas. Prever os possíveis erros humanos, implementar restrições para prevenir ações incorretas e informar ao usuário que determinados modos de operação foram selecionados.

43 No projeto ergonômico deve-se ainda considerar a idade, gênero, alcance, destreza, força e visão dos usuários. Características do produto que influenciam a ergonomia do sistema de manufatura: fragilidade e peso dos componentes, tamanho, quantidade, e torque de aperto dos elementos de fixação...

44 Escolas de ergonomia Ergonomia física Ergonomia cognitiva
Aborda a interação homem-sistema em termos de conforto físico, tratando de aspectos antropométricos e ambiente de trabalho. Utilizam-se de quadros e tabelas afim de definir as condições mais adequadas e confortáveis para se realizar o trabalho. Aborda a interação homem-sistema por meio da análise da troca de informações. Nesse caso a ergonomia não enxerga somente o sistema do ponto de vista do operador, mas também a interação entre elas e as reações entre essas interações. Atua na melhor forma de transmitir e receber informações. Utiliza-se de modelos cognitivos.

45 Os produtos não devem atender somente as funções técnicas, mas também devem ser esteticamente agradáveis. A estética é parte fundamental do produto pois é o que atrai o consumidor. Estética está ligada a tudo aquilo que é percebido pelo consumidor, por exemplo: formas, superfícies, cores,...

46 Os principais atributos estéticos de um produto são o estilo e a sua mensagem simbólica e semântica.
O estilo de um produto a ser desenvolvido ou em desenvolvimento é influenciado pelos produtos antecessores, pela marca ou identidade da empresa, pelo estilo dos concorrentes e pelo benchmarking do estilo. Logotipo, nome da empresa, combinações de cores e formas, embalagens, disposições de detalhes e outras características servem para identificar o produto no mercado. Empresas que possuem uma imagem positiva no mercado devem preservá-la aos consumidores por meio do produto.

47 Empresas que estão entrando em um mercado já existente devem seguir as tendências de estilo adotadas pelas empresas já estabelecidas neste mercado. O benchmarking do estilo através de observação permitirá que se possa verificar quais são as tendências de estilo para o produto.

48 Obrigado e…


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