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Diabetes Vívian Coura. Introdução Definição Síndrome metabólica caracterizada por hiperglicemia resultante de defeitos da secreção e/ou ação de insulina.

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1 Diabetes Vívian Coura

2 Introdução Definição Síndrome metabólica caracterizada por hiperglicemia resultante de defeitos da secreção e/ou ação de insulina. Síndrome metabólica caracterizada por hiperglicemia resultante de defeitos da secreção e/ou ação de insulina. O critério estabelecido pela ADA (1997) determina 3 métodos para diagnóstico da DM. O critério estabelecido pela ADA (1997) determina 3 métodos para diagnóstico da DM. O diagnóstico de DM deve ser confirmado pela repetição do teste em outro dia O diagnóstico de DM deve ser confirmado pela repetição do teste em outro dia

3 Classificação Tipo 1 Tipo 1 Tipo 2 Tipo 2 Gestacional Gestacional Outros tipos - decorrentes de problemas Outros tipos - decorrentes de problemas genéticos associados com outras doenças ou uso de medicamentos

4 Tipo 1 Juvenil Diabete Insulino- Dependente Produção insuficiente de insulina pelo pâncreas. Produção insuficiente de insulina pelo pâncreas.Resultado: Diminuição do transporte de glicose para a célula levando a hiperglicemia

5 Tipo 2 Diminuição da sensibilidade dos tecidos à insulina. Estes diabéticos são geralmente obesos (+ 90%). Diminuição da sensibilidade dos tecidos à insulina. Estes diabéticos são geralmente obesos (+ 90%). Defeito das células beta do pâncreas: prejuízo da capacidade de secretar insulina. Estes diabéticos podem ser magros. Defeito das células beta do pâncreas: prejuízo da capacidade de secretar insulina. Estes diabéticos podem ser magros.

6 Tipo 1 Tipo 1 Maior incidência em crianças e adultos jovens. Maior incidência em crianças e adultos jovens. Indivíduos magros Indivíduos magros Facilidade para grandes flutuações da glicemia Facilidade para grandes flutuações da glicemia Tipo 2 Tipo 2 Maior incidência após os 40 anos. Maior incidência após os 40 anos. Até 90% dos indivíduos são obesos Até 90% dos indivíduos são obesos Glicemia mais estável se tratamento adequado. Glicemia mais estável se tratamento adequado.

7 Sinais e sintomas Poliuria Poliuria Polidipsia - Boca seca Polidipsia - Boca seca Polifagia Polifagia Emagrecimento rápido Emagrecimento rápido Fraqueza - Astenia - Letargia Fraqueza - Astenia - Letargia Prurido vulvar Prurido vulvar Redução rápida da acuidade visual Redução rápida da acuidade visual

8 Complicações agudas Hipoglicemia Hipoglicemia Hiperglicemia Hiperglicemia Cetoacidose Cetoacidose Hipoglicemia: tremores,sudorese intensa,palidez,fome intensa, visão borrada, tontura, cefaléia, convulsão, perda de consciência, coma Hipoglicemia: tremores,sudorese intensa,palidez,fome intensa, visão borrada, tontura, cefaléia, convulsão, perda de consciência, coma

9 Hiperglicemia ® Estado Hiperosmolar Hiperglicemia ® Estado Hiperosmolar poliuria poliuria polidipsia polidipsia desidratação desidratação hipertermia hipertermia sonolência sonolência coma coma

10 Cetose: Cetose: poliuria/ polidipsia poliuria/ polidipsia desidratação desidratação dor abdominal dor abdominal rubor facial rubor facial hálito cetonico hálito cetonico hiperventilação hiperventilação náuseas náuseas sonolência sonolência vômitos vômitos

11 Complicações Doença Arterial Periférica Doença Arterial Periférica Retinopatia (proliferativa e não proliferativa) Retinopatia (proliferativa e não proliferativa) Nefropatia Nefropatia Neuropatia periférica Neuropatia periférica Neuropatia autonômica Neuropatia autonômica

12 Gestacional Devido à liberação do hormônio lactogênio placentáreo que é antagonista à insulina. Devido à liberação do hormônio lactogênio placentáreo que é antagonista à insulina. Intolerância aos carboidratos; Intolerância aos carboidratos; 60% voltam ao normal após a gestação; 60% voltam ao normal após a gestação; Pré disposição genética Pré disposição genética

13 Secundária Doença pancraática. Lesão afeta secreção da insulina. Doença pancraática. Lesão afeta secreção da insulina. Excessos hormonais; Excessos hormonais; Uso de drogas como diuréticos, corticóides entre outros pois elevam a glicose; Uso de drogas como diuréticos, corticóides entre outros pois elevam a glicose;

14 Tratamento Manter glicemia o mais perto do normal através do Manter glicemia o mais perto do normal através do equilíbrio da alimentação x medicação x atividade física. equilíbrio da alimentação x medicação x atividade física. Alcançar níveis de lípides sanguíneos ideais Alcançar níveis de lípides sanguíneos ideais Manter Pressão arterial que reduza doença vascular Manter Pressão arterial que reduza doença vascular Dar calorias adequadas para a manutenção do peso ideal ou crescimento normal, assim como suprir necessidades metabólicas da gravidez Dar calorias adequadas para a manutenção do peso ideal ou crescimento normal, assim como suprir necessidades metabólicas da gravidez Prevenir ou tratar complicações Prevenir ou tratar complicações

15 Razões para indicar o exercício Tipo 1 As mesmas da população em geral: Melhora do condicionamento cardio-respiratório Melhora do condicionamento cardio-respiratório Melhora o perfil lipidêmico Melhora o perfil lipidêmico Melhora da qualidade de vida Melhora da qualidade de vida Melhora a saúde psicológica e o estresse do diabético Melhora a saúde psicológica e o estresse do diabético Aumenta a sensibilidade da insulina a nível periférico. Aumenta a sensibilidade da insulina a nível periférico. No Tipo 1, o exercício isoladamente não substitui o uso da insulina No Tipo 1, o exercício isoladamente não substitui o uso da insulina

16 Tipo 2 A contração muscular provoca um efeito A contração muscular provoca um efeito semelhante a insulina Aumento da sensibilidade da insulina,aumentando a permeabilidade da membrana à glicose. Aumento da sensibilidade da insulina,aumentando a permeabilidade da membrana à glicose. Diminuição da gordura corporal (junto com a Diminuição da gordura corporal (junto com a dieta) dieta) Diminui os riscos de coronariopatia (melhora o Diminui os riscos de coronariopatia (melhora o perfil lipídico) perfil lipídico) Melhora da capacidade física e qualidade de vida. Melhora da capacidade física e qualidade de vida.

17 Dietoterapia Tipo 1 Tipo 1 Comer em freqüência adequada para dose e tempo de ação da insulina utilizada. Comer em freqüência adequada para dose e tempo de ação da insulina utilizada. Plano de alimentação baseado na ingestão alimentar rotineira do paciente. Plano de alimentação baseado na ingestão alimentar rotineira do paciente.

18 Uso de insulina Ação rápida Regular Início da ação 30 minutos Pico ação 2-4 horas Término 4 -6 horas Ação lenta NPH 1-2 horas 8-12 horas 18 horas

19 Dietoterapia Tipo 2 Tipo 2 Manter peso corporal adequado Manter peso corporal adequado Restrição moderada de calorias com redução de lípides, especialmente saturados e carboidratos simples. Restrição moderada de calorias com redução de lípides, especialmente saturados e carboidratos simples. Aumento da atividade física. Aumento da atividade física. Perda 5 -10 kg melhora Perda 5 -10 kg melhora glicemia glicemia dislipidemia dislipidemia hipertensão hipertensão

20 Índice glicêmico Capacidade de um alimento de aumentar a glicemia após sua ingestão em relação a um alimento padrão cujo o valor de referência é 100. Capacidade de um alimento de aumentar a glicemia após sua ingestão em relação a um alimento padrão cujo o valor de referência é 100. 15g de carboidratos ingeridos requerem 1unidade de insulina para ser metabolizado. 15g de carboidratos ingeridos requerem 1unidade de insulina para ser metabolizado.

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22 50 a 60% carboidratos 50 a 60% carboidratos 12 a 15% de proteínas 0,8 a 1,0g/Kg 12 a 15% de proteínas 0,8 a 1,0g/Kg Lipídeos 20 a 30% Observar saturados Lipídeos 20 a 30% Observar saturados Excluir açúcar simples Excluir açúcar simples Observar Índice glicêmico. Observar Índice glicêmico. Uso de 20 a 30 gramas de fibras na porção recomendada Uso de 20 a 30 gramas de fibras na porção recomendada Frutose eleva menos que a sacarose a glicemia Frutose eleva menos que a sacarose a glicemia

23 Heris Benedict Homem: 655 + 9,64 Peso (kg) + 1,83 Altura (cm) – 4,73 Idade (anos) Mulher: 66 + 13,73 Peso (kg) + 5,3 Altura (cm) – 6,83 Idade (anos) GET = GER x 1,1 acamado 1,2 sedentário 1,3 Atividade aeróbica (3 x semana) 1,5 Atividade aeróbica (5 x semana) 1,6 Atividade aeróbica (7 x semana) 1,7 Atleta

24 Cálculo na criança 1000 kcal para 1 ano + 100 kcal para cada novo ano até 11 anos 3 NECESSIDADES CALÓRICAS NA CRIANÇA Meninos de 11 a 15 anos: + 200 kcal/ano acima 15 anos: 35 kcal/kg (sedentário) 40 kcal/kg (normal) 50 kcal/kg (ativo) Meninas de 11 a 15 anos: + 100 kcal/ano acima 15 anos: cálculo de Adulto

25 1000 kcal para 1 ano, somando-se Meninas: 100 kcal/idade Meninos: 125 kcal/idade Acrescentar até 20% para atividade física


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