A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

PROJETO TERRITÓRIOS. PROJETO PARCERIAS G H M DAE/CAMC DAB DARA GESTORES ESF NASF USUÁRIOS HOSPITAIS DE EXCELÊNCIA.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "PROJETO TERRITÓRIOS. PROJETO PARCERIAS G H M DAE/CAMC DAB DARA GESTORES ESF NASF USUÁRIOS HOSPITAIS DE EXCELÊNCIA."— Transcrição da apresentação:

1 PROJETO TERRITÓRIOS

2 PROJETO PARCERIAS G H M DAE/CAMC DAB DARA GESTORES ESF NASF USUÁRIOS HOSPITAIS DE EXCELÊNCIA

3 Por que? A “epidemia” de doenças crônicas Atenção Básica: Alta cobertura Atenção Básica: Baixa resolubilidade Necessidade de Reestruração da Atenção Especializada

4 A “epidemia” de doenças crônicas

5 cardiovascular câncer respirátória diabetes outras Estimativa OMS 2005 A ”epidemia” de doenças crônicas: Mortalidade proporcional

6 Meta e Evolução do Número de Equipes de Saúde da Família Implantadas BRASIL - 1994 – DEZEMBRO/2008 Atenção Básica: Alta cobertura

7 ATENÇÃO BÁSICA ATENÇÃO ESPECIALIZADA REFERENCIA NÍVEL ZERO NÍVEL 01 NÍVEL 2 NÍVEL 3 PROCEDIMENTOS URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CONTRA-REFERÊNCIA Atenção Básica: Baixa resolubilidade

8 Qualificação Responsabilização 71 mil profissionais 96% sem especialização na área Atenção Básica: Baixa resolubilidade

9 Fragmentação Procedimentos Necessidade de reestruração da Atenção Especializada 1,5 milhão pacientes com doença renal crônica Demanda: 6 milhões de consultas com o nefrologista Oferta atual: 600 mil consultas com nefro no SUS

10 PROJETO PARCERIAS: ONDE COMEÇAR? “consolidar e qualificar a estratégia da Saúde da Família como modelo de Atenção Básica e centro ordenador das redes de atenção à saúde SUS”

11 ESTÁGIO ZERO ESTÁGIO 01 ESTÁGIO 02 ESTÁGIO 03 ATENÇÃO COMPLEMENTAR ATENÇÃO PRIMÁRIA PROCEDIMENTOS URGÊNCIA E EMERGÊNCIA RESPONSABILIZAÇÃO PARTILHADA Integrar Qualificar Maior resolubilidade Reestruturar a Atenção Especializada A PARTIR DA BASE

12

13 Desafios e Perspectivas da Estratégia Saúde da Família Valorização Política e Social da APS Ampliação do Financiamento e novas formas de pagamento por resultados Capacitação dos gestores Formação e Educação Permanente dos Profissionais Melhoria da Qualidade das Práticas das Equipes

14 Prover acesso ao Telessaúde a todas às ESF em localidades remotas e periferias urbanas. Metas: 2011 Qualificação das Equipes da Saúde da Família

15 Qualificar e adequar a formação profissional em saúde com a colaboração de equipes de saúde da família selecionadas, utilizando ambientes comunitários e de centros de saúde, por meio da concessão de bolsas (20 mil bolsas)‏ Metas: 2011 Qualificação das Equipes da Saúde da Família

16 Promover a especialização dos profissionais de nível superior das Equipes de Saúde da Família por meio da Universidade Aberta de Educação Permanente em Saúde (65%)‏ Metas: 2011 Qualificação das Equipes da Saúde da Família

17 Integrar as ações de saúde por meio da estruturação e articulação das redes regionalizadas de atenção a saúde Metas: 2011 Qualificação das Equipes da Saúde da Família

18 Proposta de estrutura mínima (MS/SAS/DAB) Serviços Relação c/ ESF Território (hab) 1. Equipes de Saúde da Família + Agentes de vigilância à Saúde Territórios compatibilizados 4 mil 2. Centros de Saúde da Família5 ESF20 mil 3. Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF8 a 10 ESF40 mil 4. CAPS1 por território 200 mil 5. Farmácia Popular1 por território 6. Centro Especializado em Odontologia -CEO1 por território 7. Apoio Diagnóstico Laboratório de análises clínicas Centralizado, COLETA nos CSF 40 mil RX Um para cada NASF Ultrassom Eletro cardiograma 8. Unidade de Pronto atendimento - UPA1 por território 200 mil 9. SAMU1 por território 10. Centro de especialidadesMínimo 1 por território200 mil 11. Hospital Geral e MaternidadeMínimo 1 por território200 mil TEIAS REDES

19

20 Cuidados inovadores em doenças crônicas OMS 2005 QUALIFICAÇÃO & REDES Começar da base

21 Começar da base: Motivação e envolvimento OMS, 2005

22 Gestão clínica Cultura da Gestão Cultura clínica Responsabilização pela qualidade

23 GESTÃO CORPORATIVA RESPONSABILIZAÇÃO TRANSPARÊNCIA PROBIDADE GESTÃO CLÍNICA

24

25 Performance Controle de qualidade Gestão de risco Informação Responsabilização

26 Objetivo Principal Desenvolver, em um projeto piloto, um modelo de incorporação de elementos da gestão clínica na dinâmica cotidiana das equipes de saúde da família, como estratégia de promoção da qualidade do cuidado integral e continuado das doenças crônicas nos territórios de saúde.

27 Objetivos Específicos Incorporar elementos da gestão clínica no cotidiano das ESF Promover a responsabilização pelo cuidado continuado, integral e de qualidade crescente às doenças crônicas em cada território de saúde. Fornecer subsídios indutores da reestruturação da Atenção Especializada dentro do programa de articulação das redes regionalizadas de atenção à saúde nos territórios.

28 Pensamento crítico Evidências como guias Envolvimento dos pacientes nas decisões Desenvolvimento profissional contínuo: Habilidades e competências Trabalho de equipe de fato Proatividade: processos e estruturas como meios Profissional Equipe Centro de Saúde Distrito Gestão clínica no cotidiano PACIENTE

29 Projeto Territórios - Diabetes COBERTURA DE 400MIL HABITANTES POR TERRITÓRIO Estrutura Geral do Projeto

30 TERRITÓRIO: ESTRUTURA GERAL 30-40 mil INTERLOCUTORES DA GESTÃO DE REDES COORDENADOR DE TERRITÓRIO FACILITADOR DA GESTÃO CLÍNICA EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA 200 mil NASF ENFERMEIRO DO TERRITÓRIO

31 ÁREA DE GESTÃO CLÍNICA 30-40 mil INTERLOCUTORES DA GESTÃO DE REDES COORDENADOR DE TERRITÓRIO FACILITADOR DA GESTÃO CLÍNICA EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NASF ENFERMEIRO DO TERRITÓRIO PARCERIA ASSISTÊNCIA DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL RESPONSABILIZAÇÃO

32 FACILITADOR DA GESTÃO CLÍNICA - MÉDICO SEGUNDATERÇAQUARTAQUINTASEXTA ESF 1,2,3ESF 4,5,6ESF 7,8,9PROAÇÃO DPC & MONITORAMENTO ATENDIMENTO COMPARTILHADO: Ambulatório de doenças crônicas REUNIÃO CLÍNICA: Gerenciamento de casos Gerenciamento de doenças Gerenciamento de risco

33 SEGUNDATERÇAQUARTAQUINTASEXTA ESF 1,2,3ESF 4,5,6ESF 7,8,9PROAÇÃO DPC & MONITORAMENTO PROAÇÃO A PARTIR DE NECESSIDADES E DEMANDAS DAS ESF: Treinamentos em serviço “Mutirões” Clínica ampliada Parcerias FACILITADOR DA GESTÃO CLÍNICA - MÉDICO ESPECIALISTAS DO DISTRITO

34 SEGUNDATERÇAQUARTAQUINTASEXTA ESF 1,2,3ESF 4,5,6ESF 7,8,9PROAÇÃO DPC & MONITORAMENTO Gestão Clínica no Distrito de Saúde: Desenvolvimento Profissional Contínuo: Sessão didática Monitoramento das atividades de ensino à distância Revisão de performance e planejamento de intervenções Monitoramento das atividades assistenciais: Performance: indicadores Desenvolvimento da agenda Consolidação da rede FACILITADOR DA GESTÃO CLÍNICA - MÉDICO

35 COORDENADOR DE DISTRITO - MÉDICO SEGUNDATERÇAQUARTAQUINTASEXTA APOIO FACILITADOR 1 OU 2 APOIO FACILITADOR 3 OU 4 APOIO FACILITADOR 5 OU 6 INTERLOCUÇÃO: GESTÃO DE REDE DPC & MONITORAMENTO ATENDIMENTO COMPARTILHADO REUNIÃO CLÍNICA MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES INTERLOCUÇÃO COM GERENTE DO CS.

36 COORDENADOR DE DISTRITO - MÉDICO SEGUNDATERÇAQUARTAQUINTASEXTA APOIO FACILITADOR 1 OU 2 APOIO FACILITADOR 3 OU 4 APOIO FACILITADOR 5 OU 6 INTERLOCUÇÃO: GESTÃO DE REDE DPC & MONITORAMENTO REVISÃO & PLANEJAMENTO: Identificação de barreiras e facilitadores Revisão de fluxos reguladores e processos de trabalho Planejamento de mutirões e clínicas ampliadas DEMANDAS DO DISTRITO

37 COORDENADOR DE DISTRITO - MÉDICO SEGUNDATERÇAQUARTAQUINTASEXTA APOIO FACILITADOR 1 OU 2 APOIO FACILITADOR 3 OU 4 APOIO FACILITADOR 5 OU 6 INTERLOCUÇÃO: GESTÃO DE REDE DPC & MONITORAMENTO Gestão Clínica no Distrito de Saúde: Desenvolvimento Profissional Contínuo: Sessão didática Monitoramento das atividades de ensino à distância Revisão de performance e planejamento de intervenções Monitoramento das atividades assistenciais: Performance: indicadores Desenvolvimento da agenda Consolidação da rede

38 COORDENADOR DE DISTRITO - ENFERMEIRO SEGUNDATERÇAQUARTAQUINTASEXTA APOIO FACILITADOR 1 OU 2 APOIO FACILITADOR 3 OU 4 APOIO FACILITADOR 5 OU 6 INTERLOCUÇÃO GESTÃO DE REDE DPC & MONITORAMENTO FOCO: PROCESSOS DE TRABALHO EQUIPE INTERDISCIPLINAR PARTICIPAÇÃO DO USUÁRIO

39 ESTRUTURA GERAL DAS ATIVIDADES SEGUNDATERÇAQUARTAQUINTASEXTA FGC (9 ESF) ESF 1,2,3ESF 4,5,6ESF 7,8,9PROAÇÃO DPC & MONITORAMENTO CD-M (6 FGC) APOIO FACILITADOR 1 OU 2 APOIO FACILITADOR 3 OU 4 APOIO FACILITADOR 5 OU 6 INTERLOCUÇÃO GESTÃO DE REDE CD-E (18 CS)


Carregar ppt "PROJETO TERRITÓRIOS. PROJETO PARCERIAS G H M DAE/CAMC DAB DARA GESTORES ESF NASF USUÁRIOS HOSPITAIS DE EXCELÊNCIA."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google