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Cadeias e Teias Alimentares

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Apresentação em tema: "Cadeias e Teias Alimentares"— Transcrição da apresentação:

1 Cadeias e Teias Alimentares
Professor Hélcio Junior

2 Plantas de capim gafanhotos Pássaros Serpentes Decompositores
Cadeia Alimentar é definida como a série linear de organismos pela qual flui a energia originalmente captada pelos seres autotróficos fotossintetizantes e qumiossintetizantes. Cada elo da cadeia, representado por um organismo, alimenta-se do organismo que o precede e serve de alimento para o organismo que a sucede. Plantas de capim gafanhotos Pássaros Serpentes Decompositores

3 Uma cadeia alimentar geralmente apresenta três ou quatro elos, sendo raros os casos de mais de seis elos. O 1ª sempre é um organismo Autotrófico denominado de produtor, já os demais componentes da cadeias são denominados de consumidores, utilizando a energia captada pelos produtores e armazenada nas moléculas orgânicas que ingerem como alimento.

4 Produtores, consumidores e decompositores
Cada elo da cadeia constitui um nível trófico.

5 As cadeias tróficas não ocorrem isoladas nos ecossistemas, uma vez que as relações alimentares entre os organismos de uma comunidade são muito complexas, com um mesmo organismo participando de diversas cadeias alimentares, até mesmo em níveis tróficos diferentes. Animais Onívoros Consumidores 1º ou 2º 3º .....

6 Para interligar tamanhas interações diversificadas foi criado um digrama denominado de Teia Alimentar ou redes alimentares. Estes compõem- se de diversas cadeias alimentares interligadas por meio de linhas, que unem os diversos componentes da comunidade entre si, evidenciando suas relações alimentares.

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8 Níveis tróficos em ecossistemas terrestres e aquáticos
Na maioria dos ecossistemas terrestres, os produtores são representados por plantas como árvores, arbustos e plantas herbáceas. No mar e nos grandes lagos, os produtores são seres microscópicos, principalmente bactérias e algas, que flutuam próximo à superfície (Fitoplâncton). Já os consumidores primários de uma floresta podem variar desde pequenos invertebrados até vertebrados, no mare nos lagos, os consumidores primários são os constituintes do zooplâncton.

9 Relação Ecológicas entre Seres vivos
As joaninhas são insetos predadores de outros insetos ; no caso da foto, pulgões de planta.

10 Tipos de relação ecológica
Interação entre comunidades Relações ecológicas Intra-específicas : são as que se estabelecem entre indivíduos de mesma espécie. Interespecíficas: são as que se estabelecem entre indivíduos de espécies diferentes.

11 Relações Intra-específicas
Organismos da mesma espécie quase sempre disputam recursos do meio, mas podem também auxiliarem, havendo assim benefícios para ambos. Competição intra-específica Cooperação intra-específica

12 Competição intra-específica
Disputa, recursos: água, alimento, minerais, luz, locais para construção de ninhos e até mesmo parceiros para reprodução. Animal como Vegetal

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14 Cooperação intra-específica
Colônias Indivíduos da mesma espécie vivem agrupados de forma mutuamente vantajosa, tento total divisão de trabalho. Sociedade são grupos de organismos da mesma espécie em que os indivíduos apresentam algum grau de cooperação, comunicação e divisão de trabalho, conservando relativa independência e mobilidade

15 Cooperação intra-específica
Colônias Indivíduos da mesma espécie vivem agrupados de forma mutuamente vantajosa, tento total divisão de trabalho. Sociedade São grupos de organismos da mesma espécie em que os indivíduos apresentam algum grau de cooperação, comunicação e divisão de trabalho, conservando relativa independência e mobilidade.

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19 Relações Interspecíficas
Diversificação Troca de ajuda, ou onde um serve de alimento para o outro. Ganho de energia ou perda de energia Positivo Negativo

20 Relações ecológicas positivas
São aquelas em que um ou ambos os indivíduos associados beneficiam-se e não há prejuízo para nenhuma das partes. São aquelas em que há prejuízo para um dos participantes da relação ou para ambos. Relações ecológicas Negativas

21 Efeito sobre as espécies
Relação Ecológica Efeito sobre as espécies A B Protocooperação + Inquilinismo (A inquilino de B) Herbívora (A é herbívoro de B) - Predação (A é o predador) Competição interespecífica Comensalismo (A comensal de B) Mutualismo Parasitismo (A é o parasita)

22 Protocooperação Cooperação ou mutualismo facultativo, é um tipo de relação ecológica em que as espécies associadas trocam benefícios, mas também podem viver sozinhas.

23 Herbívora Animais herbívoros se alimentam de partes vivas de plantas. (Individual) A benefício para o animal que das plantas se alimenta e prejuízo para as plantas. Obs.:

24 Herbívora Animais herbívoros se alimentam de partes vivas de plantas. (Individual) A benefício para o animal que das plantas se alimenta e prejuízo para as plantas. Obs.: Essa relação é uma das mais importantes na natureza: é por meio da herbívora que a energia captada da luz solar pelos produtores pode passar para os demais níveis tróficos das cadeias alimentares.

25 Predação É a relação em que uma espécie animal mata e come indivíduos de outra espécie animal, que constituem suas presas. (Individual) A espécie que se alimenta da outra é beneficiada, enquanto as presas são prejudicadas. Mecanismo que regula a densidade populacional, tanto para presas como para predadores.

26 Competição interespecífica
Sobreposição de nichos ecológicos Quando duas espécies de uma comunidade disputam os mesmos recursos do ambiente, podem se dizer que seus nichos ecológicos se “sobrepõem”, e ocorre competição interespecífica

27 Por exemplo, espécies que comem capim, como os gafanhotos e o gado, competem por alimento, ocorrendo sobreposição da parte de seus nichos referentes à alimentação.

28 Simbiose Em 1978, um alemão o biólogo Heinrich Anton de Bary criou o conceito de Simbiose para designar a relação ecológica próxima e interdependente de certas espécies de uma comunidade, com conseqüências vantajosas ou desvantajosas para pelo menos uma das partes. Podem-se distinguir quatro tipos de simbiose: inquilinismo, comensalismo, mutualismo e parasitismo.

29 Inquilinismo É a relação em que uma espécie “inquilino” vive sobre ou no interior de uma espécie hospedeira, sem prejudica – lá. O recurso principal buscado pelo inquilino, como o próprio nome indica, é abrigo e moradia.

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32 Comensalismo Uma das espécies é beneficiada pela simbiose e a outra não obtém nem benefício. O principal recurso buscado pelo comensal, como o próprio nome indica, é alimento.

33 Comensalismo Uma das espécies é beneficiada pela simbiose e a outra não obtém nem benefício. O principal recurso buscado pelo comensal, como o próprio nome indica, é alimento.

34 Mutualismo Ambas as espécies obtêm benefícios.
Mutualismo obrigatório e Mutualismo Facultativo. = da protocooperação

35 Os liquens, são organismos formados pela associação de certas espécies de fungos e certas algas ou cianobactérias. Realizando fotossíntese, a alga produz matéria orgânica, utilizada pelo fungo, este por sua vez, facilita a absorção de água e de nutrientes, que as algas aproveitam.

36 Ou exemplo são a associação de fungos e as raízes de certas plantas, formando as chamadas micorrizas. Facilitando assim a absorção de minerais do solo, o que beneficia as plantas, e os fungos se nutrem de substâncias obtidas das células das plantas dentro das quais se instalam.

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38 Parasitismo É o tipo de simbiose em que uma espécie parasita associa-se a outra – a espécie hospedeira-, causando-lhe prejuízos por se alimentar à sua custa. Com o tempo ambas ficam adaptadas uma a outra, sendo o prejuízo menor. Mas se o parasita morrer o hospedeiro também morrera.

39 Co-adaptção. Os parasitas podem viver na superfície externa do hospedeiro, sendo então chamados de ectoparasitas, ou no interior do corpo do hospedeiro, sendo chamado de endoparasitas.

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42 Atenção!!! Pesquisa e montagem foram feitas com bases em livros didáticos e as imagens retiradas da internet, podendo ter direitos autorais, não reproduzir, nem comercializar. Exclusivo para fins didáticos.


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