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Processo de Saúde e Doença na Acupuntura/MTC

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Apresentação em tema: "Processo de Saúde e Doença na Acupuntura/MTC"— Transcrição da apresentação:

1 Processo de Saúde e Doença na Acupuntura/MTC

2 CAUSAS DA DOENÇA SEGUNDO A MTC - ACUPUNTURA
Para a MTC-Acupuntura as doenças se originam de desequilíbrios energéticos que tem como causas primárias os desequilíbrios do yin e yang.

3 Todavia, esses desequilíbrios advém de causas e fatores:
Causas Externas (Climáticas); b) Causas Internas ( Emoções); . c) Causas Nem Internas Nem Externas. (Maciocia. G ).

4 CAUSAS EXTERNAS (CLIMÁTICAS)
As energias (Celestes) do vento, calor, frio, fogo, umidade e secura são causas de doenças. Quando o organismo e seus mecanismos energéticos não se encontram equilibrados, ou não se adaptam principalmente aos intemperes climatológicos. 

5 As estações do ano determinam a presença de fatores e ou energias climáticas e a insuficiência energética de órgãos e ou sistemas energéticos, que enfraquecidos em uma determinada estação, associados a não adaptação do individuo , poderão ocasionar a entrada de fatores externos (energias climáticas). (Maciocia,G. 2007).

6 Padrões Patológicos Gerados pelas Energias Externas:
Frio: paciente teme ao frio, melhora com o calor; Calor: Paciente teme ao Calor, sente-se melhor com o frio; Umidade: dores musculares com sensação de peso; Vento: crises convulsivas, e dores que caminham pelo corpo; Secura: clima seco ataca as vias aéreas e a respiração.

7 CALOR UMIDADE VENTO FRIO SECURA
Figura 1 : Cinco Elementos e as Energias Celestes FRIO SECURA

8 As energias celestes podem levar a processos patógenos, desde que os indivíduos não se adaptem ao intemperes climáticos. A ação dessas energias são determinadas pelas estações do ano e tem como consequências suas relações com o pentagrama do cinco elementos no ciclos de geração de dominância.

9 CAUSAS INTERNAS As emoções, os sentimentos, quando crônicos e permanentes podem levar a lesão de órgãos internos (Zang/Fu), onde: O Medo lesa o Rim, a Tristeza lesa o Pulmão, a Preocupação lesa o Baço Pâncreas, a Alegria/Exaltação lesa o Coração, e a Raiva/Ira lesa o Fígado. É possível reequilibrar e ou tratar esses sentimentos crônicos, que levam a deficiência, em sua grande maioria dos casos, tratando-se o respectivo órgão lesado trata- se o respectivo sentimento. (Ross,J.1994).

10 ALEGRIA Figura 2: Matriz Emocional do Coração

11 PREOCUPAÇÃO Figura 3: Matriz Emocional do Baço e Pâncreas

12 Figura 4: Matriz Emocional do Pulmão
TRISTEZA Figura 4: Matriz Emocional do Pulmão

13 Figura 5: Matriz Emocional do Rim
MEDO Figura 5: Matriz Emocional do Rim

14 Figura 6: Matriz Emocional do Fígado
RAIVA Figura 6: Matriz Emocional do Fígado

15 CAUSAS NEM INTERNAS NEM EXTERNAS
 São doenças que possuem suas origens em traumatismos, ferimentos por armas brancas e ou de fogo, picada de insetos, alimentação irregular e ou desregrada, doenças de origem congênita e ou hereditárias, ligadas ao estilo de vida. (Souza.J.L. 2003).

16 OS ZANG FU Os Orgãos (Zang) e as Vísceras (Fu)
O 6 órgãos e 6 vísceras para a MTC tem um significado mais amplo que suas funções conhecidas pelo conhecimento ocidental, pois estão ligados a estes funções somáticas, mas também matrizes emocionais, advindas de entidades viscerais. (Ross,J.1994).

17 Zang – Órgãos - Tesouros/Entidades Viscerais/Matrizes Emocionais
Zang Entidade Visceral Matriz Emocional Rim Zhi Medo Coração Shen Alegria Fígado Hun Raiva Baço Pâncreas YI Preocupação Pulmão Pô Tristeza

18 Os Zang, diferenciam-se dos Fu, por apresentarem essas matrizes emocionais; as Vísceras (FU) não possuem essa função, exceto a Vesícula Biliar, que foi considerada como Fu Extraordinário, pois através do armazenamento da bile encerra o poder de decisão. (Ross,J. 1994).

19 A vontade para decidir advém do excesso produzido e extravasado pelo Fígado e armazenado na Vesícula Biliar que é a Bile. (Ross,J. 1994).

20 Os Fu são Ocos e fazem o papel de armazenar os fluidos sólidos (alimentos e fezes) e líquidos (urina) que serão excretados. São os Fu: Estômago, Intestino Grosso, Intestino Delgado, Bexiga. (Ross,J. 1994).

21 É importante compreender que quando se menciona um órgão na Medicina Tradicional Chinesa, isto se relaciona ao órgão energético e não físico. (Maciocia,G. 2007)

22 Para os chineses, o estado de adoecimento se inicia no órgão energético, tomando em seguida o órgão físico. É por esse motivo que a prática chinesa pode ser executada, muitas vezes, de forma preventiva, pois o órgão energético pode ser tratado antes que o órgão físico seja atingido pela doença. (Maciocia,G. 2007)

23 Os órgãos (funções), Circulação-Sexo e Triplo Aquecedor, por exemplo, não correspondem a órgãos físicos específicos e sim a regiões do nosso corpo e funções específicas.(Ross,J.1994). Outro exemplo se refere aos órgãos: Baço e Pâncreas, avaliados como um único órgão na visão chinesa.

24 Os meridianos possuem dupla função, em seu percurso em nosso corpo: uma de fora para dentro e uma de dentro para fora, eles previnem a entrada de energias que causam danos, chamadas energias "perversas", como bactérias, vírus, calor, frio ou vento, e indicam a presença destas energias danosas já instaladas no corpo, na forma de sintomas aparentes externamente, como por exemplo dores ou sensações de incômodo. (Souza,J.L. 2003).

25 Qualquer tipo de sintoma de "adoecimento" é um sinal de que a energia que circula no meridiano está desequilibrada; quando um meridiano está bloqueado, uma parte do corpo se encontra com acúmulo de Qi e passa a um estado chamado de "excesso" ou "plenitude" (shi) de Qi, ocasionando que outra região não seja alimentada de Qi e passe a um estado chamado de "deficiência" ou "vazio" (xu) de Qi. (Wen,T.S.2008).

26 Isto pode ser comparado ao curso de um rio, quando é colocada uma barreira, provocando o acúmulo de água como em uma represa, por exemplo, e a consequente diminuição do fluxo de água na continuação de seu leito. Isto irá resultar numa hiperatividade de um determinado órgão e hipoatividade de outro e pode levar à sua exaustão. Se este desequilíbrio não é corrigido logo que se manifesta, pode ocasionar com que os sintomas piorem progressivamente, tornando o "adoecimento" gradativamente mais sério.

27 Encontrar estas áreas é um dos objetivos da diagnose e tratamento da acupuntura, já que suas características e localização podem fornecer uma boa ideia da origem, localização e profundidade do desequilíbrio em todo o sistema energético, que poderá resultar em uma determinada doença.

28 Uma das qualidades dos meridianos é refletir este tipo de desequilíbrio e, então, agir como um canal através do qual a desarmonia pode ser corrigida.

29 Ao longo dos meridianos são encontrados pontos nos quais a energia se manifesta mais fortemente, que são chamados de Acupontos, é onde o Qi é mais facilmente afetado. Os estímulos diferenciados dos pontos corrige o desequilíbrio energético e permite a circulação da energia ou Qi.

30 Os pontos de introdução das agulhas de Acupuntura possuem funções específicas e através deles é possível liberar os bloqueios, "abrir" os canais e "recarregar" de energias o nosso corpo.

31 O DIAGNÓSTICO PELA ACUPUNTURA
A Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura possuem uma forma impar para realizar diagnóstico, muitos dessa forma de diagnóstico se consolidaram por questões culturais, para não mostrar determinadas partes do corpo durante a consulta (exame). (Maciocia,G.2007).

32 Figura 7: Palpação do Pulso Chinês
Além do interrogatório a inspeção da face e da língua e a palpação dos pulsos radiais, esquerdo e direito análise da biotipologia (Constitucional), são algumas das formas de diagnóstico da Acupuntura/MTC. Figura 7: Palpação do Pulso Chinês

33 Os Chineses são os únicos povos do planeta a utilizarem a palpação superficial e profunda dos pulsos radiais, no trajeto do meridiano do Pulmão, nos pontos P7 (Liequi), P8 (Jingqu) e P9 (Taiyuan) para diagnóstico das condições energéticas e da presença e quantidade de Energia (Qi) e Sangue (Xue) dos Orgãos (Zang) e das Vísceras (Fu).

34 A interferência dos fatores climáticos sobre os sintomas, a preferência por paladares e sabores, o horário do surgimento dos sintomas, e determinadas patologias em determinadas estações do ano são também sugestivas alterações energéticas do Zang (Órgãos) e Fu (Vísceras). 

35 Referências Bibliográficas
MACIOCIA, G. Os fundamentos da medicina chinesa: um texto abrangente para Acupunturistas e fisioterapeutas. São Paulo: Roca, 2007. MACIOCIA, GIOVANNI; Canais de Acupuntura: uso clínico dos canais secundários e dos oito vasos extraordinários; prefácio de Richard Blackwell; [ tradução Ednéa Iara Souza Martins]. – São Paulo: Roca, MACIOCIA, GIOVANNI; Diagnóstico na medicina chinesa: um guia geral; introdução de Julian Scott [tradução de Maria Inês Garbino Rodrigues]. – São Paulo, Roca, 2005. ROSS, J. Zang Fu: Sistemas de órgãos e vísceras da medicina tradicional chinesa. São Paulo: Roca, 1994.

36 Referências Bibliográficas
SOUZA, JEAN LUIS: Sistema de Ensino em Acupuntura (SEA), Módulo 1: Taoísmo. Uberlândia, Center Fisio-Imes, 2003. SOUZA, JEAN LUIS: Sistema de Ensino em Acupuntura (SEA), Módulo 3: Microssistemas, Diagnósticos e Constitucional. Uberlândia, Center Fisio-Imes, 2004. WEN, TOM SINTAN; Acupuntura clássica chinesa / - [2.ed., 3. Reimp.] – São Paulo: Cultrix, 2014. WEN, TOM SINTAN; Manual terapêutico de acupuntura. Wu Tu Hsing; Tradutora Míriam Akemi Kumatsu. – Barueri, SP: Manole, 2008.

37 Índice Referencial de Imagens e Figuras

38 Figura 1 – Disponível em Imagem da Capa do Livro Acupuntura: SEA ( Sistema de Ensino em Acupuntura) , Center Fisio Imes, Módulo II , Cinco Elementos: Souza; jean Luis , Uberlândia – MG; 2005. Figura 2 – Disponível em Acesso em Agosto de 2015 Figura 3 – Disponível em Figura 4 – Disponível em  

39 Figura 5 – Disponível em Acesso em Agosto de 2015 Figura 6 – Disponível em   Figura 7 – Disponível em Figura 8 – Disponível em:


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