RAÍZES A RELAÇÃO ESCOLA-SOCIEDADE

Apresentação em tema: "RAÍZES A RELAÇÃO ESCOLA-SOCIEDADE"— Transcrição da apresentação:

1 RAÍZES A RELAÇÃO ESCOLA-SOCIEDADE
MARIA HELENA DE SOUZA PATTO

2 DURKHEIM 1858-1917 Sociólogo- leu Spencer (filosofia evolucionista)
Instalou a visão positivista de ciência no estudo do homem e suas relações. Discutiu as sociedades simples e complexas. Divisão social do trabalho nesses dois tipos de sociedade. A solidariedade(orgânica) em questão, onde a educação aparece como saída para o homem egoista.

3 Durkheim Aparece então as aptidões individuais.
Encontra nas sociedades complexas as greves, falências, confrontos, a patologia social. A causa estaria na falência da legislação. Aparece o conceito de anomalia. A função transformadora a caminho de uma sociedade democrática deveria ser exercida pela educação escolar.

4 O LIBERALISMO John Dewey : O livre desenvolvimento dos interesses individuais ( os burgueses). Ideólogo do liberalismo como Locke, Rousseau, Voltaire, Diderot. Ao Estado cabe assumir a dívida da Educação Nacional. As desigualdades seriam imputáveis às desigualdades individuais(firmadas na ascensão social.

5 ALTHUSSER- A escola como aparelho ideológico do Estado.
Sociólogo marxista francês, participa da corrente do materialismo histórico na literatura nacional sobre a educação.. Fundamentada na contradição da sociedade, proletariado e do capitalismo, cujo interesses são inconciliáveis. A exploração econômica, leva a dominação.

6 Marxismo Alienação e dominação cultural.
Aparelhos Repressivos do Estado: O Governo, a Adminstração, o Exército, a Polícia, os Tribunais, as Prisões. Aparelhos ideológicos do Estado: Igreja, Escola, a Família, as Comunicações Sociais e as Instituições Culturais.

7 A Escola Ideologia da Classe dominante.
A escola ensina técnicas e conhecimentos, a partir do lógica dominante (matemática, comunicação e expressão, história, ciências), ensina também as regras dos bons costumes. Qualifica a mão de obra na medida das necessidades do sistema. Aprendizagem e ideologia.

8 Pierre Bourdieu Sociólogo Francês- década de 70.
Análise sociológica das estruturas se Poder. Busca de um método de análise aplicável às várias linguagens simbólicas. Inserir num referencial teórico que tenha possibilidade de evidenciar os vínculos entre os sistemas simbólicos e as estruturas sociais.

9 Pierre Bourdieu Propõe um mergulho na análise estrutural das relações entre os fatos simbólicos e a estrutura social ate encontrar o indivíduo. Rejeita o objetivismo de Althusser e de Durkheim e o reducionismo materialista, pois nesses últimos fazem dos agentes sociais meros suportes de manifestação de entidades abstratas.

10 Pierre Bourdieu A ação pedagógica excede o âmbito da educação formal ou escolar e pode ser exercida por todos os membros educados, membros do grupo familiar, ou instituições convocadas para este fim. Violência simbólica: ação pedagógica cujo poder arbitrário de impor um arbitrário cultural.

11 Pierre Bourdieu A instituição escola é vista como desempenhando uma grande função de produção de diferenças cognitivas, uma vez que ajuda a produzir esquemas de apreciação, percepção e ação do mundo social por via da internalização dos sistemas classificatórios dominantes no mundo social global.

12 Pós-Estruturalismo Conjunto de teorias vinculados a uma determinada concepção de papel e da natureza da linguagem, modificando a ideia do estruturalismo. Foucault, Derrida, Barthes. Foucault fala da ênfase no caráter necessário e produtivo do Poder. Teoria crítica: o Poder distorce, reprime.

13 Pós- Estruturalismo O poder constitui, produz, cria identidades e subjetividades. As identidades e subjetividades assim produzidas não representam nenhuma distorção, nenhum desvio em relação a alguma essência humana.

14 Teoria Crítica Se examinarmos os dispositivos e práticas tradicionais como ligados ao poder, eliminados teríamos uma situação de “libertação”.