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PROCESSO DE ENFERMAGEM

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Apresentação em tema: "PROCESSO DE ENFERMAGEM"— Transcrição da apresentação:

1 PROCESSO DE ENFERMAGEM
Mônica S. Braga

2 HISTÓRICO Florence = caráter técnico a enfermagem.
Cuidado de enfermagem Organizados inicialmente de forma funcional Tarefas Realização dos procedimentos técnicos e outras atividades de caráter rotineiro

3 HISTÓRICO Novo foco O estudo, o ensino a organização do cuidado de enfermagem (estudos de casos precursores dos planos de cuidados) Henderson, em 1973 EUA – 1929 (D. M. Jensen) – 1° estudo de caso no ensino.

4 HISTÓRICO Em 1966 – ênfase nos aspectos interpessoais, intelectuais e científicos da enfermagem. Orlando estudou os aspectos interpessoais do relacionamento enfermeiro/paciente (utilização da expressão: Processo de Enfermagem) “A enfermagem não implica tão somente em liberdade técnica... requer também conhecimentos científicos e ideal” (BITTENCOURT et al., 1966) 1967 – Yura e Walsh – autoras – Processo de Enfermagem em quatro fases(histórico, planejamento, implementação e avaliação)

5 Inicio da utilização do Processo de enfermagem nos hospitais.
HISTÓRICO Em 1970 – Processo de Enfermagem = 5 fases com o diagnóstico de enfermagem. (grande numero de publicações) Inicio da utilização do Processo de enfermagem nos hospitais. EUA – Processo de Enfermagem era uma forma de instituição (guia de normatização) Brasil - as bases eram: Contribuição para uma teoria de Enfermagem (HORTA)

6 HISTÓRICO Final da década de 80 – Brasil – maior ênfase nos estudos de diagnóstico de enfermagem: CRUZ, 1989, NÓBREGA, 1991, JESUS, 1992, DALRI, 1993, FARIAS, 1997, MARIA, 1997. E após, um maior enfoque no processo de raciocínio diagnóstico: CRUZ, 1993, CARVALHO e JESUS, 1997, JESUS, 2000. Brasil, 1986 – Lei do Exercício Profissional de Enfermagem = atribuição privativa do enfermeiro a prescrição de enfermagem.

7 PROCESSO DE ENFERMAGEM:
É UMA FORMA DE PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM DE FORMA SISTEMÁTICA, RENTÁVEL , HUMANIZADA E INDIVIDUALIZADA

8 PROCESSO DE ENFERMAGEM
Promove o cuidado individualizado e ajuda o enfermeiro a responder às necessidades do cliente de forma razoável e adequada, visando melhorar ou manter o nível de saúde do cliente. Envolve o raciocínio científico que permite que os enfermeiros se organizem, sistematizem e conceitualizem a prática de enfermagem.

9 Investigação Diagnóstico Processo Planejamento Avaliação Implementação

10 Relação Teoria – Processo de Enfermagem
geração do conhecimento de enfermagem para uso na sua prática Processo de Enfermagem é o método para implementação da Teoria ou conhecimento

11 Cronologia dos Modelos Teóricos em Enfermagem
O holismo - conservação da integridade Myra E. Levine 1967 Pessoas e ambiente são campos de energia que evoluem Martha Rogers 1970 Necessidades humanas básicas Wanda de A. Horta O autocuidado mantém a integridade Dorothea E. Orem 1971 Alcance dos objetivos Imogene M. King Estímulos rompem um sistema adaptativo Irmã Callista Roy 1974 Cuidado transcultural Madeleine M. Leininger 1978 Cuidado essencial - ajuda mútua P. Benner & J. Wrubel 1989 Os problemas do paciente determinam o cuidado Faye Abdellah 1960 O processo interpessoal - maturação para a personalidade Hildegard E. Peplau 1952 Ênfase Principal Teorista Ano

12 Wanda de Aguiar Horta Primeira enfermeira brasileira a falar da teoria no campo profissional (dec.60) Elaborou a Teoria das Necessidades Humanas Básicas baseada na teoria da Motivação Humana de Abraham Maslow. Prôpos a sistematização da Assistência de Enfermagem, difundida no Brasil na dec. 70 Processo de Enfermagem (5 fases): 1. Investigação 2. Diagnóstico 3. Plano Assistencial ou de Cuidados 4. Prescrição 5. Evolução

13 Teoria da Motivação Humana
Abraham Maslow

14 Diagnóstico de Enfermagem
Etapas do Processo de Enfermagem ou SAE Investigação Diagnóstico de Enfermagem Planejamento Implementação Avaliação (Evolução)

15 1. Investigação (Histórico de Enfermagem)
Primeiro passo do processo de enfermagem, dela depende o sucesso de todo o plano de cuidados. É o momento de perguntar, questionar, colher dados Compreende: Entrevista, Exame Físico

16 Os Cinco Passos da Investigação- Afaro LeFreve
Validação dos dados Coleta de dados Investigação Registro de dados Agrupamento De dados Identificação dos padrões

17 Exercícios relacionados a primeira etapa do processo de enfermagem:
Entrevista e exame físico (coleta de dados) Análise e validação dos dados Registro dos dados; Identificação do Padrões Aula NANDA

18 O Processo de Enfermagem introduziu termos como:
Assistência de Enfermagem: prestação de conjunto de cuidados e medidas que visam atender às necessidades humanas básicas do ser humano. Cuidado de Enfermagem: ação planejada, resultante de sua percepção, observação e análise do comportamento, situação ou condição do ser humano.

19 PARTES FUNDAMENTAIS Partes Fundamentais do Processo de Enfermagem
Habilidades (como) Conhecimento (o que, por que) PROCESSO DE ENFERMAGEM Cuidado (desejar, ser capaz)

20 PARTES FUNDAMENTAIS Conhecimento de Enfermagem Amplo e variado: - Anatomia, fisiologia, patologia,farmacologia - Microbilogia, processo de transmissão de doença - Promoção de Saúde, cultura, ética, lei - Crescimento e desenvolvimento, ensino, orientação - Solução de problemas, sabedoria prática - etc.

21 PARTES FUNDAMENTAIS Habilidades Manuais: para completar os procedimentos técnicos Intelectuais: para solucionar problemas e tomar decisões Interpessoais: para estabelecer um bom relacionamento com o cliente e com as pessoas significativas e com os colegas de trabalho.

22 Desejo e Capacidade de cuidar
PARTES FUNDAMENTAIS Desejo e Capacidade de cuidar Desejo de Cuidar: é optar por fazer o que é necessário para ajudar os outros (concentrar-se no que é melhor para o consumidor, respeitar crenças e valores, envolver-se nos problemas). Ser Capaz de Cuidar: exige a compreensão de nós mesmo e dos outros.

23 BENEFÍCIOS Apressa o diagnóstico e o tratamento dos problemas de saúde, a incidência e a duração da estadia hospitalar. Cria plano de custos efetivos, tanto em termos de sofrimento humano quanto em despesas monetárias.

24 BENEFÍCIOS Tem exigências de documentação destinadas a melhorar a comunicação e a eficiência do atendimento, prevenir erros, omissões e repetições desnecessárias. Impede que os clínicos percam de vista a importância do fator humano

25 BENEFÍCIOS Promove flexibilidade e pensamento independente
Elabora intervenções para o indivíduo Ajuda que os clientes e família percebam a importância da sua participação no tratamento Ajuda os enfermeiros a terem a satisfação de obter resultados.

26 BENEFÍCIOS Enfermeiro que emprega o diagnóstico de enfermagem:
Identifica necessidades de cuidado de saúde Determina prioridades Estabelece objetivos e os resultados esperados Estabelece e comunica um plano de cuidados centrado no cliente Implementa as intervenções de enfermagem Avalia as eficácias do cuidado de enfermagem.

27 Processo de Enfermagem
COMPARAÇÃO Processo de Enfermagem Processo Médico Considera, ppalmente, como clientes e famílias são afetados pelo funcionamento dos órgãos e dos sistemas (respostas humanas) Considera, ppalmente, o funcionamento dos órgãos e dos sistemas Enfoca o autocuidado nas atividades da vida diária (AVD) Enfoca o ensino de como são tratadas as doenças Consulta a medicina para o tratamento de doenças Consulta a enfermagem para o planejamento das AVD Envolve-se com os indivíduos, as pessoas significativas e com os grupos Principalmente envolvido com o indivíduo, às vezes com grupos e famílias

28 PROCESSO DE ENFERMAGEM RAZÕES PARA APRENDÊ-LO
Existem, pelo menos, 3 razões para aprender o Processo de Enfermagem: Seu uso é uma exigência estabelecida pelos padrões de prática nacional. Obrigatório pelo COFEn (out/2009) Proporciona a base para as questões dos exames de qualificação profissional, Seus princípios e regras são destinados a promover o pensamento crítico no cenário clínico.

29 SAE - Sistematização da Assistência de Enfermagem
Resolução COFEN – 272/2002 Art.1- a implantação, planejamento, organização, execução e avaliação do processo de enfermagem é privativo do profissional enfermeiro Art.2 – a Sistematização de Assistência de Enfermagem deverá ocorrer em toda a instituição de saúde, pública ou privada. Art.3 – A Sistematização da assistência de Enfermagem deverá ser registrada formalmente no Prontuário do Paciente


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