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Microinformática Disciplina: Técnico de Multimédia

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Apresentação em tema: "Microinformática Disciplina: Técnico de Multimédia"— Transcrição da apresentação:

1 Microinformática Disciplina: Técnico de Multimédia
Professora: Sofia Rodrigues Aluno: Rosa Sousa Ano/Turma: 10ªH

2 O que é a microinformática?
Os primeiros instrumentos que o ser humano utilizou para facilitar os cálculos foram, sem dúvida, os dedos das mãos. Essa "ferramenta" era suficiente para a época, pois as operações aritméticas a serem efetuadas eram muito simples.

3 Como surgiu a microinformática?
Com a evolução da sociedade em que vivia, o homem deparou-se com situações que envolviam cálculos cada vez maiores e complexos. Dessa necessidade surge o primeiro instrumento criado especialmente para auxiliar a realização dos cálculos: o Ábaco, que foi utilizado durante anos e ainda hoje, vem sendo, com algumas modificações em determinados lugares do mundo, como no Japão, China, União Soviética, entre outros. Fig.1 - Ábaco

4 Na continuidade das invenções, seguem ainda: em 1642 a Pascalina, máquina de cálculos de Pascal, que era capaz de somar e subtrair por meio de engrenagens mecânicas. subtrair por meio de engrenagens mecânicas. Fig.3 - Pascaline Fig.2 – Blaise Pascal

5 O primeiro grande computador electrónico apresentado em 1946, foi o ENIAC. Funcionava com válvulas electrónicas, pesava 30 toneladas e tinha o tamanho de uma sala com 180 m2. Foi projetado durante o curso da segunda grande guerra, com o objetivo de calcular tábuas de bombardeamento e disparo. Foi desenvolvido em 1943 por John Mauchly e J. Presper Eckert, na Universidade da Pensilvânia. Fig. 4 - ENIAC

6 A evolução da escrita A escrita consiste na utilização de sinais (símbolos) para exprimir as ideias humanas. A grafia é uma tecnologia de comunicação, historicamente criada e desenvolvida na sociedade humana, e basicamente consiste em registrar marcas num suporte. Os instrumentos usados para se escrever e os suportes em que ela é registrada podem, em princípio, ser infinitos. Embora, tradicionalmente, conceba-se que a escrita tem durabilidade enquanto a fala seria mais "volátil", os instrumentos, suportes, formas de circulação, bem como a função comunicativa do texto escrito, são determinantes para sua durabilidade ou não.

7 As escritas hieroglíficas são as mais antigas das escritas e se observam como uma transição entre os pictogramas e os ideogramas. Nos tempos modernos a escrita hieroglífica tem sido deixada de lado, existindo então atualmente dois conjuntos de escritas principais: as baseadas em grafemas e escritas. Do primeiro conjunto, o das escritas grafémicas destacam, segundo a extensão atual de seu uso, as escritas românicas, arábicas, cirílicas, hebraicas, helénicas, hindus e em menor medida as escritas alfabéticas arménias, etiópicas coreanas, georgianas, birmaneses... As escrituras glagolíticas e gótica têm caído em desuso. Fig. 5 - Hieróglifos Fig.6 – Escrita romana

8 1ª Geração 1951/1959 - Computadores de primeira geração:
Circuitos eletrônicos e válvulas Uso restrito Precisava ser reprogramado a cada tarefa Grande consumo de energia Problemas devido à muito aquecimento As válvulas foram utilizadas em computadores eletrônicos, como por exemplo no ENIAC, já citado anteriormente. Normalmente quebrava após algumas horas de uso e tinha o processamento bastante lento. Nesta geração os computadores calculavam com uma velocidade de milésimos de segundo e eram programados em linguagem de máquina. Fig. 7 – computador 1ª geração

9 2ª Geração 1959/1965 - Computadores de segunda geração:
Início do uso comercial Tamanho gigantesco Capacidade de processamento muito pequena Uso de transistores em substituição às válvulas A válvula foi substituída pelo transistor. Seu tamanho era 100 vezes menor que o da válvula, não precisava de tempo para aquecimento, consumia menos energia, era mais rápido e confiável. Os computadores desta geração já calculavam em microssegundos (milionésimos) e eram programados em linguagem montadora. Fig.8 – computador 2ª geração

10 3ª Geração 1965/1975 - Computadores de terceira geração:
Surgem os circuitos integrados Diminuição do tamanho Maior capacidade de processamento Início da utilização dos computadores pessoais Os transistores foram substituídos pela tecnologia de circuitos integrados. Além deles, outros componentes eletrônicos foram miniaturizados e montados num único CHIP, que já calculavam em nanossegundos (bilionésimos). Os computadores com o Circuito Integrado são muito mais confiáveis, bem menores, tornando os equipamentos mais compactos e rápidos, pela proximidade dos circuitos; possuem baixíssimo consumo de energia e menor custo. Nesta geração surge a linguagem de alto nível, orientada para os procedimentos. Fig.9 – computador 3ª geração

11 4ª Geração 1975/19?? - Aparecimento dos aplicativos de quarta geração:
Surgem os softwares integrados Processadores de Texto Planilhas Eletrônicas Gerenciadores de Banco de Dados Gráficos Gerenciadores de Comunicação Em 1975/77, ocorreram avanços significativos, surgindo os microprocessadores, os microcomputadores e os supercomputadores. Em 1977 houve uma explosão no mercado de microcomputadores, sendo fabricados em escala comercial e a partir daí a evolução foi sendo cada vez maior, até chegar aos micros atuais. O processo de miniaturização continuou e foram denominados por escalas de integração dos circuitos integrados: LSI , VLSI e ULSI , utilizado a partir de Nesta geração começa a utilização das linguagens de altíssimo nível, orientadas para um problema. Fig.10 – computador 4ª geração

12 5º Geração 19?? - 19?? - As principais características da quinta geração: Supercomputadores Automação de escritórios Automação comercial e industrial CAD/CAM e CAE Robótica Imagem virtual Multimídia Era on-line (comunicação através da Internet) O primeiro supercomputador, de fato, surgiu no final de As aplicações para eles são muito especiais e incluem laboratórios e centro de pesquisa aeroespacial como a NASA, empresas de altíssima tecnologia, produção de efeitos e imagens computadorizadas de alta qualidade, entre outros. Eles são os mais poderosos, mais rápidos e de maior custo. Fig.11 – computador 5ª geração

13 Sistema Decimal O sistema decimal é um sistema de numeração de posição que utiliza a base. Um sistema de numeração é um conjunto de princípios constituindo o artifício lógico de classificação em grupos e subgrupos das unidades que formam os números. A base de um sistema de numeração é uma certa quantidade de unidades que deve constituir uma unidade de ordem imediatamente superior. Os sistemas de numeração tem seu nome derivado da sua base, ou seja, o sistema binário tem base dois, o sistema septimal tem base sete e o decimal tem base dez. Fig.12 – mãos – sistema decimal

14 Sistema Binário O sistema binário ou de base 2 é um sistema de numeração posicional em que todas as quantidades se representam com base em dois números, ou seja, zero e um. Os computadores digitais trabalham internamente com dois níveis de tensão, pelo que o seu sistema de numeração natural é o sistema binário. Fig. 13 – sistema binário

15 Sistema Hexadecimal O sistema hexadecimal é um sistema de numeração posicional que representa os números em base 16, portanto empregando 16 símbolos. Assim como nos outros sistemas numéricos, após o uso de todos os dígitos hexadecimais, se inicia a repetição com a adição de outro dígito: (...) 8, 9,A(11), B(12), (13), D(14), E(15), F(16), 20, 21, Pode parecer pouca a diferença para os números decimais, porém esses 6 dígitos a mais fazem muita diferença. Por exemplo, com dois dígitos, em decimal, é possível fazer 100 combinações diferentes. Em hexadecimal, esse número sobe para 256. FIG.14 – sistema hexadecimal

16 Webgrafia http://www.fundacaobradesco.org.br/vv-apostilas/mic_pag2.htm


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