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TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS.

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Apresentação em tema: "TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS."— Transcrição da apresentação:

1 TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS

2 História As primeiras experiências de transplante na antiguidade visavam reparar mutilações; No século VI a.C. cirurgiões hindus já faziam enxertos de tecidos; O primeiro transplante bem sucedido de órgãos ( Rins), em Boston (EUA), quando o Dr. Joseph E. Murray realizado entre dois gêmeos idênticos.

3 História A primeira experiência realizada no homem, foi feita pelo americano James Daniel Hardy, Hardy enxertou o coração de um chimpanzé num homem de 68 anos, que sobreviveu poucos minutos; 1967 – O primeiro transplante de coração entre seres humanos foi realizado pelo professor sul-africano,o médico Christiaan Barnard, que o paciente sobreviveu apenas 18 dias.

4 E no Estado ? A história teve início em 1976, com a realização do primeiro transplante de rim. Em 1980 foi realizado o primeiro transplante de córnea e fundado o Banco de Olhos do Estado.

5 Perspectiva religiosa e cultural
SIM Hinduísmo Cristianismo Islamismo NÃO Japoneses Testemunha de Jeová, apesar de serem contra a transfusão de sangue, são a favor do transplante de órgãos.

6 Ética A ética refere-se ao balizamento da relação com o outro, considerando-se valores, tradições, conceitos e práticas do indivíduo ou comunidade. A ação contrária ao que o outro tem com o referencial de certo ou errado, aceitável ou não passa a ser antiética, apesar de que a mesma ação pode não representar, para outra pessoa ou grupo de pessoas, atitude ou comportamento antiético.

7

8 Doador Vivo: Doador com coração parado Doador em Morte Encefálica:
São três as formas de doação: Doador Vivo: Doador com coração parado Doador em Morte Encefálica:

9 Quem pode ser Doador em Vida?
O doador vivo é um cidadão juridicamente capaz, que, nos termos da lei, possa doar órgão ou tecido sem comprometimento de sua saúde e aptidões vitais. Deve ter condições adequadas de saúde e ser avaliado por médico para realização de exames que afastem doenças as quais possam comprometer sua saúde, durante ou após a doação.

10 Pela lei parentes até quarto grau e cônjuges podem ser doadores; não parentes, somente com autorização judicial.

11 O Princípio do respeito pela Autonomia
“ Se um adulto competente procura agir de forma altruísta e se oferece para doar um órgão sólido incondicionalmente, e compreende os riscos e benefícios do procedimento, então o seu desejo deve ser respeitado.” ( Ross, 2002)

12 Quais órgãos e tecidos podem ser obtidos de um doador vivo?

13 Doação com coração parado
Trata-se do doador com parada cardíaca recente, no qual é possível a retirada de órgão.

14 Órgãos que podem ser doados após a parada cardíaca.
Tempo Máximo para retirada Tempo máximo de preservação extracorpórea córneas 6 horas pós PC até 7 dias rins até 30 min pós PC até 48 horas ossos até 5 anos Órgão/Tecido

15 Doador em Morte Encefálica
Órgão/Tecido Tempo máximo para retirada Tempo máximo de preservação extracorpórea Córneas 6 h Pós PC 7 dias Coração/Pulmões Antes da PC* 4 a 6 horas Rins Até 30 min Pós PC* até 48 horas Fígado/Pâncreas 12 a 24 horas Ossos 6 6 h Pós PC Até 5 anos

16 Doador em Morte Encefálica
Neste caso o coração continua batendo, mas não existe vida, muitos confundem com o coma.

17 Você sabe a diferença?

18 O QUE É MORTE ENCEFÁLICA?

19 O Protocolo O protocolo deverá ser iniciado logo que suspeitar-se de ME e já houver um diagnóstico médico inicial que identifique a base do coma.

20 Diagnóstico Clínico de Morte Encefálica

21 Diagnóstico clínico de Morte Encefálica

22 Angiografia – Um exame importante na constatação da MC

23 Diagnóstico gráfico de Morte Encefálica

24 Quem pode dar o laudo? Um médico intensivista e um médico neurologista
Os exames complementares é feito por um terceiro médico OBS: O médico do CIHDOTT em hipótese alguma pode dar o laudo do óbito.

25 O que deve ser monitorado clinicamente para manutenção doador e vitalidade dos órgãos para doação?
Pressão arterial, temperatura, diurese, exames laboratoriais com correções necessárias, antibioticoterapia e hemoterapia. Recomenda-se manutenção da dietoterapia em casos de possibilidade de doação de órgão do aparelho digestivo.

26 Existem duas vias De um lado o doador De outro o receptor

27 Quando surge o Receptor
Quem deve inscrever o paciente como um receptor de órgão, é o médico que está encarregado de seu acompanhamento nos serviços credenciados. Ele é o responsável pelo seu acompanhamento e manutenção na fila de transplante. Este paciente deverá comparecer ao Laboratório de Transplante sempre que solicitado, para quando for chamado os exames estarem atualizados.

28 Lista Única de Espera Portaria N.º 3.407 de 05 de agosto de 1998
Constituído por um conjunto de critérios específicos de distribuição para cada tipo de órgão ou tecido, selecionando, assim, o receptor adequado. Criada pelo Ministério da Saúde - Sistema Nacional de Transplantes (SNT) e é controlada pelo Ministério Público.

29 Qual é a minha posição na Lista ?

30 Seleção dos Receptores
Lista Única Critérios Data de inscrição na CTP Compatibilidade ABO Compatibilidade HLA Compatibilidade física: peso, altura Urgências e prioridades Gravidade ?

31 A importância do médico e da equipe de enfermagem
O transplante de órgãos depende diretamente da participação do médico, desde o diagnóstico correto,até a constatação do óbito. A enfermagem é necessário conhecimentos sobre os direitos humanos, ética e legislação sobre a morte cerebral e doação de órgãos.

32 Organização estrutural do sistema de captação de órgãos
Sistema Nacional de Transplante (SNT) Central Nacional de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos (CNNCDO) Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) Organização de Procura de Órgãos (OPO) Organização de Procura de Córneas (OPC) Hospitais Notificadores

33 É o CNCDO/ES Em 15 de outubro de 1990 foi aprovada e sancionada a Lei Estadual n.º 4.444, normatizando os transplantes de órgãos no Espírito Santo, e no dia 14 de janeiro de 1992 foi publicada a Portaria n.º 072 criando a CNCDO/ES que funcionava no Hospital São Lucas sendo, posteriormente foi desativada. Somente em julho de 1998, a CNCDO/ES foi reativada passando a funcionar nas dependências do Hospital da Polícia Militar, fazendo parte da Gerência Estratégica de Regulação Assistencial/SESA/IESP.

34 No Hospital HPM em Vitória
Av. Joubert Barros, 555, Bento Ferreira Vitória - ES, (0xx)

35 Equipe Sua equipe é composta pelos seguintes profissionais:
01 administradora (Coordenadora), 02 médicos; 07 enfermeiros; 01 assistente social; 05 técnicos administrativos; 05 motoristas.

36 Cabe ao CNCDO Coordenar as atividades de doação e transplante de órgãos e tecidos no âmbito estadual, desde a retirada dos órgãos até a indicação do receptor; Controla a Lista de Espera e o destino de todos os órgãos/tecidos doados; Também exerce controle e fiscalização sobre estas atividades.

37 Logística do Processo Doação-transplante

38 Considerações finais A fila é única e respeitada
A família do doador não pode escolher quem vai receber o órgão, Não pode ser vendido,

39 Mais de 90% dos transplantes em nosso país são feitos pelo SUS, em mais de 117 clínicas em todo o país.

40 Número de Transplantes Realizados por ano no Brasil
Estatísticas Número de Transplantes Realizados por ano no Brasil FONTE: Sistema Nacional de Transplante

41 Lista de espera - No Brasil
ESTADOS CORAÇÃO CÓRNEA FÍGADO PULMÃO RIM RIM/PÂNCREAS PÂNCREAS TOTAL AL 4 211 - 695 910 AM 291 293 584 BA 543 110 1.162 1.815 CE 5 1.131 80 370 1.586 DF 1.101 2 526 1.631 ES 1 328 787 1.116 GO 7 1.524 340 1.871 MA 237 MG 236 648 886 MS 15 85 294 394 2.063 135 4.303 53 58 6.621 PA 452 542 994 PB 47 445 PR 68 1.105 437 2.061 44 9 3.724 PE 6 2.821 322 2.315 5.464 PI 585 398 983 RJ 2.437 765 3 2.646 16 5.874 RN 486 749 1.237 RS 24 1.009 296 71 1.317 10 2.733 SC 854 11 270 1.151 SP 70 5.080 3.205 9.715 241 114 18.441 SE 245 222 470 234 22.871 5.367 97 30.047 364 187 59.167

42 Obrigado por nos doar sua atenção

43 Ética e Legislação Profissional
Alunas Claudineia de Oliveira Almeida Vanzeler Kátia Gouvea Guimaraes do Nascimento Priscylla Almeida de Araujo


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