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História da Filosofia Contemporânea - II "Aula introdutória" Observações: Sentido e Significado Princípio de verificação Princípio de uso.

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1 História da Filosofia Contemporânea - II "Aula introdutória" Observações: Sentido e Significado Princípio de verificação Princípio de uso

2 Objetivos  Introduzir o aluno nos principais conceitos da filosofia analítica.

3 A FILOSOFIA ANALÍTICA  1. Do crivo da “Razão” ao crivo da “Linguagem”: Do final do século XIX e início do século XX assiste-se a uma proliferação de linguagens: Do final do século XIX e início do século XX assiste-se a uma proliferação de linguagens:  a) A física torna-se uma construção formal;  b) A psicanálise interpreta a linguagem do inconsciente;  c) Pensa-se que o pensamento não passa de linguagem  d) Obs. Mas, há ainda aqueles que tentam fazer coincidir a ‘linguagem’ e o real.

4 Os principais expoentes:  a) Bertrand Russel (1872-1970) – inglês;  b) Friedrich Ludwig Gottlob Frege (1848-1925) – alemão;  c) Ludwig Wittgenstein (1889-1951) – austríaco.

5 O Tractatus Logico-Philosophicus:  a) Obra de Wittgenstein de apenas 80 páginas;  b) Afirma que “somente se pode pensar e representar de modo discursivo, lógico, a realidade empírica”;  c) As questões transcendentais seriam impensáveis e indescritíveis;  d) A filosofia deixa de ser teoria e passa a ser uma “atividade” que faria a análise lógica das proposições empíricas e dissolução lógica dos supostos problemas teóricos da filosofia.

6  Sentimento Místico: (Teoria filosófica X atividade filosófica): a) Essa dissolução, segundo Wittgenstein, abriria caminho para que os filósofos tivessem um acesso direto; b) Esse acesso não seria nem representativo, nem intelectual, mas um sentimento místico que não se pode alcançar com o discurso.

7  A filosofia analítica e seu ponto em comum em suas várias correntes: O que todas as ramificações têm em comum é a utilização do método de ‘análise lógica’ da linguagem; O que todas as ramificações têm em comum é a utilização do método de ‘análise lógica’ da linguagem;  A linguagem ou a relação entre as palavras e as coisas ou os fatos, sempre constituíram uma preocupação filosófica;

8 Século XII, Leibniz – referencial histórico da análise lógica da linguagem:  Demonstrava interesse pelo aspecto ‘forma da linguagem’;  Vejamos o que nos afirma Bernadette Siqueira Abrão em sua História da filosofia: “A concepção cartesiana de uma matemática universal frutificou em Leibniz no projeto de uma língua artificial formalizada, a Característica Universal, isenta das ambigüidades da linguagem natural, e com regras de combinatória que tornaria possível, dada qualquer questão, resolvê-la por meio de um ‘cálculo’, isto é, pela simples aplicação das regras de combinação dos símbolos”. “A concepção cartesiana de uma matemática universal frutificou em Leibniz no projeto de uma língua artificial formalizada, a Característica Universal, isenta das ambigüidades da linguagem natural, e com regras de combinatória que tornaria possível, dada qualquer questão, resolvê-la por meio de um ‘cálculo’, isto é, pela simples aplicação das regras de combinação dos símbolos”.

9 Para Recordar sobre Leibniz  No entanto, devemos lembrar que, Leibniz, está fundamentado na crença metafísica do ‘paralelismo entre a lógica do nosso pensamento e a estrutura das coisas’, que, como sabemos, reflete a lógica divina.

10 A linguagem no crivo da análise:  Século XIX e a nova perspectiva: a) A nova perspectiva é de compatibilizar “a expressão dos fatos com uma lógica mais perfeita do que a estrutura gramatical das linguagens naturais, para avaliar de modo crítico o alcance significativo da linguagem”; a) A nova perspectiva é de compatibilizar “a expressão dos fatos com uma lógica mais perfeita do que a estrutura gramatical das linguagens naturais, para avaliar de modo crítico o alcance significativo da linguagem”; b) Trata-se de verifica até que ponto os problemas (e muitas das soluções) “colocados na filosofia são diretamente derivados do caráter intrinsecamente confuso e obscuro da linguagem ordinária”. b) Trata-se de verifica até que ponto os problemas (e muitas das soluções) “colocados na filosofia são diretamente derivados do caráter intrinsecamente confuso e obscuro da linguagem ordinária”.

11 A análise formal do discurso:  A ‘forma’ é do domínio da lógica, ciência das leis formais do pensamento e de sua expressão;  A função da lógica seria traduzir a linguagem comum em proposições ou sentenças dotadas de maior precisão formal;  A lógica assim, torna-se instrumento de análise formal da linguagem;  Afirma Bernadette Siqueira Abrão: “Russell e Wittgenstein propõem que a lógica assuma precisamente esse papel, não só para elucidar a forma da linguagem, mas também porque, sendo as proposições expressões de fatos, a análise lógica contribuiria também para esclarecer a forma lógica dos fatos”. “Russell e Wittgenstein propõem que a lógica assuma precisamente esse papel, não só para elucidar a forma da linguagem, mas também porque, sendo as proposições expressões de fatos, a análise lógica contribuiria também para esclarecer a forma lógica dos fatos”.

12 O problema  “Círculo vicioso da linguagem”: É preciso perguntar se a lógica tradicional, que permaneceu durante séculos com a estrutura básica que lhe dera Aristóteles, constitui um instrumento realmente adequado para uma análise formal em profundidade da linguagem? É preciso perguntar se a lógica tradicional, que permaneceu durante séculos com a estrutura básica que lhe dera Aristóteles, constitui um instrumento realmente adequado para uma análise formal em profundidade da linguagem?

13 A constituição da lógica tradicional:  É essencialmente atributiva – suas proposições são aquelas em que um ‘predicado’ é atribuído a um ‘sujeito’;  Tem por fundamento uma metafísica que divide o mundo entre substâncias (sujeito) e acidentes (qualidade ou atributos);  Porém, há muitos ‘fatos’ e ‘proposições’ que não se enquadram nesse modelo, sobretudo quando pensamos em proposições que descrevem relações.


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