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John Locke ( 1632-1704).

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Apresentação em tema: "John Locke ( 1632-1704)."— Transcrição da apresentação:

1 John Locke ( )

2 Interesses principais de Locke:
Gnosiológico Ético-político Religioso Pedagógico

3 O problema e o programa do “Ensaio sobre o Intelecto Humano”
Tese Principal: “Estudar o próprio intelecto, suas capacidades, suas funções e seus limites”. Não se trata de examinar os objetos, mas sim de examinar o próprio sujeito; “Fazer uma inspeção do nosso intelecto, examinar os nossos poderes e ver para que coisas eles são aptos”.

4 Se fosse o caso de enfadar-te... Confira vc. Aluno (a).
Citemos Locke: “O objetivo é o de conseguir estabelecer a gênese, a natureza e o valor do conhecimento humano, particularmente o de definir os limites dentro dos quais o intelecto humano pode e deve se mover e quais são as fronteiras que ele não deve ultrapassar, ou seja, quais são os âmbitos que lhe estão estruturalmente fechados”. Ainda temos: Reale 507/8: Se fosse o caso de enfadar-te... Confira vc. Aluno (a).

5 Analogia da corda do marinheiro
“É de suma utilidade para o marinheiro conhecer o comprimento de suas cordas, ainda que com elas não possa sondar todas as profundidades do oceano”. Coleção os Pensadores p. 32.

6 O empirismo Lockiano ... Como síntese das instâncias do empirismo inglês tradicional e das instâncias do racionalismo cartesiano: O princípio da Experiência e a Crítica do Inatismo: Tese Primeira: O princípio de que o único objeto do pensamento humano é a Ideia. (os Pensadores 57) Tese Segunda: As ideias derivam da experiência e que, por isso, a experiência é o limite intransponível de todo conhecimento possível. (os Pensadores 57)

7 O termo Ideia: “Ideia = forma = eidos”.
Platão: Ideia: Forma ontológica = essência substancial – significa um Ser não um pensamento = paradigmas metafísicos. Descartes: Indica um simples conteúdo da mente: (Deus como causa). Locke: Expressa tudo aquilo que pode ser entendido por imagem, noção, espécie ou tudo aquilo em torno do qual o espírito pode se utilizado no pensar (...): (a experiência como causa).

8 Como as ideias vêm ao Espírito?
Descartes: “ideias inatas”. Ideias fictícias Ideias adventícias Locke: “as ideias derivam sempre e somente da Experiência”

9 Teses de Locke: Não existem “ideias” nem “princípios” inatos
Princípios de: Identidade Não-contradição Princípio moral Não existem “ideias” nem “princípios” inatos O intelecto não pode por si Inventar Ideias destruir A experiência constitui: A fonte Ao qual o intelecto permanece Vinculado Limite

10 Crítica ao inatismo (primeiro)
“Isto é, crítica a todos os que sustentam a presença na mente de conteúdos anteriores à experiência, nela impressos desde o primeiro momento de sua existência”. (c. Pensadores 37-49) Lembrando, que o inatismo, defende o consenso universal

11 Locke, argumenta que: O consenso universal (sobre: ideias e princípios) poderia ser explicado sem se recorrer à ideias inatas: Exemplo: ideia de céu – desvincular do tempo. Consenso universal não existe: Crianças Princípio de identidade Não têm Doentes mentais Nem princípios éticos fundamentais Princípio de não-contradição

12 Sem nome para expressá-lo
Verdades impressas na alma, mas que não são percebidas, é, segundo Locke, um absurdo: “presença na alma e consciência se coincidem”. Veja citação Reale, 511, “dizer que uma noção... Princípios morais inatos: Povos têm comportamentos contrários a tais princípios – egípcios – incesto – sem remorso. Deus: povos sem a ideia de Deus: Sem nome para expressá-lo Sem religião ou culto

13 Críticas às capacidades do Intelecto (Segundo)
Sobre a hipótese de que o intelecto poderia: Criar As Ideias, Locke, responde: Inventar “O intelecto pode combinar de vários modos as ideias que Recebe, mas não pode de modo algum dar-se a si próprio As ideias simples, como não pode destruí-las”. Citação Reale 512 “Nem mesmo o gênio...

14 “Não vejo portanto nenhuma razão...”
Conclusão (terceiro) O intelecto recebe o “material do conhecimento” unicamente da experiência. A alma= intelecto só pensa depois de ter recebido esse material. Citação, Reale: p. 512/513. “Não vejo portanto nenhuma razão...”


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