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Período Cosmológico ou Período Naturalista

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Apresentação em tema: "Período Cosmológico ou Período Naturalista"— Transcrição da apresentação:

1 Período Cosmológico ou Período Naturalista
Os Pré-Socráticos Período Cosmológico ou Período Naturalista Vai do século VIa.C. até os fins do século Va.C.

2 Já estou acomodado no mundo O mundo é estranho
Mito Filosofia Cosmogonia Cosmologia Já estou acomodado no mundo O mundo é estranho Recorre-se às divindades Recorre-se à razão Explicar a origem de cada coisa Explicar o mundo a partir do Princípio regente. Assimila a origem à paternidade Ou à maternidade. O mundo é eterno Autonomia do logos Fé no narrador

3 O que buscava os pré-socráticos? 1
O princípio regente do mundo 2 Onde buscavam esse princípio? No mundo natural = explicar o mundo pelo mundo A filosofia estava voltada para o mundo exterior, julgando-se encontrar aí também o princípio unitário de todas as coisas.

4 Tales de Mileto 624 a 546a.C Água Anaximandro Infinito 610 a 547a.C Anaxímenes Ar a.C

5 Pitágoras: Fundador da escola pitagórica, nasceu em Samos 571 a 497a.C.; Segundo o pitagorismo, a essência, o princípio essencial de que são compostas todas as coisas, é o número, ou seja, as relações matemáticas.

6 Parmênides de Eléia O princípio da própria verdade é:
O ser é e não pode não ser; o não ser não é e não pode ser de modo algum. Tudo aquilo que alguém pensa e diz, é. Não se pode pensar (e, portanto, dizer) senão pensando (e, portanto, dizendo) aquilo que é. Pensar o nada significa não pensar em absoluto e dizer o nada significa não dizer nada. Por isso, o nada é impensável e indizível. Assim, pensar e ser coincidem.

7 Ser e não ser: Havendo o Ser, é necessário que não haja o não Ser.
O ser neste caso seria: Incriado e incorruptível Não pode vir do não ser, pois como o ser pode vir daquilo que não é? Não pode vir do ser, pois neste caso já seria. É incorruptível O ser não pode ir para o não-ser, porque o não-ser não é, nem pode ir para o ser, porque ir para o ser significa ser e, portanto, permanecer. (presente absoluto). É imutável e imóvel Isto pois, tanto a mobilidade quanto a mudança pressupõem um não-ser para o qual deveria se mover ou no qual deveria se transformar

8 A grande verdade A única verdade, portanto, é o ser incriado, incorruptível, imutável, imóvel, igual, esferiforme e uno. Todas as outras coisas não passam de vãos nomes.

9 O caminho da verdade: É o caminho da Razão
O caminho do erro é o caminho dos sentidos: Os sentidos é que podem atestar o não-ser: Os sentidos que atestam a existência do: Do nascer e do morrer Do movimento e do devir Por isso não podemos nos deixar enganar pelos sentidos e pelo hábito que eles criam.

10 Tudo flui Heráclito pensou que a principal característica da natureza eram suas constantes transformações: Ele confiava nos sentidos: “Tudo se move, tudo escorre, nada permanece imóvel e fixo, tudo muda e se transmuta, sem exceção”. Sobre ele, podemos falar ainda que acreditava que o mundo estava impregnado de constantes opostos: Guerra E Paz, Saúde E Doença, Bem Mal E Que Reconhecia Haver Uma Espécie De Razão Universal dirigente de todos os fenômenos naturais.

11 Texto de Heráclito “Não se pode descer duas vezes o mesmo rio e não se pode tocar duas vezes uma substância mortal no mesmo estado, pois, por causa da impetuosidade e da velocidade da mudança, ela se dispersa e se reúne, vem e vai. (...) Nós descemos e não descemos pelo mesmo rio, nós próprios somos e não somos”.

12 O que o texto quer dizer:
O rio é aparentemente sempre o mesmo, mas na realidade é constituído por águas sempre novas e diferentes, que sobrevêm e se dispersam; Também nós no memento em que completamos uma imersão no rio, já nos tornamos diferentes de como éramos quando nos movemos para nele imergir. Portanto, entramos e não entramos no mesmo rio.

13 O devir O devir ao qual tudo está destinado caracteriza-se por uma contínua passagem de um contrário ao outro: As coisas frias esquentam; As coisas quentes esfriam; As úmidas secam; As secas umedecem Há uma guerra eterna entre o contrários que se aproximam: portanto, afirma ele: “A guerra é mãe de todas as coisas e de todas as coisas é rainha”.


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