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PublicouRaphael Cipriano Custódio Alterado mais de 8 anos atrás
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Crise Europeia Causas da crise: -Impacto da crise de 2008 -Salvar bancos e empresas com dinheiro público -Dívidas públicas dos países europeus – gastos maiores que os PIBs -Medo do mercado financeiro de que os países europeus não pagassem as dívidas -Rumores de que a Grécia suspendesse o pagamento de sua dívida
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Tratado de Maastricht (1992) – países-membros não poderiam ter uma dívida pública maior que 60% do PIB Em 2010: Grécia - 148,6% Itália - 118,4% Irlanda - 94,9% Portugal - 93,3% Espanha - 61,1% Alemanha - 83,2% França - 82,3% Inglaterra - 79,9% A diferença é que esses três países possuem economias altamente industrializadas, capacidade de investimento e grandes reservas internacionais
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Consequências da Crise -Fuga de capitais de investidores; -Escassez de crédito; -Queda ou baixo crescimento do PIB dos países da União Europeia -Aumento do desemprego; -Redução de gastos, principalmente nos setores sociais -Descontentamento popular com medidas de redução de gastos adotadas pelos países como forma de conter a crise; -Contaminação da crise para países, fora do bloco, que mantém relações comerciais com a União Europeia, inclusive o Brasil.
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Medidas para enfrentar a crise -Ajuda financeira em troca da implementação das medidas de austeridade e do Pacto Fiscal Medidas de austeridade: controle de gastos, aumento de imposto, corte de projetos sociais, pagamento de funcionalismo público e investimentos produtivos Pacto Fiscal: cortes de despesas e limites para o endividamento, a serem monitorados pela Comissão Europeia (CE)
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Países que receberam empréstimos e por isso implementaram as medidas de austeridade e adotaram o Pacto Fiscal: Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha, Itália - Ocorrência de intensos protestos e manifestações (a partir de 2010)
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Rompimento do cenário de integração econômica e política entre os países europeus 2015 – 7° ano de crise – deixou de sofrer contração econômica e vive atualmente a estagnação Política – Governo x credores Credores não aceitam receber menos do que emprestou corrigido com juros e os governos, sob pressão de recessão econômica e desemprego, lutam para reduzir o débito e estender o prazo de pagamento. Por conta da crise cinco governos já caíram: Grécia, Irlanda, Itália, Portugal e Espanha
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Avanço da direita europeia -Campanhas eleitorais em defesa do Estado de “bem-estar nacionalista” – ou seja, proporcionar direitos e serviços exclusivamente aos membros da comunidade nacional já existente. - Grécia - Suíça - Suécia - Dinamarca - Noruega - França
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