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Reintegração Familiar

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Apresentação em tema: "Reintegração Familiar"— Transcrição da apresentação:

1 Reintegração Familiar
Claudia Cabral - Terra dos Homens -

2 10 anos de reintegração familiar
Situação de Rua Reintegração de abrigos – 1997 / 1999 - 224 crianças / adolescentes Projeto Da Rua para a Escola – 2000 / 2003 crianças / adolescentes Projeto Novos Rumos – 2004 / 2008 - 313 crianças / adolescentes 80% de sucesso na reintegração de crianças e adolescentes.

3 Metodologia da ABTH Entrevista com as famílias (Genograma)
Grupo de Famílias Visitas domiciliares (Ecomapa) Visitas Institucionais (Rede de serviços) Capacitação profissional continuada (supervisão, intervisão, formação em campo)

4 O Contrato Definição das Regras: - Periodicidade
- Tempo de Acompanhamento - Condições de Permanência no Projeto - Subsídios

5 FAMÍLIA A Reorganização Familiar - Adaptações PressãoExterna
Pressão Interna ECOMAPA GENOGRAMA

6 A Reorganização Familiar- Adaptações
Pressão Externa desemprego discriminação mudanças de local de moradia violência mudanças naturais do ciclo de vida doenças entrada de um novo membro violência perda de um membro Pressão Interna

7 Genograma 1 55 Arlete Valdinéia 33 Jorge 10 8 5 3 Josenéia Joselaine
Vanessa Wanderson

8 Genograma 2 Maria Teresa Arlete Abel 55 58 57 32 23 37 27 Jorge
38 anos 10 anos 32 23 37 33 27 Jorge 10 anos Valdinéia 30 Rosana 10 anos 10 8 5 3

9 Genograma 3

10 Os efeitos comportamentais da comunicação
Determinismo Linear X Retroalimentação a b c b a c d

11 Padrões de Permuta Marido Hostiliza Hostiliza Hostiliza Hostiliza
1 3 5 7 9 11 X X X X X X Marido Hostiliza Hostiliza Hostiliza Hostiliza Hostiliza Retrai-se Retrai-se Retrai-se Retrai-se Retrai-se - - Esposa X X X X X 2 4 6 8 10 ______________ Fonte: Pragm á tica da Comunica çã o Humana. Paul Watzlawick , Janet Helmick Beavin e Don D. Jackson. Ed. Cultrix . 2001 C:/projetos em servidor (M:) / comput 1assistadministrativo(Janice)/ Direção /9º ENAPA 2004. ppt

12 Uma Teoria Comportamental da Comunicação
√ Um indivíduo não pode não se comportar; √ Não existe um não comportamento; √ Atividade ou inatividade, palavra ou silêncio, tudo possui um valor de mensagem. - Analisar art. 92 do ECA. Princípios q os abrigos devem adotar. Fala sobre: preservação dos vínculos familiares (vs. Desvalorização da família); atendimento personalizado em pequenos grupos (vs. Elavado número de crianças); não desmembramento de grupos de irmãos (vs. Abrigamento por gênero); partic. Na vida da comunidade local (vs. Confinamento); desenvolvimento de atividades em regime de coeducação. Isto quer dizer que os meninos deveriam participar. Há uma partic. Do educando no processo das atividades do abrigo (vs. A filosocfia correcional impõe normas determinadas rigidamente pela direção da inst., desvalorizando a capacidade do educando de participar, como se ele precisasse ser corrigido, o que gera a “criança institucionalizada”); fil. Higiesta (limpar a rua). OBS.: INFORMAÇÃO COM AS MENINAS.

13 As informações do Genograma
۰ Padrões repetitivos (profissão, saúde, comportamento..) ۰ Hierarquia (padrões interativos intergeracionais, respeito, limites) ۰ Fronteiras (rígida ou flexível) ۰ Coalizões (subsistemas, díades, tríades) ۰ Subsistema fraterno (posição e gênero) ۰ Tempo (duração das relações, data dos fatos marcantes..) ۰ Ciclo de Vida

14 Estágios do Ciclo de Vida
Mudanças Evolutivas Intra Familiares Estágios do Ciclo de Vida 1) Jovem Adulto separação pais e filhos 4) Família com Adolescentes flexibilidade/independência 2) Formação do Casal um novo sistema 5) Saída dos Filhos realinhamento das relações 3) Famílias com Crianças Pequenas novos membros 6) Família mais Velha mudança de papéis

15 A importância da flexibilidade
Dinâmica do Sistema AUTONOMIA PERTENCIMENTO A importância da flexibilidade

16 Genograma da Família de Lorimar e Sebastião
Cecília Claudomiro 80 47 70 Marli 60 Arminda 49 40 30 Lorimar Eduardo U = 4 50 Sebastião Marla Tamires 19 17 U= 14 10 8 14 9 8 7 4 3 2 Douglas Cecília Gabriel Kauã Thamara Lorrany Carolaine Diego Hélio 29 28 Renata 23 Celeste 15 14 Edna

17 Genograma Família de Kátia
Alvarina (Poliomelite) 63 62 José Carlos Kátia 43 18 42 U = 5 Cristo U = 4 ? 24 Samanta 44 43 Nancy Juliana 10 Luiz Cristiane 22 39 U = 2 Elizeu U = 1 19 Gilson Jr 15 Bruna Bruno 40 3 Mª Eduarda Naldo 37 34 Marcos 13 Erik U =3 9 11 Carol Érika 8 Taís 36 José Geraldo U = 5

18 Os sistemas se ajustam às influências
Ciclo Vital de qualquer Sistema EXPANSÃO REALINHAMENTO CONTRAÇÃO Os sistemas se ajustam às influências internas e externas.

19 Rede Extrafamiliar Ecomapa Família Hospital Escola Lazer Juizado
Rede Extrafamiliar Ecomapa Escola Hospital Lazer Família Juizado Trabalho O Projeto Conselho Tutelar

20 Comparação do tecido social
Saber organizar-se e associar-se é a ciência-mestra de uma sociedade porque assim se produz auto-regulação e assegura-se a proteção dos direitos. .B .A .C Fonte: A construção do público: cidadania, democracia e participação (pág. 22 e 23) - Bernardo Toro

21 A Dimensão Ética Os profissionais criam novas dependências ou favorecem um processo de autonomização e de maturação das famílias? Os profissionais respeitam o processo de planejamento e de decisão das famílias, ou querem impor seus valores e crenças?

22 Olhar para a família não pelo que lhe falta, mas por sua riqueza
Estratégias de sobrevivência = riqueza das respostas possíveis para suas necessidades

23 Situação ou Evento Externo
Efeito Paradigma Influenciando na Forma como vemos o Mundo Filtros Valores Crenças Decisões Memórias Trajetória/ Experiência Pessoal Situação ou Evento Externo ATITUDES Representações Internas - Analisar art. 92 do ECA. Princípios q os abrigos devem adotar. Fala sobre: preservação dos vínculos familiares (vs. Desvalorização da família); atendimento personalizado em pequenos grupos (vs. Elavado número de crianças); não desmembramento de grupos de irmãos (vs. Abrigamento por gênero); partic. Na vida da comunidade local (vs. Confinamento); desenvolvimento de atividades em regime de coeducação. Isto quer dizer que os meninos deveriam participar. Há uma partic. Do educando no processo das atividades do abrigo (vs. A filosocfia correcional impõe normas determinadas rigidamente pela direção da inst., desvalorizando a capacidade do educando de participar, como se ele precisasse ser corrigido, o que gera a “criança institucionalizada”); fil. Higiesta (limpar a rua). OBS.: INFORMAÇÃO COM AS MENINAS.

24 FILTRAGEM: A mensagem é recebida apenas em
COMUNICAÇÃO FILTRAGEM: A mensagem é recebida apenas em partes, como se houvesse um filtro entre o transmissor e receptor, que irá ouvir aquilo que ele quer e o restante, deixará passar. FILTRAGEM EMISSOR RECEPTOR

25 O Encontro entre o Profissional e a Família
A Influência dos Valores Sócio-Culturais A Relação O profissional A Família O Encontro entre o Profissional e a Família

26 As Ressonâncias do Profissional no Atendimento
As Ressonâncias do Profissional no Atendimento História Comunidade Cultura Contexto Sócio Político Econômico Crianças Adolescentes Família Família Extensa Paterna Família Extensa Materna Profissionais os seus subsistemas Mapas Teóricos Família em todos

27 Para entrar em contato:


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