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ESTUDO DA CAMADA LIMITE PLANETÁRIA SOBRE REGIÕES COM TOPOGRAFIA COMPLEXA E OCUPAÇÃO DO SOLO HETEROGÊNEA Amauri Pereira de Oliveira Grupo de Micrometeorologia.

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1 ESTUDO DA CAMADA LIMITE PLANETÁRIA SOBRE REGIÕES COM TOPOGRAFIA COMPLEXA E OCUPAÇÃO DO SOLO HETEROGÊNEA Amauri Pereira de Oliveira Grupo de Micrometeorologia Departamento de Ciências Atmosféricas IAG USP

2 Objetivo Descrever as pesquisas realizadas pelo Grupo de Micrometeorologia do IAG sobre a camada limite planetária sobre regiões com topografia complexa e ocupação do solo heterogênea.

3 Tópicos Camada Limite Planetária Camada Limite Urbana
Camada Limite Rural Camada Limite Oceânica

4 1. Camada Limite Planetária

5 Motivação A Camada Limite Planetária (CLP) é a região turbulenta da atmosfera que está em contato direto com a superfície. A maior parte das atividades humanas são desenvolvidas. Grande parte das fontes naturais e antropogênicas de gases e material particulado.

6 Motivação O atual estágio do conhecimento da turbulência impede que os processos micrometeorológicos presentes na camada limite planetária sejam descritos através de uma única teoria universal, com detalhe suficiente para aplicações meteorológicas, ambientais e tecnológicas.

7 Micrometeorologia trata dos fenômenos de pequena escala

8 Localização da CLP

9 Turbulência é descrita do ponto de vista estatístico através da Mecânica Estática dos Fluidos.
Monin. A.S. and Yaglom, A.M., 1971: Statistical Fluid Mechanics, Vol. 1, Massachussets: MIT Press, 769 pp.

10 Estágio atual Lumley, J. L. and Yaglom, A. M., 2001: A century of turbulence. Flow. Turbulence and Combustion, 66,

11 O que sabemos sobre o comportamento da CLP?

12 Caracterização da CLP O conhecimento existente sobre a CLP está baseado, em grande parte, no conhecimento adquirido em laboratório com os estudos das camadas limites turbulentas que se formam sobre superfícies rígidas (Raupach et al., 1991).

13 Caracterização da CLP Segundo estes estudos, o escoamento turbulento pode ser divido em camadas adjacentes onde a turbulência apresenta comportamentos distintos e idealizados.

14 Camada limite turbulenta
Monin and Yaglom, 1971

15 O comportamento do perfil vertical de velocidade média indica a presença de duas camadas
Logarítmico Linear Monin and Yaglom (1971)

16 Característica da CLP Topografia plana; Superfície homogênea;
Ausência de distúrbios de escalas maiores do que a micrometeorológica.

17 Evolução temporal da CLP
Baseado em Stull (1988).

18 Vórtices - CLP convectiva - Dia

19 Estrutura vertical da CLP: Dia
Zi = Altura da CLP

20 Vórtices - CLP estável - Noite

21 Estrutura vertical da CLP - Noite
h = Altura da CLP

22 Problema atual Topografia complexa Superfícies não homogêneas
Superfícies não rígidas Distúrbios de escala maiores do que a micrometeorológica

23 Regiões complexas de interesse
Urbana Rural Oceânica

24 CLP urbana Fonte: Fernando et al. (2001).

25 CLP urbana

26 CLP rural

27 Efeito topográfico Adveção confere um carácter não local a turbulência. Fonte: Hunt et al., 2003

28 CLP oceânica (Sjöblom e Smedan, 2003)

29 2. Camada limite urbana

30 Plataforma micrometeorológica

31 Plataforma Micrometeorológica
Início Abril de 1994; Quantificar os fluxos de energia, momento e massa entre a atmosfera e a superfície; Estimar as propriedades da CLP urbana; Dados disponibilizados para pesquisa.

32 Descrição da radiação solar na Cidade de São Paulo
Oliveira, A.P., Escobedo, J. F., Machado, A. J., and Soares, J., 2002: Diurnal evolution of solar radiation at the surface in the City of São Paulo: seasonal variation and modeling. Theoretical and Applied Climatology, 71(3-4),

33 Modelos de radiação difusa
Soares, J, Oliveira, A.P., Boznar, M.Z., Mlakar, P., Escobedo, J.F. and Machado, A.J., 2004: Modeling hourly diffuse solar radiation in the city of São Paulo using neural network technique. Applied Energy, 79, Oliveira, A.P., Escobedo, J. F., Machado, A. J., and Soares, J., 2002: Correlation models of diffuse solar radiation applied to the City of São Paulo (Brazil). Applied Energy, 71(1),

34 Variação regional radiação solar
Codato, G., Oliveira, A. P., Soares, J, Escobedo, J.F., Gomes, E. N., and Pai, A. D., 2008: Global and diffuse solar irradiances in urban and rural areas in southeast of Brazil, Theoretical and Applied Climatology, 93,

35 Radiação de onda longa emitida pela atmosfera na superfície

36 Simulação numérica da CLP em São Paulo usando modelo LES (Large Eddy Simulation)
Marques Filho, E.P., 2004: Investigação da CLP convectiva com modelo LES aplicado a dispersão de poluentes. Tese de Doutorado. Departamento de Ciências Atmosféricas. Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade de São Paulo. São Paulo. SP. Brasil. 128 pp. Codato. G., 2008: Simulação numérica da evolução diurna do monóxido de carbono na camada limite planetária sobre a RMSP com modelo LES. Dissertação de Mestrado. Departamento de Ciências Atmosféricas, Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil, 94 pp.

37 Modelo LES Equações do movimento média de volume;
Resolve os movimentos turbulentos de escala de comprimento maior do que a grade; Os efeitos associados aos movimentos turbulentos de escala menor do que a dimensão da grade são parametrizados.

38 Simulação da CLP com LES
Corrente ascendente Fonte: Marques Filho (2004)

39 Simulação com LES

40 Altura de CLP - LES

41 Monóxido de carbono - LES

42 Evolução diurna CO - RMSP

43 3. Camada limite rural

44 Projeto Iperó Torre micrometeorológica Balão cativo
Sensores de radiação Torre micrometeorológica Balão cativo Abrigo Meteorológico

45 Localização e Topografia
Estado de São Paulo 550 m 120 km do litoral 200 km x 200 km Serra do mar Vale do rio Tietê 50 km x 50 km Morro de Araçoiaba (300m) Vale do rio Sorocaba

46 Jatos de baixos níveis Direção: E-SE Altura: m

47 Oscilação diurna do vento na superfície
Inverno Dia: N-NW Noite: S-SE Verão Dia: N-NW Noite: S-SE

48 Efeito topográfico Vento Anabático Brisa Marítima CEA
Corte vertical na direção NW-SE passando por CEA NW SE Serra do Mar Vento Anabático Brisa Marítima CEA Pantanal Rio Paraná Oceano Atlântico

49 Modelo de fechamento de segunda ordem
Médias Turbulentas Domínio: 3500 m Log-linear (resolução variando de 10 a 50m) Alternada

50 Modelo fechamento de segunda ordem

51 Modelo fechamento de segunda ordem

52 Modelo fechamento de segunda ordem

53 Esquema ISBA

54 Esquema ISBA Vermelho - Modelo

55 Jatos de baixos níveis

56 4. CLP Oceânica

57 Projeto FluTuA Objetivo: medir fluxos turbulentos sobre o oceano Atlântico Torre micrometeorológica

58 Treinamento sobrevivência 2001

59 Projeto FluTuA Campanha 2002

60 Projeto FluTuA Campanha 2002

61 Radiação líquida sobre o Atlantico
Bacellar, S., Oliveira, A.P., Soares, J., and Servain, J., 2008: Assessing the diurnal evolution surface radiation balance over the Tropical Atlantic Ocean using in situ measurements carried out during the FluTuA Project. Meteorological Application (Aceito).

62 FluTuA - Campanha de 2004 16 m Teleférico

63 Projeto FluTuA – Campanha 2007

64 Página do Grupo de Micrometeorologia http://www. iag. usp


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