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Continuação do trabalho do ano passado:

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Apresentação em tema: "Continuação do trabalho do ano passado:"— Transcrição da apresentação:

1 Continuação do trabalho do ano passado: 1907-2007
RIO DE JANEIRO – HÁ 100 ANOS Parte I de III Continuação do trabalho do ano passado: Textos em itálico: Ferreira da Rosa, 1928 (mantida a ortografia original) Pesquisa, formatação e texto: Cau Barata (Carlos Eduardo de Almeida Barata)

2 O FIM DA IGREJA DE NOSSA SENHORA DE COPACABANA
FORTE DE COPACABANA 6 de Janeiro de 1908 O FIM DA IGREJA DE NOSSA SENHORA DE COPACABANA A devoção da Virgem de N.S. de Copacabana teve berço na Bolívia, em um Santuário da Península de Copacabana, no Lago Titicaca, tendo sido a primeira imagem da Virgem esculpida por um indígena descendente de Incas, indo ocupar o dito Seminário, tirando daí o seu nome. A primeira imagem venerada no Brasil foi entronizada na Santa Casa de Misericórdia em 1638. Durante muitos anos o canto das pedras do Posto 6 foi somente habitado por pescadores. Já no século XVIII, o Marquês de Lavradio ( ) propos a derrubada da Igreja para construir em seu lugar uma fortificação para nos defender dos corsários. Imagem primitiva que existia no altar-mór da Igreja Nossa Senhora de Copacabana

3 O FIM DA IGREJA DE NOSSA SENHORA DE COPACABANA
FORTE DE COPACABANA 6 de Janeiro de 1908 O FIM DA IGREJA DE NOSSA SENHORA DE COPACABANA A primeira referência que se tem da Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, no bairro que hoje tem seu nome, remonta ao ano de 1732 e, próxima a ela, em 1747, construiu-se casas para romeiros. Saía daquela templo, beirando os rochedos, um caminho em direção ao Arpoador, conhecido por Caminho da Igrejinha, hoje Rua Francisco Otaviano.

4 FORTE DE COPACABANA Finalmente, no princípio do século XX, o Ministro da Guerra, Marechal Hermes da Fonseca, considerando o lugar apropriado para um Forte, obteve a concordancia do Presidente da República Afonso Pena. O Major Tasso Fragoso foi incumbido de organizar o Projeto; e o coronel de Engenharia Eugenio Luiz França Filho a construção do Forte de Copacabana. Em 6 de janeiro de 1908, foi lançada a pedra fundamental desta obra militar.

5 Em 1919 foi iniciada a construção do Quartel.
FORTE DE COPACABANA Foi inaugurado em Depois da inauguração do Forte de Copacabana, o Governo entrou em acordo com a Mitra Arquidiocesana, na questão da aquisição da Igreja de N.S. de Copacabana, abrindo para esse fim um crédito especial até a quantia de 80:000$000. Dois meses depois, por Decreto de 20 de Março de 1918, ficou desapropriada a Igreja, com a finalidade de demoli-la, para dar continuidade às construções do Forte de Copacabana. Em 1919 foi iniciada a construção do Quartel.

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7 “INVASÃO” NORTE-AMERICANA ?
ELES CHEGARAM 12 de Janeiro de 1908 “INVASÃO” NORTE-AMERICANA ?

8 12 de Janeiro de 1908 Domingo A multidão se acotuvelava no cais Pharoux, na Santa Luzia, na Lapa, Glória e Flamengo, e pelos morros próximos ao mar. “Na manhã de domingo do dia 12 de janeiro, difundida a notícia de que a formidável esquadra se aproximava do nosso pôrto, grande massa de povo afluiu ao litoral e a todos os pontos elevados da cidade donde pudesse descortinar a barra. A baía de Guanabara apresentava aspecto festivo, cheia de lanchas e embarcações de todos os tipos, apinhadas de curiosos. A Cantareira organizou um serviço especial, a 2$000 por pessoa, para se ir até à entrada da barra ver o soberbo espetáculo da chegada dos navios.” (Dunlop)

9 Robley Dunglison Evans
12 de Janeiro de 1908 Domingo Às 14 hóras e 45 minutos aparece a primeira unidade de uma grande esquadra norte-americana que chegava no Rio de Janeiro. Eram 16 encouraçados, 5 barcos auxiliares e 7 torpedos, em uma viagem a volta do Continente, sob o comando do Almirante Robley D. Evans ( ). Robley Dunglison Evans

10 Entrou a 1.ª Divisão do 1.º esquadrão:
12 de Janeiro de 1908 Domingo Um a um dos 16 encoraçados foram se aproximando do porto. Entrou a 1.ª Divisão do 1.º esquadrão: USS Connecticut, de toneladas (Cap. Hugo Osterhaus). Em seguida, surgiram o Kansas (Cap. Charles E. Vreeland), Lousiana (Cap. Richard Wainwright), e Vermont (Cap. William P. Potter), todos de toneladas.

11 12 de Janeiro de 1908 Domingo Uma rara fotografia do USS Connecticut no Rio de Janeiro “Finalmente, às 2 ½ da tarde, apontaram por detrás da fortaleza de São João as unidades americanas. Vinham em fila, equdistantes, vagarosamente. Ao passar defronte de Santa Cruz, o “Connecticut” saudou a terra, respondendo a fortaleza com as salvas de estilo. Fundeada a esquadra, seguiram-se as cortesias protocolares e, durante dez dias, a oficialidade compareceu a recepções oferecidas pelo Presidente da República, Dr. Afonso Augusto Moreira Pena, e pelo embaixador dos estados Unidos, Irving Dudley; banquete de 600 talheres no Palácio Monroe, oferecido pelo Ministro do Exterior, Barão do Rio Brancõ; almoço nas Paineiras, oferecido pelo Ministro da Marinha, vice-almirante Alexandrino de Faria de Alencar; «garden-party» promovido pelo Club Naval; bailes no Clube dos Diários; festas no Moulin Rouge; excursões em automóveis à Tijuca; visitas ao Jardim Botânico, etc. Houve também um jantar oferecido pelo Dr. Hebert Moses, no Restaurante Franziskaner, na Galeria Cruzeiro.” (Dunlop) Crédito da Imagem:

12 Entrou a 2.ª Divisão do 1.º esquadrão:
12 de Janeiro de 1908 Domingo E eles continuam entrando Entrou a 2.ª Divisão do 1.º esquadrão: USS Virgínia (Cap. Seaton Schroeder), Geórgia (Cap. Henry McCrea), New-Jersey (Cap. William H. H. Southerland) e Rhode-Island (Cap. Joseph B. Murdock), todos de toneladas.

13 12 de Janeiro de 1908 Domingo Uma rara fotografia do USS New-Jersey no Rio de Janeiro Crédito da Imagem:

14 Entrou a 3.ª Divisão do 2.º esquadrão:
12 de Janeiro de 1908 Domingo E eles continuam entrando Entrou a 3.ª Divisão do 2.º esquadrão: Minesota, de toneladas, e os Ohio (Cap. Charles W. Bartlett), Maine (Cap. Giles B. Harber), e Missouri (Cap. Greenlief A. Merriam), de toneladas .

15 12 de Janeiro de 1908 Domingo Crédito da Imagem: foto de Brown & Schaffer -

16 Entrou a 4.ª Divisão do 2.º esquadrão:
12 de Janeiro de 1908 Domingo E eles continuam entrando Entrou a 4.ª Divisão do 2.º esquadrão: Alabama (Cap. Ten Eyck DeW. Veeder), Illinois (Cap. John M. Bowyer), Kentucky (Cap. Walter C. Cowles), Kearsage (Cap. Hamilton Hutchins), de toneladas, cada um.

17 Elaborou-se um mapa do centro comercial da Cidade (abaixo):
12 de Janeiro de 1908 Domingo – a invasão A maruja – homens – teve licença de vir a terra, em grupos de dois a tres mil, por dia. Uma verdadeira invasão. E como não se perder ? Elaborou-se um mapa do centro comercial da Cidade (abaixo):

18 12 de Janeiro de 1908 AJUDANDO A RECEBER
Foram distribuídos mapas, endereços, guias, panfletos, e instruções de como facilitar o movimento dos marinheiros. O mapa da página anterior ficava inserido no livreto ao lado, com instruções e lista dos locais para visitação. Convocou-se os membros da Colonia Americana do Rio de Janeiro, a YMCA local (Associação Cristã para homens jovens), e o Consulado Geral Americano. Abaixo, o edifício de YMCA em Rio de Janeiro em 1909.

19 12 de Janeiro de 1908 Estação das Barcas – Praça XV. No canto esquerdo a antiga sede da YMCA (Foto de Cau Barata – 2006). Comparando com a foto de Brow and Shaffer (1909), percebe-se a retirada da cúpula que ficava sobre a porta lateral.

20 12 de Janeiro de 1908 EXCURSIONANDO
Colocou-se a Cantareira a disposição. Tiquetes da Rio de Janeiro Tramway, Ligth & Power Co., para excursões. Reservou-se um carro especial da Tramway Station. Visitas ao Jardim Botanico, a Laranjeiras, ao Corcovado, as Paineiras. Um passeio no bonde de Santa Teresa. Saída de carros elétricos da praça Tiradentes para o Alto da Boa Vista. Visita ao Museu Nacional. Passeio no Leme. Excursão ao Jardim Zoológico de Vila Isabel. Barca para Niterói. Etc. Tudo documentado no folheto e nas imagens deixadas pelos marujos.

21 NAS IMAGENS PERPETUADAS PELOS MARUJOS
12 de Janeiro de 1908 O RIO DE JANEIRO DE 1908 NAS IMAGENS PERPETUADAS PELOS MARUJOS Crédito da Imagem:

22 NAS IMAGENS PERPETUADAS PELOS MARUJOS
12 de Janeiro de 1908 O RIO DE JANEIRO DE 1908 NAS IMAGENS PERPETUADAS PELOS MARUJOS “Foi uma verdadeira invasão por todos os recantos da cidade, um imenso bulício que animou as nossas ruas e praças, emprestrando-lhes grande alegria e movimento. Aos magotes, enchiam as lojas, cafés, bares, restaurantes e casas de diversões. Traziam dólares que trocavam por 3$200 da nossa moeda, parecendo-lhes triplicar o dinheiro.” (Dunlop) Segundo Dunlop, “dois sobrinhos do Tio Sam, no antigo beco da Pouca Vergonha (atual rua Vinte de Abril)”, cortejando nossas antigas profissionais. Pergunta-se: quantos brasileiros de sangue norte-americano nasceram em setembro de 1908 ? Crédito da Imagem:

23 12 de Janeiro de 1908 O CONSUMO Para um total de homens: 459 toneladas de carne fresca; 18,6 toneladas de carne defumada; 45,9 toneladas de carne de carneiro; 6,8 toneladas de carne de vitela; 68,8 toneladas de carne de porco; 68,8 toneladas de lombo de porco; 23 toneladas de toucinho defumado; 137,7 toneladas de presunto defumado; 550,8 toneladas de farinha de trigo; 27,9 toneladas de milho; 9 toneladas de aveia; 11 toneladas de cacau; etc.

24 Exposição Nacional de Agricultura e Indústria
28 de janeiro de 1908 Conforme ficou dito no trabalho anterior ( ), em outubro de 1907, foi nomeada a Comissão Executiva da Exposição Nacional de Agriçultura e Indústria, sob a presidência do Engenheiro Antonio Olyntho dos Santos Pires. A Exposição Nacional, realizada para comemorar o centenário da Abertura dos Portos às Nações Amigas, decretada pelo Príncipe Regente D.João, em 28 de janeiro de 1808, foi inaugurada em 1908. Um formigueiro de operários e artífices. Extraordinário movimento de carros transportando pedra, tijolos, madeira. Preparou-se o terreno, apropriou-se edifícios existentes, construiu-se pavilhões. Arquitetos, pedreiros, carpinteiros, mecânicos, estucadores, bombeiros, eletricistas, ladrilheiros, pintores de liso e artistas pintores (Ferreira da Rosa).

25 Exposição Nacional de Agricultura e Indústria
1908 Amanhecem embandeirados muitos estabelecimentos, consulados, edifícios de jornais. No Salão da Bôlsa dão concertos a Banda do Corpo de Infantaria da Marinha e a Filarmônica da “Luz Steárica” – esta enviada pelo Presidente da Companhia, Dr. Julio Ottoni (Ferreira da Rosa).

26 Exposição Nacional de Agricultura e Indústria
1908 Cau Barata

27 Exposição Nacional de Agricultura e Indústria
1908 “Nasceu de uma feliz inspiração de nossa imprensa a idéia de se prom,over a Exposição Nacional de 1908, comemorativa do centenário da emancipação comercialo e industrial do Brasil. Bem aceita por todos os espíritos progressistas, a idéia adquiru desde logo consistência” (Dunlop). “Coube a Praia Vermelha, a que se prendem tantas e tão belas tradições nacionais, a honra de ser escolhida para teatro deslumbrante do certema. Em breve, um formigueiro de operários, arquitetos e engenheiros ali trabalhava febrilmente, dia e noite, preparando o terreno com aterros e desaterros, adaptando edifícios já existentes, construíndo pavilhões e reformando o antigo cais, na base do penhasco da Urca. ” (Dunlop).

28 Exposição Nacional de Agricultura e Indústria
1908 “O velho bairro da Praia Vermelha trasmuda-se por completo. Tôda a área compreendida entre o fim da rua General Severiano e o antigo edifício da Escola Militar, onde pouca coisa havia a divisar, além do vasto casarão do Hospício Nacional de Alienados (depois Universidade do Brasil), e a deserta praia da Saudade (hoje Iate Clube), transforma-se, como por encanto, numa cidade, verdadeira fantasia das mil e uma noites.” (Dunlop) “Revestiu-se da maior solenidade e brilhantismo a cerimônia da inauguração da Exposição Nacional, no dia 11 de agôsto de Ninguém dormira: os operários e empregados trabalharam continuamente; os engenheiros não tiveram um momento de descanso.” (Dunlop)

29 Exposição Nacional de Agricultura e Indústria
1908 “Anunciado que a partir de 1 hora da tarde seriam abertos os portões, desde cêdo começou a chegada do povo, aglomermndo-se na entrada. Vieram depois os Ministros de Estado, altas autoridades civis e militares, membros dos Coirpos Diplomáticos e Consular, senadores, deputados, etc..” (Dunlop) “Cêrca das 2 horas, os clarins anunciaram a chegada do Presidente da República, Dr. Affonso Augusto Moreira Penna. Tôdas as bandas de música executaram a um tempo o Hino Nacional, e as bateriasa do Colégio Militar deram as salvas de estilo.” (Dunlop)

30 Exposição Nacional de Agricultura e Indústria
1908 “Após a cerimônia da inauguração, S. Excia. Visitou os paviulhões, e às 5 horas da tarde retirou-se na sua carruagem. À noite, parecia que a cidade inteira havia se deslocado para a Praia Vermelha. A multidão era incalculável. Barcas da Cantareira, bondes, carruagens e automóveis ali despejavam, de instante a instante, ondas de povo.” (Dunlop) “No recinto da Exposição, os restaurantes, bares, diversões de tôda a ordem estavam repleto Por tôdas as alamedas e jardins, como no interior dos pavilhões, viam-se milhares de pessoas num vai-vem contínuo. Nos mastros dos pavilhões tremulavam flâmulas de côres variadas e a bandeira nacional.” (Dunlop)

31 Exposição Nacional de Agricultura e Indústria
1908 “O que mais impressionava, porém, era a iluminação. Havia mais luz e mais fulgor do que se fôsse dia. A iluminação feérica foi, realmente, a grande nota sensacional da noite.” (Dunlop) “Às 10 horas começaram os fogos de artifício. Dezenas de foguetes subiram de um jato, iniciando-se então a queima dos ogos de maravilhoso efeito. Durante uma hora inteira foi uma sucessão de encantos intraduzíveis” (Dunlop)

32 Exposição Nacional de Agricultura e Indústria
1908 “Causou também grande sucesso o cinematógrafo montado por Paschoal Segreto, que passou uma fita de vista geral da cidade do Rio de Janeiro, tirada do alto do Pão de Açúcar, pelo arrojado “operador-foto-cinematográico” Emílio Guimarães.” (Dunlop) Pergunto: onde estará este raríssimo filme do Rio de Janeiro, de 1908 ? O Arco monumenatal, à entrada da Exposição, iluminado à noite com lâmpadas coloridas.

33 1908 Exposição Nacional de Agricultura e Indústria
A grandiosidade da Exposição Figuram na Exposição 726 estabelecimentos industriais com sede no então Distrito Federal (Rio de Janeiro), sendo: 19 de fiação e tecidos; 9 de roupa branca; 29 de chapéus; 61 de calçado; 14 de sombreiros e guarda-chuva, 7 de gravatas, 4 de luvas,

34 1908 Exposição Nacional de Agricultura e Indústria
A grandiosidade da Exposição Figuram na Exposição 726 estabelecimentos industriais com sede no então Distrito Federal (Rio de Janeiro), sendo: 19 de fiação e tecidos; 9 de roupa branca; 29 de chapéus; 61 de calçado; 14 de sombreiros e guarda-chuva, 7 de gravatas, 4 de luvas,

35 1908 Exposição Nacional de Agricultura e Indústria
A grandiosidade da Exposição Figuram na Exposição 726 estabelecimentos industriais com sede no então Distrito Federal (Rio de Janeiro), sendo: 19 de fiação e tecidos; 9 de roupa branca; 29 de chapéus; 61 de calçado; 14 de sombreiros e guarda-chuva, 7 de gravatas, 4 de luvas,

36 1908 Exposição Nacional de Agricultura e Indústria
A grandiosidade da Exposição 8 de perfumaria 59 de móveis e decorações 14 de massas alimentares 22 de cerveja 22 de bebidas alcoólicas 11 de cigarros 16 de flores artificiais, 40 de fundição e obras de metal 11 de sabão e velas 12 de vassouras, brochas, escôvas, etc., 6 de papel pintado

37 Exposição Nacional de Agricultura e Indústria
1908 No dia 5 de outubro de 1908 termina a série de espetáculos iniciada a 12 de agosto no Teatro da Exposição Nacional da Praia Vermelha. Repertório: As doutoras, de França Júnior; Quebranto e A nuvem, de Coelho Neto; O defunto, de Filinto de Almeida; A herança, de Júlia Lopes de Almeida; As asas de um anjo, de José de Alencar; Deus e a natureza, de Artur Rocha; Um duelo no Leme, de José Piza; A Sonata ao luar, de Goulart de Andrade; Não consultes médico, de Machado de Assis; História de uma moça rica, de Pinheiro Guimarães; O Noviço e O irmão das almas, de Martins Pena; O dote e Vida e morte, de Artur Azevedo, diretor do Teatro.

38 FIM DA PRIMEIRA PARTE Pesquisa, formatação e texto: Cau Barata
(Carlos Eduardo de Almeida Barata)


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