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Analisador Submersível de Rendimento Fotossintético DIVING-PAM

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Apresentação em tema: "Analisador Submersível de Rendimento Fotossintético DIVING-PAM"— Transcrição da apresentação:

1 Analisador Submersível de Rendimento Fotossintético DIVING-PAM

2 Informações Gerais Avaliação rápida e confiável do rendimento da conversão da energia luminosa em energia química durante a fotossíntese Chamado de rendimento quântico (RQ) Efetivo (RQE) Potencial (RQP) Analisa efetivamente apenas as reações luminosas da fotossíntese (fase “clara”) PS II  λ < 670 ηm

3 Ideal para atividades de campo
Princípio PAM permite tolerar uma razão de sinal de 1:105 entre a fluorescência da amostra e o ruído de fundo Varreduras rápidas do desempenho fotossintético Suporta até 50 m de profundidade

4 Iluminação com pulso de luz de amplitude modulada (PAM) = saturação aplicada em frequência
Detecção seletiva do rendimento da fluorescência da clorofila Determinação do RQ Determinação da taxa de transporte de elétrons relativa (rETR) Determinação de parâmetros fotossintéticos Aplicação de pulso saturante Suprime rendimento fotoquímico a zero Induz máximo rendimento da fluorescência Dispersão de energia por calor não varia

5 Operação Básica Fácil Tela de cristal líquido e um teclado foto-sensível com 8 teclas Após a execução de uma função, todos os dados gerados são armazenados na memória

6

7 Condições para uma Boa Análise
Necessidade de ajuste dos parâmetros de iluminação às características do modelo investigado Intensidade da luz basal Ganho Intensidade do pulso saturante Tempo de aplicação do pulso saturante Outros

8 Distância amostra : fibra óptica  aprox. 10 mm
Durante as leituras, a disposição entre o cabo de fibra óptica e a amostra não pode variar Ajustar função auto-zero, evitando ruídos Medidas de rendimento quântico só fazem sentido se as condições de iluminação forem bem controladas Tomada de dados em condição “steady-state” Iluminação abaixo da condição de saturação

9 Temperatura e intensidade luminosa devem ser registradas
Em campo: Local de coleta de dados sobre fluorescência = às de intensidade luminosa pelo fotômetro Bateria com voltagem inferior a 8.0 V Problema! Medidas tornam-se errôneas

10 Componentes Sistema funcional básico Demais acessórios:
Unidade principal Fibra óptica Demais acessórios:

11 Medidas de Fluorescência da Clorofila com o Diving-PAM
Equipamento inovador: permitiu extender o estudo in situ da fotossíntese para o universo subaquático Por quê a fluorescência da clorofila pode ser indicadora da qualidade do aparato fotossintético de organismos fotossintetizantes?

12 Processo não-fotoquímico
PULSO SATURANTE (Não contínuo) PS II Processo não-fotoquímico Fluorescência Processo Fotoquímico

13 Como a fluorescência da clorofila pode ser quantificada?
Taiz & Zeiger, 2003 Expõe-se a alga à uma luz de comprimento de onda e energia conhecidos; Mede-se a quantidade de energia re-emitida na forma de luz durante a fluorescência.

14 Por quê o rendimento da fluorescência varia?
O determinante é a condição de iluminação prévia do organismo Rendimento Quântico Efetivo (RQE) Rendimento da fluorescência da clorofila Taxa de transporte de elétrons relativa (rETR) Eficiência de transformação da energia luminosa absorvida em calor Ativação de enzimas relacionadas à fixação de CO2 PS II Luz ou Escuro? Cadeia de transporte de elétrons da fotossíntese e- Centro de reação “fechado ou aberto?” H2O

15 Aplicações da Fluorescência da Clorofila
pode detectar variações de maneira rápida e pouco invasiva útil no estudo de aclimatação à diferentes microambientes

16 pode fornecer informações sobre a eficiência fotossintética de algas expostas a estressores ambientais Alta irradiância UV Temperatura Hídrico Toxinas Depleção de nutrientes Outros

17 Dinâmica da Fluorescência
Ft – Fluor. transitória ou fluor. em steady-state na claridade ML – luz basal, não estimula fotossíntese AL – luz actínica, radiação fotossinteticamente ativa (PAR) SP – pulso saturante FM – Fluor. máx. de uma alga adaptada ao escuro  ML + SP F’M – Fluor. máx. de uma alga sob iluminação  AL + SP FV – Fluor. variável  FM - Fo Fo – Fluor. mínima após escuridão  após escuro + ML F’o – Fluor. mínima após claro  após AL + SP, - AL, + ML Ft ΔF

18 1. Rendimento Quântico Potencial – RQP
● Eficiência fotoquímica máxima do fotossistema II - Obtenção desse parâmetro: - Adaptação ao escuro – 5 a 20 min - Centros de reação abertos Função do Diving-PAM: Start - Pulso de saturação - Equação: Fv/Fm ≠ valor de RQP  ≠ eficiência do NPQ - Fotoinibição

19 2. Rendimento Quântico Efetivo – RQE
● Proporção de luz absorvida pela clorofila associada ao PSII que é usada na fotoquímica - Eficiência quântica fotossintética efetiva - Plantas não adaptadas ao escuro - Função do Diving-PAM: Start - Pulso de saturação - Equação: ΔF/Fm’ Δ F

20 3. Extinção Fotoquímica – qP
● Centros de reação do FS II abertos Ft - Equação ΔF/Fm’ – F0’ ΔF ● RQP x RQE X qP - RQE – Eficiência fotossintética alcançada em dado momento - RQP e qP – Processos fundamentais que alteram a eficiência fotossintética

21 4. Taxa de Transporte de Elétrons – ETR
PSII P680 Chl Q PSI P700 Chl Cyt. b3 PQ é Cyt. f PC ● Equação  ΔF/ Fm’ x PAR x coef. de absorção x 0,5 ΔF/ Fm’ = RQE PAR = luz actínica (μmol fótons m-2 s-1) = fluxo de fótons fotossinteticamente ativo (FFFA) Coeficiente de absorção = % de quanta absorvida pela planta 0,5 = fator que explica a divisão de energia entre FSII e FSI oeficiente de absorção = % de quanta absorvida pela planta ● Relação direta c/ a taxa de fixação de CO2 e liberação de O2

22 5. Curva de Fotossíntese-Irradiância
● Respostas da fluorescência em 8 níveis de irradiância crescentes (0 a 690μmol fótons m-2s-1); ● Parâmetros: RQE, ETR (Fórmula de Platt et al., 1980: α,β, Pmax, Ik...). Ik = irradiância de saturação; Is = ponto de saturação; Alfa = eficiência fotossintética; Beta = parâmetro de fotoinibição.

23 6. Extinção Não-Fotoquímica da Fluorescência – NPQ
● Dissipação do excesso de energia absorvido pelos centros de reação através de calor. - Equação : (Fm – Fm’) / Fm’

24 NPQ ● Processos que influenciam:
qE – quenching dependente de energização da membrana: relacionado com o gradiente de prótons da membrana do tilacóide. É o principal componente do NPQ; Processo rápido (minutos); Essencial na proteção das plantas pelos danos induzidos pela luz; Requer a presença de pH baixo no lúmen do tilacóide; Envolve a formação de zeaxantina; Cessa em minutos quando a planta é colocada no escuro.

25 ● Processos que influenciam:
NPQ ● Processos que influenciam: qI – Fotoinibição - Mecanismo fotoprotetor reversível contra altas irradiâncias relacionado a presença de zeaxantina; Diminuição da atividade do FSII para controlar o excesso de energia (pigmentos antena do FSII); Danos no centro de reação do FSII; Processo lento (minutos a horas).

26 7. Curva de Indução Escuro-Luz (Kautsky)
Prévia adaptação ao escuro; 1º pulso de luz saturante (determinação do RQP); Acionamento de uma irradiância constante – luz actínica ( μmol fótons m-2s-1 - valor variável); 13 pulsos adicionais em intervalos de 15s; Desligamento da irradiância constante; 6 pulsos saturantes adicionais: 10s, 30s,1min, 2min, 5min e 10min.


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