Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouBrenda Cavaco Alterado mais de 11 anos atrás
1
MEDIDAS DE FOTOSSÍNTESE TEORIA E PRÁTICA NA FISIOLOGIA DE MACROALGAS
II WORKSHOP EM NOVOS BIOATIVOS DE MACROALGAS MANEJO E CULTIVO, CONSERVAÇÃO, BIOTECNOLOGIA E TÉCNICAS DE BIOATIVIDADE MINICURSO MEDIDAS DE FOTOSSÍNTESE TEORIA E PRÁTICA NA FISIOLOGIA DE MACROALGAS RESPONSÁVEIS PELO CURSO: Aline Martins (IQ-USP) Dinaelza Pereira (IQ-USP) João Almeida (IQ-USP) Marcella Carneiro (IB-USP)
2
ESTRUTURA DO CURSO DIVING-PAM;
Princípios básicos da bioquímica da fotossíntese; Apresentação do analisador submersível de rendimento fotossintético DIVING-PAM; Atividade prática: DIVING-PAM; Determinação de parâmetros fotossintéticos de macroalgas expostas a inibidor de fotossíntese.
3
A FOTOSSÍNTESE Rota pela qual a maior parte da energia entra na biosfera; Transformação de energia luminosa em energia química.
4
ETAPAS DA FOTOSSÍNTESE
5
LOCALIZAÇÃO DA FOTOSSÍNTESE
Cloroplastos Membrana dupla Estroma Membrana tilacóide / Grana Lúmen do tilacóide
6
LOCALIZAÇÃO DA FOTOSSÍNTESE
Membrana do tilacóide Contém os pigmentos fotossintetizantes Reações luminosas da fotossíntese Estroma Contém o aparato necessário para a assimilação de CO2 Reações de carboxilação da fotossíntese
7
REAÇÕES LUMINOSAS Natureza da luz
Papel da luz na fotossíntese Natureza da luz Propriedades dos pigmentos fotossintéticos Estrutura do aparato fotossintético Processos Início – excitação da clorofila Término – síntese de ATP e NADPH
8
REAÇÕES LUMINOSAS Natureza da Luz Ondas Partículas
Comprimento de onda (l) Frequência (v) – nº de picos em dado intervalo de tempo Partículas Fótons Energia de um fóton – quantum – diretamente proporcional a frequência da luz e inversamente proporcional ao comprimento de onda
9
REAÇÕES LUMINOSAS Natureza da Luz Partículas
Espectro eletromagnético PAR
10
Emissão de luz (λ mais longo)
REAÇÕES LUMINOSAS Pigmentos fotossintéticos Absorvem luz visível em diferentes comprimentos de onda Calor é é é Aceptor Emissão de luz (λ mais longo) Absorção de luz (λ) Calor é é Cla Cla Cla Cla Cla Estado-base (de menor energia) é
11
REAÇÕES LUMINOSAS Pigmentos fotossintéticos
12
REAÇÕES LUMINOSAS Pigmentos fotossintéticos
Clorofila a Principal pigmento envolvido na fotossíntese: similaridade entre o espectro de absorção da clorofila e espectro de ação da fotossíntese. Clorofilas b, c e d – Pigmentos acessórios: ampliam a faixa de luz que pode ser utilizada na fotossíntese.
13
REAÇÕES LUMINOSAS Clorofila Cauda de hidrocarbonetos
Ancoramento na porção lipídica da membrana do tilacóide Elétrons frouxamente ligados – Transição de elétrons
14
REAÇÕES LUMINOSAS Carotenóides
Banda de absorção – 400 a 500 nm – coloração vermelha, laranja e amarela; Hidrocarbonetos solúveis em lipídeos; Carotenos e xantofilas; Zeaxantina Pigmentos antena e fotoproteção.
15
REAÇÕES LUMINOSAS Ficobiliproteínas
Proteínas ligadas covalentemente às ficobilinas (cromóforos); Proteína Pigmentos antena e armazenamento de nitrogênio. Ficobilissomo Esquema da organização das ficobiliproteínas no ficobilissomo de Porphyridium purpureum Porphyridiales e do arranjo do ficobilissomo com os fotossistemas (Gantt, 1990) Ficoeritrina nm (verde) Ficocianina nm (verde-amarelada) Aloficocianina nm (vermelho-Alaranjada) (Lobban & Harrison, 1994)
16
REAÇÕES LUMINOSAS Pigmentos fotossintetizantes
17
REAÇÕES LUMINOSAS Fotossistemas
Unidades funcionais da fotossíntese
18
REAÇÕES LUMINOSAS Sistemas antena
Variam com as diferentes classes de organismos Adaptação evolutiva a diferentes ambientes Gradiente de energia Alto Baixo Energia – Absorção de fótons nm 650 nm 670 nm Plantas superiores: 200 – 300 clorofilas por centro de reação; Algas e bactérias: milhares de pigmentos por centro de reação. Similares entre as diferentes classes de organismos
19
Difusão de carreadores de elétrons pela membrana
REAÇÕES LUMINOSAS Fotossistemas Dois tipos de fotossistemas Fotossistema I – P700 – Pico ótimo de absorção em 700 nm (vermelho-distante); Fotossistema II – P680 – Pico ótimo de absorção em 680 nm (vermelho). Trabalham de forma simultânea e contínua PSI – localizado nas lamelas do estroma PSII – localizado nas lamelas granais Difusão de carreadores de elétrons pela membrana
20
é PSII PSI é é é é Estroma Lúmen ATP NADPH ATP Sintase P680 P680 P680
ADP + Pi H+ NADPH NADP+ H+ Flavo Pt. Pheo é QA PSII PSI QB Cyt. b6f é é P680 Chl P680 Chl* P680 Chl PC P700 Chl é P700 Chl* P700 Chl* é H O H+ H+ O Lúmen
21
REAÇÕES LUMINOSAS
22
REAÇÕES LUMINOSAS é PSII PSI é é Estroma Lúmen
ATP ADP + Pi Fotofosforilação cíclica ATP Sintase Estroma H+ é Flavo Pt. Pheo QA PSII PSI QB é Cyt. b6f é P680 Chl PC P700 Chl P700 Chl* P700 Chl H+ H+ Lúmen
23
Carotenóides, SOD, aspartato
REAÇÕES LUMINOSAS Fotoproteção, reparo e fotoinibição Energia luminosa em excesso Fótons utilizados para fotossíntese Intensidade de fótons Excesso de fótons Dissipação por calor Produtos fototóxicos Oxigênio singleto (1O2*) Peroxido de hidrogênio (H2O2) Radical hidroxila (*OH) Carotenóides, SOD, aspartato Dano à D1 do PSII D1 oxidada Reparo, síntese de novo Fotoinibição
24
REAÇÕES LUMINOSAS Dissipação por calor Quenching não-fotoquímico
Clorofila no estado excitado Reage com O2 Oxigênio singleto (1O2*) Carotenóides Calor Estado excitado decai ao inicial Quenching não-fotoquímico Dissipação da excitação da clorofila por processos outros que não a fotoquímica Grande fração da excitações no sistema antena causadas pela iluminação intensa é eliminada por sua conversão em calor
25
REAÇÕES LUMINOSAS Quenching não-fotoquímico Ciclo da xantofilas
Luminosidade Baixa Alta Violaxantina Anteraxantina Zeaxantina Proteínas - antena + Prótons Alterações na conformação Quenching e dissipação por calor
26
REAÇÕES LUMINOSAS Fotoinibição Estágios iniciais
Chega ao centro de reação do PSII Excesso de excitação Inativação e Dano Estágios iniciais Reversível Inibição prolongada Desmontado e reparado D1
27
REAÇÕES DE CARBOXILAÇÃO
Chamado de Ciclo de Calvin Síntese de glicose a partir da redução de CO2 Consumo de NADPH e ATP, produzidos tanto na fase “clara” quanto em reações de oxidação de compostos orgânicos
28
REAÇÕES DE CARBOXILAÇÃO
29
REAÇÕES DE CARBOXILAÇÃO
Destaque para a 1ª reação Rubisco Incorporação de 1 C a um substrato de 5 C Regeneração de ribulose 1,5-bisfosfato (5 C) ao final do ciclo
30
REAÇÕES DE CARBOXILAÇÃO
Produção de 1 molécula de glicose (6 C) requer: 6 moléculas de 5 C 6 moléculas de CO2 18 ATP + 12 NADPH Equação geral do ciclo: 6 CO H2O + 18 ATP + 12 NADPH 1 glicose 6-fosfato + 18 ADP + 17 Pi + 12 NADP+
31
REAÇÕES DE CARBOXILAÇÃO
Fase escura depende de energia luminosa Denominação imprópria Transporte de elétrons da fase “clara” ativa fase “escura” Enzimas ativas em pH alcalino e elevada concentração de Mg2+ Frutose 1,6-bisfosfatase, sedoeptulose 1,7-bisfosfatase, ribulose 5-fosfato quinase dependem dos elétrons do PS I
Apresentações semelhantes
© 2025 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.