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Durante a nossa vida prestamos diversas provas:
As provas da escola, o vestibular, as provas da faculdade...
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Tem, ainda, as entrevistas de emprego, os concursos públicos, a pós-graduação, as provas dos cursinhos de inglês...
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Dedicamos longas horas de estudo, nos preparando para estas provas e avaliações.
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No entanto, cada novo dia traz consigo também uma série de outras provas, menos evidentes e mais sutis, - provas que avaliam, não conhecimentos teóricos, mas a saúde do nosso coração...
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Durante a nossa vida acumulamos um pequeno patrimônio material.
Um carro, provavelmente, um imóvel, talvez. Viagens, confortos e outras pequenas regalias a que nos permitimos eventualmente...
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Durante a nossa vida acumulamos também um patrimônio imaterial,
- um tesouro imperecível, que nenhum ladrão pode subtrair. Este constitui, na verdade, o único bem que de fato nos pertence.
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É um tesouro escondido, pois, diferentemente do saldo bancário, não temos clara noção do quanto temos acumulado.
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Qual o valor de uma boa ação?
Quanto vale um coração movido pela compaixão? Como estimar o valor de um ato de caridade, de justiça, de purificação...?
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As gerações se sucedem.
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Diante da Eternidade, o que representa o lapso de tempo que separa a bisavó da sua bisneta...?
Quão breve a vida é...
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Um punhado de areia é o tempo de vida que nos é destinado...
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As décadas, os dias e as horas fluem feito grãos por entre os nossos dedos...
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Cada grão, um segundo...
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Tem o dia oitenta e seis mil e quatrocentos segundos,
e o mês, cerca de dois milhões e seiscentos mil, - que não são atirados para cima de nós de repente, mas um por um, para que nada se perca e tudo se aproveite.
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Devemos ter sempre em mente que cada segundo de nossa vida é único,
e que, por isso, deve ser aproveitado com sabedoria.
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Cada novo dia descortina um mundo de possibilidades.
Ao fim de cada dia, devemos nos perguntar: O que me acrescentou, ou me subtraiu, o dia de hoje? Foi um dia de vitórias ou de derrotas espirituais...?
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E o punhado de areia que representa a duração da nossa vida terrena um dia chegará ao fim...
O que vem a ser o tempo? O que ele representa quando posto frente a frente com a Eternidade...?
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O tempo é um dentre os vários mistérios que nos acompanham durante a nossa breve passagem pela vida terrena.
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Alguns o definem como um fluido contínuo não visível.
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Outros consideram o tempo como sendo uma ilusão,
que se desmancha por completo quando visto mediante a perspectiva da Eternidade...
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Eternidade Realidade O Amor que desconhece limites...
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de pessoas incapazes de amar.”
“O tempo é uma invenção de pessoas incapazes de amar.”
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“Tudo que fazemos sem amor é tempo perdido.
Tudo que fazemos com amor é eternidade reencontrada.” Jean-Yves Leloup
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“Nós não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual.
Somos seres espirituais passando por uma experiência humana.”
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E o que significa ser um ser espiritual passando por uma experiência humana...?
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E o que o tempo representa para a parcela espiritual que compõe a nossa totalidade...?
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Memórias, Reminiscências, Recordações...
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Do teu terceiro aniversário,
o que ficou...?
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Quantas calçadas pintaste?
Dos teus sonhos de infância, quais o destino realizou...?
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O recém-nascido de ontem,
o adulto de hoje.
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O adulto de hoje amanhã onde estará...?
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A vida é um sopro, um minuto, um instante...
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E um belo dia, que imaginávamos ser apenas mais um dia como tantos outros, ouviremos a campainha da porta a tocar.
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Despreocupados, perguntaremos:
“Quem é...?” E para nossa surpresa ouviremos: “A Morte sou, e venho para um importante encontro.”
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E, pensando nas nossas pendências,
- nas tantas coisas que temos pela metade, nos importantes assuntos por resolver, nas boas ações que ainda não realizamos -, proporemos com a voz trêmula: “Teria como negociarmos uma data futura...?”
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Mas a Morte, que tanto viu e testemunhou, não se deixa sensibilizar com facilidade.
Ademais, imagine o caos que seria, se ela fosse atender a todo tipo de apelo melodramático que lhe é dirigido diariamente...
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Quando chegar a hora de partir, deveremos ir.
O mais sensato, portanto, é nos prepararmos desde o momento presente para este importante encontro que todos, invariavelmente, temos pela frente...
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E a Morte nos segurará pela mão a fim de nos conduzir à nossa nova morada, nossa habitação eterna.
No entanto, antes de embarcarmos na nossa jornada pelos mundos espirituais, ela dirá...:
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“Sente-se, vamos conversar...”
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E sozinhos, - tendo deixado para trás familiares e amigos -, obedecendo, sentaremos.
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“É chegada a hora da tua prestação de contas.
E a Morte nos dirá: “É chegada a hora da tua prestação de contas. Como foi que viveste os teus dias, com o que foi que ocupaste as tuas horas...?”
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“Tiveste olhos para o faminto, o órfão, o nu, o enfermo, o estrangeiro, e o preso...?”
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“Com que freqüência conjugaste o verbo compartilhar?”
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“Quantos se beneficiaram com os bens e os dons com que a Vida te agraciou?”
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E, sob a perspectiva da eternidade,
percebemos a fragilidade absoluta das glórias mundanas.
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Quais as coisas que têm valor real?
Quais as coisas com as quais vale a pena gastarmos o nosso limitado tempo...?
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Um dia como qualquer outro...
Um dia de sol. Um dia como qualquer outro...
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A chave de casa, a chave do carro, o cartão bancário, o celular, a nossa conta de email...
Tudo isso deixaremos para trás, são coisas do tempo que diante da eternidade como nada são...
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E quais são as coisas que têm valor para aqueles que adentram a eternidade...?
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Um coração puro, uma alma límpida...,
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...feita a água da nascente, que vida confere ao sedento caminhante.
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O nosso coração, como um copo de água, tem valor igual ao seu grau de pureza.
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Adornar com a purificação o nosso coração, a nossa vida íntima,
Revestir com o ornamento da cortesia as nossas relações sociais.
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Procurar filtrar toda impureza, - tudo aquilo que compromete a nossa evolução espiritual.
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Tudo aquilo que vemos com os nossos olhos encontra ressonância na nossa alma e na nossa subjetividade.
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Preservar a pureza do nosso olhar.
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Se teu olho é são, todo o teu corpo será iluminado.”
“O olho é a luz do corpo. Se teu olho é são, todo o teu corpo será iluminado.” Jesus Cristo
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O que vemos molda os nossos pensamentos, aquilo que pensamos determina os nossos atos, e dos nossos atos resultam os hábitos cultivados.
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Os nossos hábitos irão compor a nossa bagagem eterna.
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É nas aparentes irrelevâncias do cotidiano que o nosso destino se esconde.
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as boas ações que realizamos.
Desta breve vida terrena, a única bagagem que levaremos são as virtudes que cultivamos, as boas ações que realizamos.
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As virtudes representam a moeda corrente nos mundos espirituais.
O amor, a caridade, a generosidade, o perdão, a justiça, a purificação... As virtudes representam a moeda corrente nos mundos espirituais.
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Como estão os meus preparativos para a grande partida?
A melhor provisão para a jornada é nos enriquecermos em dignidade e virtude...
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A partida é iminente, e como ensina um antigo ditado oriental:
“O dia de partir não é o dia de se preparar para partir.”
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E a estação final será a Eternidade.
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Na condição de passageiros do tempo, contemplamos a paisagem que se estende à nossa frente.
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Diz-se que a paisagem é um estado de alma...,
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...e que a paisagem de fora, a vemos com os olhos de dentro.
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O que é que vemos quando olhamos pela janela?
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O que é que vemos quando olhamos pela janela?
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O rio que passa, a montanha que está, o céu que continua...
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O alvorecer de um novo dia, o tempo que flui incessantemente...
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A manhã começa a mover-se sobre as casas, a pele da água torna-se espelho do céu.
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Os tantos mistérios intransponíveis que nos rodeiam, envolvem, intrigam e encantam:
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O Amor, a Fé, os Sonhos, a Vida, o Nascimento e a Morte...
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A Nostalgia a nos recordar de tudo aquilo que um dia possuíamos, e que por descuido perdemos.
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A Esperança por terras verdejantes.
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Um milênio, para o sol, é como um breve suspiro nosso.
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E um breve suspiro é a duração das nossas vidas terrenas diante da Eternidade...
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Educar as nossas crianças, as futuras gerações, no amor e na bondade.
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O ser generoso, o ser compassivo, o ser solidário também se ensina, também se aprende.
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Lembrar que o exemplo é o mais forte dos ensinamentos.
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“Só é possível ensinar uma criança a amar, amando-a.”
Goethe
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Aprender com as crianças o quão pouco é necessário para sermos felizes.
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Acolher a dádiva do agora.
Vivenciar a cada instante o novo, repousar na inocência e no sorriso.
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“A criança é o amor feito visível.”
Novalis
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Voltar à Luz, com um espírito novo, um coração novo, um corpo novo.
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Recordar que não somos filhos e filhas dos nossos pais apenas.
Somos, antes, filhos e filhas do casamento da Terra e do Céu, - do cotidiano com o surpreendente, da beleza da matéria com a transcendência radiosa do espírito.
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Recordar que não somos filhos e filhas da Terra e do Céu apenas.
Somos, antes, filhos e filhas de Deus, - compartilhando, como sinal de Sua amorosa providência, do Seu Sopro, do Seu Espírito.
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Compreender a nossa breve vida terrena como uma passagem rumo a um Amor maior, a uma existência mais plena. O Amor que vence o absurdo, que nos faz sentir a Presença que confere sentido à existência, e que nos impele em direção ao nosso melhor, rumo à nossa inteireza e ao coroamento do nosso ser.
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Contemplar o sagrado local onde as emanações do Mistério se fazem sentir,
- o sagrado espaço na profundidade do nosso coração onde o Sutil se materializa, e a matéria se sutiliza.
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A fusão do tempo místico com o tempo absoluto.
A supressão de todos os tempos. Eternidade, Eterna idade, Onde a vida é terna...
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Formatação:
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