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APRESENTAÇÃO PRIMEIRA INFANCIA MELHOR MARÇO/2016.

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Apresentação em tema: "APRESENTAÇÃO PRIMEIRA INFANCIA MELHOR MARÇO/2016."— Transcrição da apresentação:

1 APRESENTAÇÃO PRIMEIRA INFANCIA MELHOR MARÇO/2016

2 MARCOS LEGAIS Brasil Carinhoso: PIM como modelo de Visita Domiciliar PNAISC: Eixo de Promoção e Acompanhamento do Crescimento e do Desenvolvimento Integral. Caderneta de Saúde da Criança Marco Legal da Primeira Infância (nº 13.257/16): PIM como um dos modelos de Visita Domiciliar Plano Nacional de Educação – Meta 01 - Implementação, em caráter complementar, de programas de orientação e apoio às famílias, por meio da articulação das áreas da educação, saúde e assistência social, com foco no desenvolvimento integral das crianças de até 03 anos de idade.. Compõe os Projetos Prioritários do Governo do RS

3 REFERÊNCIA METODOLÓGICA E FUNDAMENTOS TEÓRICOS Bowlby Vygostky Piaget WinnicottWinnicott Neurociências Teoria do Apego Relação Saudável Mãe Bebe A criança cresce na relação com outro - Ambiente Estagio de Desenvolvimento Humano Comprova as teorias

4 Ação socioeducativa voltada ao fortalecimento das competências das famílias com gestantes e crianças menores de 6 anos de idade, em situação de risco e vulnerabilidade social. O QUE É O PIM?

5 OBJETIVO E METODOLOGIA MODALIDADES DE ATENÇÃO Visitas Domiciliares e Atividades Grupais semanais (1h), de caráter singular e lúdico, realizadas por Visitadores capacitados em DPI. EIXOS DE SUSTENTAÇÃO Comunidade Família Intersetorialidade OBJETIVO Orientar as famílias, a partir de sua cultura e experiências, para que promovam o desenvolvimento integral de suas crianças, desde a gestação até os seis de idade.

6 PROTAGONISMO FAMILIAR METODOLOGIA Empoderamento Auto estima

7 DIMENSÕES E GANHOS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL  Linguagem e comunicação  Motricidade  Socioafetivo  Cognitivo  Vínculos familiares saudáveis, relacionamentos sociais saudáveis, integração na sociedade  Menores índices de evasão escolar e repetência, permanência por mais tempo na escola  melhor desempenho que possibilitará um trabalho melhor remunerado  Planejamento familiar  Melhores condições de gestação e parto, menor probabilidade de mortalidade (infantil e materna), melhores indicadores de saúde  Menor ocorrência de castigo físico para disciplinar, menor ocorrência de abuso e negligencia na primeira infância. Probabilidade de crime, delinqüência e consumo de drogas reduzida na adolescência e idade adulta  Menor desigualdade social e maior inclusão social. A CURTO, MEDIO E LONGO PRAZO GANHOS DE DESENVOVIMENTO HUMANO A CURTO PRAZO GANHOS DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL: DIMENSÕES TRABALHADAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR PELO PIM

8 INTERSETORIALIDADE - INTEGRALIDADE Execução Prefeituras Municipais Secretaria da Saúde /CRS Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos Secretaria do Trabalho e do Desenvolvimento Social/CRAS Gabinete de Políticas Sociais Secretaria da Cultura Secretaria da Educação/CRE Saúde Humanas Sociais Comunicação Educação Administra ção INSTITUCIONAL/ REDES DE SERVIÇOS EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

9 ORGANOGRAMA

10 ESTRUTURA E FUNÇÕES DA EQUIPE Coordena, capacita, assessora monitora, avalia e articula junto à Rede Estadual Coordena, capacita, monitora, avalia e articula junto à Rede Municipal Capacitam, apóiam e avaliam os Visitadores e articulam junto à Rede nas Comunidades Orientam, acompanham e avaliam as Famílias, Gestantes e Crianças sobre o DPI Atenção Básica em Saúde/ Proteção Social Básica/ Educação/ Cultura Rede de Serviços

11 HABILIDADES FUNDAMENTAIS Valoriza as potencialidades e o protagonismo das famílias para a superação de suas vulnerabilidades. Possui escuta e olhar ampliados sobre os contextos e dinâmicas familiares/comunitárias. Explora a narratividade e a ritmicidade como princípios organizadores do vínculo afetivo, apostando na capacidade das famílias para estabelecerem relações sensíveis e amorosas com suas crianças. Centra suas ações nos desejos, direitos, deveres e demandas das famílias. Suas orientações e atividades respondem a um currículo abrangente, contemplando as dimensões do desenvolvimento infantil e questões relativas à alimentação e nutrição, valorização do meio em que vive, promoção da cultura de paz entre outros. Utiliza a ludicidade como estratégia para fortalecer as famílias. Atua na prevenção e promoção de saúde. Articula a rede de serviços no território. A VISITA DOMICILIAR E A FIGURA DO VISITADOR

12 PERFIL DO VISITADOR FORMAS DE CONTRATAÇÃO ESCOLARIDADE

13 PORQUE BRINCAR Brincar é coisa séria! Traz em si causa e efeito! A base metodológica do PIM está no reconhecimento da importância do brincar. As brincadeiras nos dizem não só sobre as crianças, mas sobre nós mesmos. O Brincar facilita o crescimento, o desenvolvimento afetivo e cognitivo, possibilita e conduz a relacionamentos saudáveis. A abordagem principal é valorizando os DIREITOS POSITIVOS daquela família equipe. Estudos demonstram que através de atividades lúdicas, a criança/adulto explora mais sua criatividade, melhora sua conduta no processo de ensino aprendizagem e sua auto estima. O individuo criativo é um elemento importante para o funcionamento de uma sociedade, pois é ele quem faz descobertas, inventa e promove mudanças. “O tempo perguntou ao tempo qual é o tempo que o tempo tem. E o tempo respondeu ao tempo que o tempo tem o tempo que o tempo tem”. Dito Popular.

14 RISCO E VULNERABILIDADE SOCIAL Risco é usado pelos epidemiologistas em associação a grupos e populações, a vulnerabilidade refere-se aos indivíduos e às suas suscetibilidades ou predisposições a respostas ou consequências negativas. O conceito de vulnerabilidade trabalhado remete à idéia de fragilidade e de dependência que se vincula à situação de crianças e adolescentes, principalmente os mais pobres. Contudo, os fatores de risco que incidem sobre a vida deles não se restringem aos problemas da exclusão social, mas envolvem também os relacionamentos entre crianças e adultos, que ocorrem tanto no espaço público quanto no privado. Daí a necessidade de considerar não apenas os problemas de inserção social, mas de pensar a socialização e sua relação com os direitos da criança

15 CRITÉRIOS DE IMPLANTAÇÃO/ MAPEAMENTO Critérios iniciais de áreas: 1º - Vulnerabilidade e Risco Social 2º - Maior número de Famílias com crianças de até 6 anos e gestantes 3º - * Capacidade de contratação de visitadores e distribuição em áreas que dêem maior impacto e otimização dos serviços, portanto, deve-se planejar levando em conta o atendimento a maior número de crianças e gestantes. É dividida em 3 Etapas: CRITÉRIO DE IMPLANTAÇÃO NOS MUNICÍPIOS (IPEA indica quais municípios são mais vulneráveis no Estado e Estudo FEE quantifica e oferece números de crianças que vivem em situação de risco e vulnerabilidade no Estado) CRITÉRIO DE IMPLANTAÇÃO DA ÁREA (Situação da Primeira Infância) CRITÉRIO DE IMPLANTAÇÃO SELEÇÃO DE FAMÍLIAS (Censo e Escala de Risco)

16 PROPORÇÃO DE CRIANÇAS ENTRE 0 E 5 ANOS ALVO DO PIM – PROJEÇÕES 2014

17 CRITÉRIOS DE IMPLANTAÇÃO ÁREA/MAPEAMENTO No campo da Saúde: morbidade e mortalidade causadas por determinados agravos; fatores de risco que envolvem a ocorrência de doenças. (ex: desnutrição, gestação na adolescência, mortalidade materna e infantil, doenças infecciosas, doenças transmissíveis, causas externas, abuso de álcool e outras drogas... ) No campo da Assistência Social: Famílias incluídas em programas de transferência de renda e/ou com perfil saúde no Bolsa Família No campo da educação: Baixa cobertura de Educação Infantil, Analfabetismo ou baixa escolaridade materna ou do cuidador principal No campo da Segurança e Saúde: Maior incidência de situações de violência (física, abandono, negligência, maus tratos,... ).

18 No Campo dos Serviços urbanos e Infraestrura: condições inadequadas de propriedade da habitação na qual reside a família; sistema de abastecimento de água; escoamento sanitário; destino do lixo; densidade domiciliar (número de moradores dividido pelo número de cômodos do domicílio); Áreas de difícil acesso rural ou urbano, além de Assentamentos e Ribeirinhas e de Comunidades Tradicionais (Indígenas e Quilombolas). Precariedade ou Inexistência de Serviços Públicos Indicações pontuais que venham da rede de serviços municipais como por exemplo: Famílias com crianças com microcefalia ou outras deficiências; Famílias com crianças egressa da UTI neo natal; Famílias com crianças com mais de uma hospitalização no primeiro ano de vida; Famílias com mães em carcere privado; Gravidez adolescencia; Famílias com indivíduos dependentes de substâncias psico-ativas (álcool e drogas); CRITÉRIOS DE IMPLANTAÇÃO ÁREA/MAPEAMENTO

19 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE FAMÍLIAS Escala de Risco Familiar 030201 Indicação de uma avaliação de risco para cada variável: Ausente, Baixo, Médio e Alto Conversão da Avaliação em um score de risco: 0, 1, 2 e 3 respectivamente. Variáveis obtidas a partir do cadastro das Famílias, gestantes e crianças e comunidades atendidas. Instrumentos que em breve serão instituídos no PIM (fase final de implementação):

20 Carga horária semanal Nº de Famílias Valor do Incentivo Financeiro (R$) 20h14 famílias500,00 30h17 famílias750,00 40h20 famílias1.000,00 INCENTIVO ESTADUAL Portaria 578/2013 BASE DE CÁLCULO Número de Visitadores X Carga horária semanal dos Visitadores = Nº de Famílias previstas para atendimento MATERIAIS DE APOIOINCENTIVO FINANCEIRO

21 CUSTO DO PROGRAMA PER CAPITA CRIANÇA E GESTANTE Custo (Estado + Municípios)AnoMês TotalR$ 886,76R$ 73,90

22 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO PIM Fornece informações sobre a cobertura do PIM, acompanhamento de ganhos em desenvolvimento das crianças, dados sócio-demográficos e linha de base (marco zero) das comunidades, famílias, gestantes e crianças dentre outras. Permite monitorar e avaliar o trabalho do PIM nos municípios e a evolução das famílias, gestantes e crianças atendidas. É fonte para o cálculo do repasse do incentivo financeiro do Estado para os municípios. É a memória do histórico de atendimento do PIM.

23 Seminário Internacional da Primeira Infância Dia do Bebê no Parque da Redenção AÇÕES DE ADVOCACY Capacitação de Radialistas Prêmio Salvador Celia www.pim.saude.rs.gov.br

24 PUBLICAÇÕES

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26 DOCUMENTÁRIO Realização Produção

27 O EDI avalia a prontidão das crianças para aprender quando elas entram na escola, examinando cinco áreas-chave do desenvolvimento infantil: Bem-estar físico Desenvolvimento social Desenvolvimento emocional Linguagem e habilidades cognitivas Habilidades de comunicação e conhecimentos gerais AVALIAÇÃO – EDI (2012) O PLANO AMOSTRAL AVALIAÇÃO DO PIM EM RELAÇÃO À PRONTIDÃO ESCOLAR EM CRIANÇAS DE 5 A 6 ANOS – UNIVERSIDADE MCMASTER 08 municípios423 crianças PIM231 crianças Grupo Controle Crianças de 4 a 6 anos em seu 1º ano de escola

28 AVALIAÇÃO – EDI (2012) Pais mais presentes na vida escolar das crianças Maior impacto no desenvolvimento das crianças que participaram do PIM durante 02 anos Redução da vulnerabilidade para a aprendizagem, especialmente entre os meninos Redução da vulnerabilidade para a aprendizagem em crianças nascidas de mães com baixo nível de escolaridade RESULTADOS AVALIAÇÃO DO PIM EM RELAÇÃO À PRONTIDÃO ESCOLAR EM CRIANÇAS DE 5 A 6 ANOS – UNIVERSIDADE MCMASTER

29 AVALIAÇÃO – FGV (2014) DIMENSÃO QUANTITATIVA DA PESQUISA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA RELAÇÃO CUSTO-EFETIVIDADE, QUALIFICAÇÃO E EXPANSÃO DO PIM 1.600 famílias entrevistadas 39 municípios Aspecto: percepção das Famílias atendidas pelo PIM

30 Possui alto grau de confiança no PIM 80% Avalia como ótimo ou bom o serviço 93% Se sente mais fortalecida para cuidar e educar suas crianças após entrar no PIM 87% Considera que o PIM favorece o desenvolvimento das crianças 94% Avalia o PIM como importante ou muito importante para sua família 96% AVALIAÇÃO – FGV (2014) RESULTADOS

31 Considera que a participação no PIM mudou seu relacionamento com a criança 85% Considera que o Visitador sempre responde as suas dúvidas com clareza 91% Realiza as atividades propostas pelo PIM durante a semana 79% Avalia que o PIM melhora os cuidados com a saúde das gestantes e crianças 92% Avalia que o PIM melhora a relação com a Rede de Serviços 82% AVALIAÇÃO – FGV (2014) RESULTADOS

32 AVALIAÇÃO PPGOM/UFPel (2015) Evidência forte de redução n° de mortes por diarreia em < de 1 ano (efeito crescente em função do tempo de exposição); Em alguns anos há efeitos sobre < 5 de anos; Evidência de redução n° de mortes por causas externas em < de 1 ano (efeito observado em alguns anos de tempo de exposição); Evidência de redução em hospitalizações por bronquite <1 ano (primeiros anos do programa); Evidência de redução em hospitalizações por bronquite <5 anos (primeiros anos do programa); Evidência fraca de redução na proporção de nascidos vivos com baixo peso ao nascer <2,5 kg.

33 AVALIAÇÃO PPGOM/UFPel (2015) AVALIAÇÃO DO PRIMEIRA INFÂNCIA MELHOR EM INDICADORES MUNICIPAIS DE SAÚDE O caso das internações por bronquite em um município que tenha aderido ao PIM: P/ crianças com menos de 5 anos, municípios há 1 ano no PIM apresentam em média -2.34 internações por bronquite a cada mil crianças menores de 5 anos; Segundo DataSus, o custo médio de internação por bronquite em janeiro de 2015 foi de R$411,00 no RS. Supondo que esse valor seja constante em todos os meses do ano: O PIM “pouparia” em 2015 uma média de R$961,74 por mil crianças com menos de 5 anos por município, ou R$0,96 por criança nesta faixa etária. “A poupança por internações evitadas”

34 AÇÕES ESTRATÉGICAS Desenvolvimento Integral da Primeira Infância Equipe PIM

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36 DADOS ATUAIS (janeiro/2016) Municípios 246 Famílias 51.920 Crianças 57.112 Gestantes 7.788 Visitadores 2.596 TOTALIZAÇÕES (2003-2015) Famílias 158.381 Crianças 175.524 Gestantes 39.792 Visitadores 9.887 COBERTURA (janeiro/2016) 50% dos Municípios Gaúchos 6,84% das crianças 0-6 anos do Estado (SINASC) DADOS Fonte: SisPIM 20032015

37 DESAFIOS Incipiência da temática primeira infância e da abordagem intersetorial na organização dos serviços. Mudanças nos cenários políticos, provocando rotatividade de gestores e equipes técnicas municipais. Instituição do PIM como política municipal, através de legislação própria, de previsão orçamentária para o PIM nas administrações municipais. Recursos financeiros provenientes apenas do Estado; Qualificação constante das equipes municipais. Aprimoramento das ferramentas e técnicas de monitoramento e avaliação da Política. Inserção de dados e uso adequado do Sistema de Informações – pouca cultura de registro e análise.

38 www.pim.saude.rs.gov.br pim@saude.rs.gov.br Facebook.com/PIMRS Twitter.com/PIM_RS “Sabemos que a força propulsora da transformação social está na pratica do maior de todos os mandamentos da Lei de Deus: o AMOR, expressado na solidariedade fraterna capaz de mover montanhas” – Fragmentos de um discurso amoroso de Zilda Arns


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